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MENINO, JUÍZ - Coggle Diagram
MENINO
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Narcolepsia
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Quadro Clínico:
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Cataplexia (queda abrupta ao solo por perda de tônus muscular, geralmente após alguma emoção)
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Alucinações hipnagógicas (sonhos vívidos difíceis de distinguir da realidade, com conteúdo assustador ocorrendo logo ao início do sono ou ao acordar)
Sem consciência ou memória posterior do fato, despertares frequentes durante a noite, letargia, déficit de atenção e perda de memória.
Tratamento:
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Não há medicamento especifico recomendado p tratamento em crianças. Alguns usam estimulantes como metilfenidato, modafinila e dexanfetamina
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Dissonias em crianças
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Dificuldades para iniciar e manter o sono em função de insônia comportamental da infância, sono insuficiente, má higiene do sono, síndrome do atraso das fases do sono e outros distúrbios do ritmo circadiano.
Crianças com transtorno de deficit da atenção com hiperatividade (TDAH) têm maior incidência de distúrbios do sono.
Recomendações
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Crianças
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Rotinas da hora do sono (tomar banho, escovar os dentes, colocar pijama..)
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HDA: Cada vez mais frequente ao longo do último ano especialmente nos 6 meses anteriores à consulta.
- Dorme 10 horas por noite, mas é diIcil acordá-lo pela manhã para ir à escola.
Respira pela boca, com o pescoço estendido, e revira-se na cama com bastante frequencia
Seu ronco é audível de fora do quarto, e sua respiração tem pausas frequentes que duram de 10 a 15 segundos e terminam com um arquejo.
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Prognóstico
O sono insuficiente está associado a alterações no comportamento, funcionamento cognitivo e controle executivo e a menores escores de inteligência, além de alterações no humor.
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Definição:
Dificuldade de iniciar e de manter o sono ou despertar precoce, que ocorre pelo menos 3 vezes/semana, por pelo menos 3 meses, apesar de oportunidade adequada de adormecer, e resulta em prejuízo funcional diurno para a criança e/ou família.
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Fisiopatologia:
A inspiração é desencadeada por um sinal enviado dos centros respiratórios no tronco encefálico aos músculos da respiração, resultando no ar sendo sugado para dentro através das vias aéreas superiores e inferiores.
Durante o sono, há uma redução no tônus muscular, e o calibre da via aérea superior diminui.
QP: Pais relatam sobre roncos, arquejos e sufocamento durante o sono
JUÍZ
Orelha interna
Medicamentos Ototóxicos
Aminoglicosídeos (amicacina e gentamicina), DIU de alça, Salicilatos, Antimáláricos, entre outros
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Doença de Meniere
Semelhante à labirintite, porém há perda auditiva flutuante unilateral
Trauma
Fratura do osso temporal (otorreia sanguinolenta, perda auditiva neurossensorial e/ou condutiva, tontura, vertigem e paralisia facial)
Relacionada à ruídos (trabalho com máquinas, ambientes ruidosos e prática de tiro recreativo)
Tumores
Shwanoma vestibular (neuroma acústico) - perda auditiva unilateral, zumbido e desequilíbrio. Perda auditiva bilateral pode acontecer na Neurofibromatose tipo II
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Congênita
Infecções congênitas (CMV, Toxoplasmose e sífilis), causas hereditárias, síndrome de Alport e Icterícia Neonatal
Neurológica
Meningite bacteriana, Esclerose Múltipla, AVC, Dissecção da artéria vertebral, entre outros
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Fístula perilinfática
Conexão anômala entre a OI e a OM resultante de traumas, cirurgias ou anormalidades congênitas (normalmente do estribo)
Perda auditiva súbita, tontura e vertigem
Presbiacusia
Perda auditiva lenta e gradual, geralmente bilateral. Relacionado a idade avançada
Orelha média
Infecções locais
Membrana timpânica vermelha, abaulada e dolorosa indica otite média aguda.
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Tratamento: alívio sintomático e na prevenção das sequelas, como perfuração da membrana timpânica ou infecção crônica e efusão subsequente.
