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FISIOLOGIA RESPIRATÓRIA, OBJETIVO 3 - ESPIROMETRIA - Coggle Diagram

- - - - pH - ATIVIDADE FÍSICA - CO2 LIBERADO REAGE COM ÁGUA = CO2+H2O = H2CO3 (ÁCIDO) - REDUZ O pH = MENOR AFINIDADE DA HEMOGLOBINA POR O2 - O QUE FAVORECE A DISSOCIAÇÃO DE O2 PARA OS TECIDOS. OU SEJA pH: pH’s mais básicos diminuem a afinidade do O2 pela hemoglobina. Já os mais ácidos, aumentam essa afinidade
      - TEMPERATURA = Temperaturas mais baixas também influenciam nesta afinidade, deslocando a
        curva para a esquerda, diminuindo sua disponibilidade para os tecidos devido
        ao aumento da afinidade. Enquanto temperaturas mais altas, facilitando a disponibilidade de oxigênio devido à diminuição da afinidade.
      - A PO2 É NECESSÁRIA PARA LIBERAR OXIGÊNIO NOS TECIDOS - QUANTO MAIS ELEVADO FOR UMA SITUAÇÃO DE HIPÓXIA MENOR A PRESSÃO DE O2 - DAÍ OCORRE A PRODUÇÃO DE 2,3 DPG (DIFOSGLICERATO) - ENZIMA QUE TEM A CAPACIDADE DE ENFRAQUECER A OXIHEMOGLOBINA PERMITINDO QUE O O2 SAIA MESMO COM BAIXA PRESSÃO.
- - - - RELACIONADOS COM: reflexo de Breuer-Hering, que é o reflexo da insuflação, as células Iβ inibem Iα. Este reflexo reduz volumes corrente elevados e previne distensão excessiva alveolar, ou seja, é mecanismo protetor ativado a fim de evitar a insuflação pulmonar excessiva
        
        GRUPO RESPIRATÓRIO VENTRAL
        (GRV)
        
        CONTÉM: neurônios inspiratórios e expiratórios e também neurônios motores que inervam faringe e laringe. É encarregado basicamente da expiração
        
        CENTRO PNEUMOTÁXICO
        
        EXISTEM neurônios relacionados tanto à atividade inspiratória, quanto expiratória. Sua função consiste essencialmente, do controle da frequência e da amplitude respiratória, realizando a função de modular o padrão básico gerado pelo bulbo, suavizando momentos de transição entre fases do ciclo
        respiratório
  - - - Quando a Po2 arterial cai, ocorre um aumento da resposta ventilatória em decorrência da hipóxia. Isso acontece porque a hipóxia provoca queda nos níveis de ATP intracelular, o que vai acarretar em despolarização da membrana e consequente liberação de neurotransmissores que são capazes de modificar os padrões ventilatórios
- - - - QUADRO CLÍNICO: TOSSE PRODUTIVA E DISPNÉIA.
        CASOS MAIS AVANÇADOS: perda ponderal, pneumotórax, episódios frequentes de descompensação aguda, insuficiência cardíaca direita e/ou insuficiência respiratória aguda ou crônica
        
        O EXAME FÍSICO PDOE SER NORMAL EM PACIENTES COM QAUDROS INICIAIS. EM QUADROS MAIS AVANÇADOS: SIBILOS, NÃO TEM CRIPTAÇÃO E PACIENTES HIPERINSUFLADOS.
        
        EXAMES COMPLEMETARES: A RADIOGRAFIA EM CASOS INICIAIS NÃO É MUITO LEVADA EM CONSIDERAÇÃO, POIS A DPOC É DE VIAS SUPERIORES, TIPICAMENTE A RADIOGRAFIA SERÁ NORMAL, A NÃO SER QUE SEJA PARA EXCLUIS OUTRAS PATOLOGIAS OU CONDIÇÇOES ASSOCIADAS A DPOC. O rendimento da avaliação da DPOC pelo estudo radiológico simples é bastante limitado, não havendo anormalidade na radiografia se não existir aprisionamento de ar. Nestes casos, a principal alteração é a redução da vasculatura(pela destruição conjunta dos capilares e das paredes dos alvéolos), o que somente é perceptível muito tardiamente na história natural da doença, além de ser um critério de extrema subjetividade.
        A ESPIROMETRIA É O MELHOR EXAME PARA DIAGNOSTICAR A DPOC.
        
