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UMA PEDRA NO MEIO DO CAMINHO: Homem 54 anos, REFERÊNCIAS: Queiroga RC,…
UMA PEDRA NO MEIO DO CAMINHO: Homem 54 anos
ANTECEDENTES PESSOAIS
HIPERTENSO
CONSOME UMA DIETA LÍQUIDA
SOPAS
SUCOS
CHÁ
MEDICAMENTOS EM USO
(INDEPENDENTE)
METROPOLOL
INIBIDOR DA BOMBA DE PRÓTONS (IBP)
QUADRO CLÍNICO
PERDA DE PESO
: 9,1 KG DE PESO CORPORAL
DISFAGIA
SINTOMA MAIS COMUM DE CÂNCER ESOFÁGICO
OCORRE SOMENTE DEPOIS DE HAVER OBSTRUÇÃO DE MAIS DE DOIS TERÇOS DO LÚMEM
OS PACIENTES AFETADOS GERALMENTE EVOLUÍRAM PARA DOENÇA LOCALMENTE AVANÇADA NA OCASIÃO DO DIAGNÓSTICO
DESGASTE TEMPORAL SIGNIGICATIVO
4 OU 5 SEMANAS APRESENTA DIMINUIÇÃO NA CAPACIDADE DE TOLERAR ALIMENTOS SÓLIDOS
SENSAÇÃO DE ''ALIMENTOS EMPERRADOS NO PEITO''
ODINOFAGIA
EXAME FÍSICO
PERDA DE PESO
SINAIS VITAIS NORMAIS
NÃO HÁ EVIDÊNCIAS DE ADENOPATIA
ACHADOS DO EXAME FÍSICO SÃO IRRELEVANTES
EXAMES LABORATORIAIS
LEUCÓCITOS SANGUÍNEOS NORMAIS
HEMOGLOBINA: 12 g/dL (13,0-16,9 g/dL)
HEMATÓCRITO É DE 40% (40% a 50%)
OS NÍVEIS SÉRICOS DE ELETRÓLITOS, ENZIMAS HEPÁTICAS E GLICOSE ESTÃO DENTRO DOS LIMITES NORMAIS
DIAGNÓSTICOS DIFEENCIAIS
ESTENOSE DE ESÔFAGO?
ACALASIA ?
ESÔFAGO DE BARRETT?
CA ESOFÁGICO?
MEGAESÔFAGO?
ÚLCERA?
ESPASMO ESOFAGIANO?
FATORES DE RISCO
REFLUXO GASTROESDOFÁGICO E ESÔFAGO DE BARRET
ÍNDICE DE MASSA CORPORAL ELEVADO
SEXO MASCULINO
FATORES RELACIONADOS A DIETA
DIETAS RICAS EM GORDURAS TOTAIS, GORDURAS SATURADAS E COLESTEROL
TABAGISMO (CARCINOMA DE CÉLULAS ESCAMOSAS)
CONSUMO DE BEBIDAS ALCÓÓLICAS
3 OU MAIS DOSES DE ÀLCOOL POR DIA , AUMENTANDO O RISCO DE 3 A 5 VEZES
HISTÓRIA FAMILIAR DE CA ESOFÁGICO, DE ESTÔMAGO, ORAL OU FARÍNGEO
USO DE BETABLOQUEADORES
MECANISMOS QUE
CAUSARAM
ESSE PROCESSO
O USO DE
BETA-ADRENÉRGICOS
CAUSA O RELAXAMENTO DO ESFÍNCTER ESOFÁGICO INFERIOR PODENDO AUMENTAR O RISCO DO DESENVOLVIMENTO DE ADENOCARCINOMA ESOFÁGICO, PELO FAVORECIMENTO DA OCORRÊNCIA DE REFLUXO
PRINCIPAIS SINAIS E SINTOMAS
PRESENÇA DE FATORES DE RISCO
DISFAGIA
ODINOFAGIA
PERDA DE PESO
PERDA DE PESO
ROUQUIDÃO
SOLUÇOS
TOSSE PÓS-PRANDIAL/PAROXÍSTICA
EXAMES PARA DIAGNÓSTICO
ENDOSCOPIA DIGESTIVA ALTA (EDA) COM BIÓPSIA
PRIMEIRO TESTE EM PACIENTE COM DISFAGIA, ODINOFAGIA OU PERDA DE PESO INTENSA.
TENDO COMO RESULTADOO: LESÃO DA MUCOSA,; A HISTOLOGIA MOSTRA CARCINOMA DE CÉLULAS ESCAMOSAS OU ADENOCARCINOMA
PERFIL METABÓLICO ABRANGENTE
DEVE SER REALIZADOS EM CASOS AVANÇADOS COM OBSTRUÇÃO ESOFÁGICA COMPLETA OU QUASE COMPELTA
TENDO COMO RESULTADO: CASOS AVANÇADOS: HIPOCALEMIA, CREATININA E UREIA SÉRICA/ NITROGÊNEO ELEVADAS
TC DE TÓRAX E ABDOMINAL
EXAME MAIS ÚTIL PARA IDENTIFICAR METÁSTASES VISCERAIS; AJUDA A IDENTIFICAR A ESPESSURA DA LESÃO ESOFÁGICA E A PRESENÇA DE DISSEMNINAÇÃO PARA LINFONODOS
IDENTIFICA O TAMANHO DO TUMOR PRIMÁRIO, A INVASÃO LOCAL E A PRESENÇA OU AUSÊNCIA DE METÁSTASES
RESSONÂNCIA DE TÓRAX E ABDOMEM
IDENTIFICA O TAMANHO DO TUMOR PRIMÁRIO, A INVASÃO LOCAL E A PRESENÇA OU AUSÊNCIA DE METÁSTASES
TOMOGRAFIA, ULTRASSONOGRAFIA, BRONCOSCOPIA, TORACOSCOPIA E LAPAROSCOPIA, TESTES DE FUNÇÃO PULMONAR, PROVA DE ESFORÇO, ECOCARDIOGRAMA
TRATAMENTO
CIRURGIA CURATIVA
--> AUSÊNCIA DE METÁSTASE À DISTÂNCIA E T4 IRRESSECÁVEL: ESOFAGECTOMIA + LINFADENECTOMIA REGIONAL
JEJUNOSTOMIA NO PÓS OPERATÓRIO
RADIOQUIMIOTERAPIA NEOADJUVANTE
ESTÁGIOS IIA, IIB E III
CARCINOMA ESCAMOSO
PAPILAÇÃO
CLASSIFICAÇÕES DO SISTEMA DE ESTADIAMENTO TUMOR-NODO-METÁSTASE
CRITÉRIOS
GRAU
• G4: indiferenciado
• G3: pouco diferenciado
• G2: moderadamente diferenciado
• G1: bem-diferenciado
Gx: o grau não pode ser avaliado
TUMOR PRIMÁRIO
• TX: Tumor primário não pode ser avaliado
• T0: Nenhuma evidência de tumor primário
• Tis: Displasia de alto grau
• T1a: Tumor que invade a lâmina própria ou a mucosa muscular
• T1b: Tumor que invade a submucosa
• T2: Tumor que invade a muscular própria
• T3: Tumor que invade a adventícia
• T4a: Tumor que invade a pleura, pericárdio ou diafragma
• T4b: Tumor que invade outras estruturas adjacentes
LINFONODOS REGIONAIS (N)
NX: os linfonodos regionais não podem ser avaliados
• N0: sem metástases linfonodais regionais
• N1: Metástase para linfonodos regionais envolvendo 1-2 linfonodos*
• N2: Metástase para linfonodos regionais envolvendo 3-6 linfonodos*
• N3: Metástase para linfonodos regionais envolvendo 7 linfonodos ou mais*
METÁSTASE À DISTÂNCIA
• MX: a metástase à distância não pode ser avaliada
• M0: sem metástase à distância
• M1: Metástase distante ou metástase para linfonodos não regionais
ESTÁGIO
Estádio 0: T0 N0 M0, qualquer grau; Tis N0 M0, qualquer grau
• Estádio IA: T1 N0 M0, grau 1-2
• Estádio IB: T1 N0 M0, grau 3; T1 N0 M0, grau 4; T2 N0 M0, grau 1-2
• Estádio IIA: T2 N0 M0, grau 3-4
• Estádio IIB: T3 N0 M0; T0 N1 M0, qualquer grau; T1-2 N1 M0, qualquer grau
• Estádio IIIA: T0-2 N2 M0, qualquer grau; T3 N1 M0, qualquer grau; T4a N0 M0, qualquer grau
• Estádio IIIB: T3 N2 M0, qualquer grau
• Estádio IIIC: T4a N1-2 M0, qualquer grau; T4b qualquer N M0, qualquer grau; qualquer T N3 M0,
qualquer grau
• Estádio IV: qualquer T, qualquer N, M1, qualquer grau
PROBLEMAS
ODINOFAGIA
DISFAGIA
PERRDA PONDERAL
AUTOMEDICAÇÃO: IBP HÁ LONGO PRAZO
DIETA LÍQUIDA: POUCOS NUTRIENTES
TEMPO DE SINTOMAS
HAS
METOPOLOL
RELAXAMENTO ESFINCTERIANO
DRGE
BARRET
REFERÊNCIAS: Queiroga RC, Pernambuco AP. Câncer de esôfago: epidemiologia, diagnóstico e tratamento. Revista Brasileira de Cancerologia 2006; 52(2): 173-178.
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Alunos: André Luís, Cecília Galvan, Carolinny Sousa, Gabriela Gomes, Gabriela Milhomem, Gleickciana, Karen Iaghy, Maria Eduarda Carvalho, Jessica Hannemann, Marília Jaqueline, Glenda Nathalia e Milena Cappellesso