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P1 (Contexto na pandemia, Dados de calibração, Discussões, Efeitos…
P1
Contexto na pandemia
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Pico recente de casos em fevereiro/2022, na época do carnaval (pico de ~3 milhões casos ativos[1])
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Efeitos considerados
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Parâmetros adicionais
E (exposed)
Indivíduos que se encontram infectados, mas ainda não transmitem o vírus.
D (deceased)
Indicativo de mortos naquele instante de tempo, baseado na taxa de morte. Tem crescido mais lentamente no país nos últimos meses[1], majoritariamente por conta da vacina.
V (vaccinated)
Para efeito de simplificação, e considerando que já temos uma grande parcela da população já vacinada em Pernambuco[2], consideraremos que seus efeitos já estão sendo refletidos nas estatísticas dos últimos meses.
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SS (social stress)
Somado ao relaxamento da população por conta da imunização a partir da vacina, temos que considerar a exaustão da mesma frente às restrições impostas, o que faz com que ela se exponha mais ao vírus.
Resultados esperados
II x Beta
Espera-se que, dado um aumento da parcela da população infectada que seja assintomática (Ia), a taxa beta de contato entre infectados e suscetíveis aumente, visto que esses indivíduos assintomáticos não entrarão em quarentena, e por isso continuarão propagando o vírus.
II x SS
derivado do tópico acima, existe a possibilidade de mais um ciclo de exaustão da população pela extensão de medidas de restrições, o que pode ocasionar em mais uma onda aguda de casos.
Técnicas de modelagem
O principal ponto do projeto será a modelagem a partir da variação do estresse social (SS), principalmente nos períodos de festividade dos próximos meses, em que se espera haver uma maior taxa de contato.
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Há também a variação da parcela infectada da população que é assintomática ou apresenta sintomas leves, já que essa não se encontra quarentenada (por desconhecimento ou por associar os sintomas à outros vírus)