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APG 10 - Coggle Diagram
APG 10
CIRROSE
Fisiopatologia
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ocorre:
transformação difusa do fígado em nódulos parenquimatosos regenerativos, cercados por faixas fibrosas
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Manifestações clínicas
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Achados do exame físico
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Hepatomegalia, esplenomegalia, ascite, cabeça de Medusa e sopro de Cruveilhier-Baumgarten
Asterixis, eritema palmar e baqueteamento
COMPLICAÇÕES
São essas:
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ICTERÍCIA
Resulta:
Da incapacidade do fígado de excretar a bilirrubina (p. ex.,
insuficiência hepática).
CARDIOPULMONARES
Ocorre:
A vasodilatação no nível da circulação pulmonar desencadeia hipoxemia arterial, a marca registrada da síndrome hepatopulmonar.
Diagnóstico
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O exame diagnóstico começa com testes hepáticos, testes de coagulação, hemograma completo e testes sorológicos para hepatite viral crônica (ver tabelas Sorologia para hepatite B e Sorologia para hepatite C ). Esses testes podem aumentar a suspeita de cirrose, mas não excluí-la
Os níveis de alanina aminotransferase (ALT) e aspartato aminotransferase (AST) costumam estar modestamente elevados. A fosfatase alcalina e a gama-glutamiltransferase (GGT) costumam estar normais; o aumento dos níveis indica colestase ou obstrução biliar. A bilirrubina geralmente encontra-se dentro dos limites da normalidade, mas aumenta quando da progressão da cirrose, principalmente na colingite biliar primária
anemia é comum e geralmente normocítica com alta amplitude de distribuição de eritrócitos (ADE). A anemia é geralmente multifatorial; nos fatores contribuintes podemos incluir sangramento gastrintestinal crônico (em geral causando anemia microcítica), deficiência nutricional de folato (causando anemia macrocítica, especialmente em usuários de álcool), hemólise e hiperesplenismo. Leucograma pode detectar leucopenia, trombocitopenia ou pancitopenia.
Exames de imagem convencionais não têm alta sensibilidade ou especificidade para diagnóstico de cirrose por si sós, mas geralmente detectam suas complicações. A elastografia por ultrassom, a elastografia por ressonância magnética e a imagem por impulso de força de radiação acústica são úteis na detecção de cirrose precoce quando os achados nos exames de imagem convencionais são ambíguos e a hipertensão portal não é evidente.
Na cirrose avançada, a ultrassonografia mostra um fígado pequeno e nodular. A ultrassonografia também pode detectar hipertensão portal e ascite.
Tomografia computadorizada (TC) pode detectar textura nodular, mas sem vantagens em relação à ultrassonografia. Ressonância magnética (RM) (usando tecnécio 99) pode mostrar fígado irregular, aumento esplênico e ter absorção na medula óssea. A RM é um exame de maior custo com pequena vantagem em relação aos demais
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HIPERTENSÃO PORTAL
fisiopatologia
basicamente
É o aumento da resistência ou obstrução do fluxo sanguíneo no sistema porta, associada a disfunções hepáticas e alterações nos vasos do sistema porta.
com uma pressão
Maior ou igual a 10 mmHg, porém, quando passa de 6 mmHg já devemos ficar em estado de alerta.
divide-se em
Fase Pré Hepática
causada
Trombose obstrutiva, Estreitamento da veia porta e Esplenomegalia
Fase Intra Hepática
causada
Cirrose, Sarcoidose e Esteatose
Fase Pós Hepática
causada
Insuf. cardíaca direita, pericardite e obstrução da veia hepática.
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Diagnostico
Avaliação clínica
presume que o paciente com doença hepática crônica tem circulação colateral, esplenomegalia, ascite ou encefalopatia portossistêmica
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cateter transjugular;
medição do gradiente de pressão venosa hepática, que se aproxima da pressão portal
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elastografia transitória
Com a utilização de um aparelho de ultrassom são obtidos pulsos-eco que permitem através da medição da velocidade de propagação determinar o estado do tecido
A biópsia hepática e a endoscopia digestiva alta são opções a muito empregadas para o diagnóstico de hipertensão portal. No entanto, pelas limitações que a biópsia hepática apresenta como erros de amostragem, elevada variabilidade interobservador, ser um procedimento invasivo e ter um potencial significativo de mortalidade e morbidade a endoscopia
digestiva alta é considerada padrão ouro em quadros de hipertensão portal. Os achados endoscópicos podem ser classificados em varizes esofágicas, sinais de cor avermelhada, varizes gastroesofágicas, varizes gástricas isoladas e gastropatia de hipertensão porta
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