        ESPIROMETRIA: MEDE O VOLUME EXPIRADO PELO PACIENTE - CAPACIDADE VITAL FORÇADA, ENTÃO SERÁ MEDIDO O TANTO DE AR QUE ELE VAI ESPIRAR NO PRIMEIRO SEGUNDO - NO PRIMEIRO SEGUNDO ELE EXPIRA A MAIOR PARTE DE AR QUE ESTA DENTRO DO PULMÃO (80%) - VEF1 (VOL. EXPIRADO NO PRIMEIRO SEGUNDO) - SOBRE A CAPACIDADE VITAL FORÇADA (TOTAL DE AR EXPIRADO DURANTE O EXAME, OU SEJA VEF1/FVCLink Title
        
        Em linhas gerais, a espirometria mede a velocidade e a quantidade de ar que um indivíduo é capaz de colocar para dentro e para fora dos pulmões. Parâmetros:
        Os parâmetros de avaliação mais comuns na espirometria são a capacidade Vital (CV), capacidade vital forçada (CVF), volume expiratório forçado (VEF) em intervalos cronometrados de 0,5, 1 (FEV1), 2 e 3 segundos, fluxo expiratório forçado 25-75% (FEF25-75) e ventilação voluntária máxima (VVM).
        
        Pico de fluxo expiratório (PFE) - (ou débito expiratório máximo instantâneo) é o débito máximo de ar conseguido durante uma expiração forçada máxima
        
        Fluxo expiratório forçado (FEF) - é o fluxo ou velocidade do ar que é exalado dos pulmões durante o ponto intermédio de uma expiração forçada.
        
        Índice de Tiffeneau (VEF1/CVF) - O índice de Tiffeneau é a razão entre volume expiratório forçado em 1 segundo (cronometrado) e capacidade vital forçada. Em adultos saudáveis, o valor deve ser de aproximadamente 70–85%, diminuindo com a idade.[2] Em doenças obstrutivas, como a asma, DPOC, bronquite crónica ou enfisema, o valor de VEF1 diminui devido ao aumento da resistência ao fluxo expiratório.
        
        Volume expiratório forçado em 1 segundo (FEV1) é o volume de ar exalado no primeiro segundo a partir do ponto de máxima inspiração. Os valores médios dependem do sexo e da idade da pessoa. Valores entre 80 e 120% da média são considerados normais.
        
        Capacidade vital forçada (CVF) é o volume máximo de ar exalado com esforço máximo a partir do ponto de máxima inspiração.
    - - RESPOSTA INFLAMATÓRIO RECRUTAMENTO DE NEUTRÓFILOS - QUE CHEGA PRA DESTRUIR SEM MUITO CRITÉRIO O AGENTE NOCIVO. NEUTRÓFILOS LIBERAM - PROTEASES - ENZIMAS QUE DEGRADAM TUDO QUE ESTIVER ALI NO LOCAL
        
        NOSSO ORGANISMO TEM INIBIDORES DE PROTEASES, PORÉM A EXPOSIÇÃO CRÔNICA, OS INIBIDORES NÃO CONSEGUEM CONTER A AÇÃO DEGRADATIVA DOS NEUTRÓFILOS NA MATRIZ EXTRA CELULAR (MEC) - DESTRUIÇÃO DO PULMÃO
        
        ENFISEMA - ACOMETIMENTO DO EPITELIO ALVEOLAR - ALVÉOLO PULMONAR - PERDE A ELASTICIDADE - DESTRUIÇÃO DO PARENQUIMA - AUMENTO DA COMPLASCÊNCIA E DIMINUIÇÃO DA ELASTICIDADE. APCIENTE HIPERINSUFLADO - VOLUME RESIDUAL AUMENTADO NOS ALVEÓLOS
        
        ATRAPALHA TAMBÉM AS TROCAS GASOSAS - POIS COMEÇA A ACUMULAR AR VELHO - PACIENTE PODE EVOLUIR PARA HIPOXEMIA
        
        REPARO - ACOMETIMENTO DOS BRÔNQUIOS - MUCOSA BRONQUICA - PAREDE BRONQUICA MAIS ESPESSA - ESTIMULAÇÃO DAS GLÂNDULAS BRONQUICAS E PRODUÇÃO DE MUCO EM EXCESSO.
        
        MANIFESTAÇÕES COMUNS DA DPOC: