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Síndromes gástricas com abordagem cirúrgica - Coggle Diagram
Síndromes gástricas com abordagem cirúrgica
Caso Clínico
Fezes alcatroadas (melena)
Sinal de HDA
Abdome sensível em epigástrio
Indicativo de lesão gástrica ou duodenal
Cefaleias frequentes
Uso exarcebado de ibuprofeno(AINES)
AINES
Diminuição da produção de prostaglandinas
Perda da proteção da mucosa gástrica
Inibição da COX-1
Predispõe úlcera péptica
Sinais de choque
Palidez
Taquicardia
Hipotensão
Vertigem
taquipneia
classe III
Hemorragia Digestiva Alta
Refere-se aos sangramentos acima do ângulo de Treitz
Etiologia
Varicosa
varizes esofágicas
Não varicosa
Erosões gástricas
Lacerações de mallory-weiss
Doença ulcerosa péptica
Malformações AV
Erosões de Dieulafoy
Manifestações clínicas
Hematêmese
vômito com sangue
se sangue em pequena quantidade/sangramentos lentos
Vômito em ``borra de café´´
Melena
fezes pastosas de coloração escura e odor fétido
Hematoquezia
presença de sangue nas fezes
é indicativo de HDA volumosa
Sinais de choque
Taquicardia e taquipneia
Diminuição do nível de consciência
Alterações da perfusão periférica
Palidez
Pele fria ou monteada
TEC > 2 seg
Oligúria
Hipotensão
é um sinal tardio
refere gravidade do caso
choque descompensado (hipotensivo)
Conduta
1) Avaliação inicial
Anamnese
Forma de apresentação da hemorragia
Medicamentos em uso
AINES
Aspirina
Anticoagulantes
ISRS
Antecedentes patológicos
Hábitos de vida
Exame físico
Avaliar grau de hipovolemia
Monitorização
Se sinais de choque
Classificar gravidade e perda sanguínea
Choque classe II
Choque classe III
Choque classe I
Choque classe IV
Estratificação de risco
escala de blatchford
escala de rockall
Exames complementares
TP,TTP
Tipagem e prova cruzada
Hemograma
Provas de função hepática
TC de abdome com contraste
ABC da reanimação
SNG
Irrigação gástrica
Menor tempo de endoscopia
2) Reanimação
3)Endoscopia
4)Tratamento
Indicações para cirurgia
Falha da 2º hemostasia endoscópica
Nova hemorragia após controle com medidas clínicas e endoscópicas
Sangramento persistente
Perfuração ou obstrução associada
Hemorragia grave
HDA varicosa
ADM IV de terlipressina
até interrupção do sangramento
Cirróticos
antibióticoprofilaxia por 7 dias
HDA não variocosa
Terapia antisecretora com IBP
Diagnóstico
Fonte gastroduodenal de sangramento
Hemostasia endoscópica
Sangramento controlado
Tratamento clínico
Sangramento não controlado
Cirurgia
Nenhuma fonte de sangramento identificada
Angiografia seletiva / Embolização arterial
Sangramento não controlado
Cirurgia
Sangramento controlado
Sangramento por varizes esofágicas
Ver Hipertensão Portal
Sangramento controlado
Tratamento clínico
Hemostasia
Pré-endoscopia
O2 suplementar com cânula nasal
Cristalóides
Hb < 7
transfusão
Doença ulcerosa péptica
Úlcera gástrica
Fatores de risco/ etiologias
Anti-inflamatórios não esteroides
Helicobacter pylori
Classificação de Johnson
TTIPO 2
TIPO 3
TIPO 1
TIPO 4
Patogenia
Desequilíbrio dos fatores protetores
Produção de bicarbonato
Produção de muco
Desequilíbrio de fatores agressores
Ácido clorídrico
Infecção por
H. pylori
AINE's
Tabagismo
Manifestações clínicas
Anorexia
Náuseas e vômitos
Perda ponderal
Epigastralgia
piora com alimentação
Desconforto abdominal
Diagnóstico
Endoscopia digestiva alta
Pesquisa de H. pylori por biópsia
Diagnóstico diferencial de neoplasia gástrica
Tratamento
Medidas gerais
Eliminar tabagismo
Eliminar etilismo
Eliminar uso de AINES
Dieta
Farmacológico
Antiácidos
Antagonistas dos receptores de H2
Bloqueadores da bomba de prótons
Sucrafalto
Cirúrgico
Ressecção da porção gástrica que contém a úlcera
Classificação de Sakita
Úlcera ativa
A1: edemaciada
A2: anel eritematoso
Em cicatrização
H1: convergência de pregas, depósito central de fibrina
H2: base menor, diminição do depósito de fibrina
Cicatriz formada
S1: cicatriz vermelha
S2: cicatriz branca, sem hiperemia
Neoplasias gástricas
Tumores benignos
Pólipos gástricos
Geralmente achados incidentais na endoscopia
Polipectomia edoscópica para anatomopatológico
Pólipos adenomatosos
Pólipos hiperplásicos
Tumores malignos
Adenocarcinoma
Sequência clinicopatológica
Infecção por Hp
Metaplasia intestinal
Gastrite crônica atrófica
Displasia e neoplasia
Coadjuvantes
Dieta rica em gorduras
Dieta pobre em vegetais
Dieta hiperssódica
Clínica
Dor na região epigástrica
Dor retroesternal
Disfagia regurgitação
Náuseas,vômitos, anorexia e plenitude pós prandial
Sinais de doença avançada
Ascite
Prateleira de Blumer
Massa epigástrica palpável
Sinal de Troisier
Sinal da Irmã Maria José
Diagnóstico
EDA
TC
USG
PET-scan
Estadiamento TNM
Tratamento
Intervenção cirúrgica para remoção macro e micrscópica regional
Adjuvantes
Quimioterapia
Radioterapia
Linfoma gástrico
Sarcomas gástricos
Gastrinoma
Tumor de células produtoras de gastrina
Clínica
Manifesta-se semelhantemente à doença péptica ulcerativa agressiva
Diagnóstico
Dosagem sérica de gastrina
PET-Scan
História clínica, e possível EDA
Tratamento
IBP
Ressecção localizada
Quimioterapia, em caso de metástase
Histologia
Sua denominação como gastrinoma, não se dá em função de aspectos morfológicos, e sim a partir da síndrome clínica que ele gera.
Outras lesões gástricas
Gastrite hipertrófica
Gastropatia hipertrófica hipoproteinêmica
Doença de Ménétrier
Laceração de Mallory-Weiss
Vômitos forçados, regurgitação, tosse ou esforço excessivo
Ruptura da mucosa gástrica
HDA
Lesão gástrica de Dieulafoy
Pulsação de artéria grande e tortuosa na submucosa provoca erosão da mucosa superficial
Exposição da artéria aos conteúdos gástricos
Erosão adicional e sangramento
Hematêmese súbita e maciça, indolor com hipotensão
Varizes gástricas
Gastroesofagianas
Gástricas isoladas
Tipo 1
Fundo gástrico
Difícil tratamento: circulação colateral
Tipo 2
Qualquer parte do estômago
Vólvulo gástrico
Torção gástrica
Dor abdominal aguda, distensão, vômito e HDA
Bezoares
Coleções de materiais indigeríveis
Fitobenzoar
Origem vegetal
Tricobenzoar
Cabelo