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Os pacientes com infecções otológicas recidivantes ou crônicas podem desenvolver colesteatoma (massa composta de pele dentro do ouvido).
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Tumores
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O mais comum é um tumor glômico vascular. Apresenta-se com zumbido pulsátil seguido de perda auditiva.
Trauma
Trauma na orelha e no osso temporal causa perda auditiva em 24% dos pacientes. Apresentam hemotímpano.
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Perfuração da membrana timpânica: trauma direto da região temporal, utilização de hastes flexíveis de algodão, infecção da orelha média e barotrauma em razão de alterações na pressão atmosférica (mergulho) e de forma iatrogênica.
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Doença óssea
Doença de Paget do osso afeta diretamente a mobilidade da cadeia ossicular com a formação de novo osso.
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Congênita
Anomalias do desenvolvimento da cadeia ossicular. O estribo é mais comumente afetado, porque exige maior tempo para desenvolvimento.
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Orelha externa
Obstruções mecânicas
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Retenção de cerume (cera): Cursa com perda auditiva, dor, prurido, zumbido, odor, drenagem, tonturas e tosse.
Limpeza do meato acústico externo: irrigação, remoção manual e ceruminolíticos. A água e o soro fisiológico podem ser tão eficazes quanto outros ceruminolíticos.
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Corpos estranhos: Causam desconforto e, raramente, infecções graves do meato acústico externo.
Insetos: podem entrar em ambientes externos ou durante o sono. Eles permanecem alojados, porque não conseguem se virar no espaço estreito do meato.
Cânceres da orelha: são raros e apresentam-se com uma massa dolorosa, com sangue no meato acústico externo e potencial perda auditiva.
O tipo mais comum é o carcinoma de células escamosas.** Surge em pacientes com história de otite média crônica supurativa. **
Trauma
Inclui escoriações, lacerações e hematoma.
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Congênita
Incluem a atresia ou estenose do meato acústico externo. Elas podem ser um achado isolado ou encontradas em uma síndrome.
Disostose craniofacial é uma síndrome genética hereditária autossômica dominante, que resulta em fusão prematura de alguns ossos do crânio.
Orelhas de implantação baixa, hipertelorismo e exoftalmia (órbitas rasas por fusão óssea precoce).
Síndrome de Pierre Robin ocorre em razão de defeito no desenvolvimento, sendo caracterizada por micrognatia.
Acrocefalossindactilia é um transtorno que resulta em anormalidades do desenvolvimento dos ossos faciais e do crânio, das mãos e dos pés.
Infecções locais
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Se houver edema e inflamação do meato, pode-se desenvolver perda auditiva.
Etiologia: 98% dos casos são por bactérias, mais comumente Pseudomonas aeruginosa ou Staphylococcus aureus. A infecção fúngica é incomum e pode ocorrer após um tratamento com antibióticos tópicos. Em pacientes com diabetes ou imunocomprometidos, a infecção pode se disseminar para os tecidos profundos do meato acústico externo, resultando em otite externa necrosante, que pode ser fatal.
Anatomia
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Orelha externa: pavilhão auricular, o meato acústico externo e a membrana timpânica (ou tímpano).
Orelha média: Conectado ao martelo (malleus) este a bigorna (incus), que é conectada ao estribo (stapes). Na parede medial da orelha média está o promontório, que demarca a orelha interna e, especificamente, o giro basal da cóclea.
Orelha interna: é preenchida de fluido e contém os órgãos auditivos (cóclea) e os órgãos de equilíbrio (canais semicirculares, utrículo e sáculo).
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Exame físico: senhor idoso, fisicamente em boa forma e afebril.
Achados de cerume auricular bilateral não oclusivo e sopro cardíaco sistólico precoce bem suave de grau inferior a I/VI.
Sinais vitais: pulso de 68 bpm, PA de128/72 mmHg e FR de 14 irpm.
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Exame formal do estado mental: todas as respostas visuais e espaciais desse paciente (como desenhar um pentágono, um cubo ou um relógio) são feitas com bastante habilidade.
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PERDA AUDITIVA
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A perda auditiva pode ocorrer como um sintoma isolado ou como parte de um complexo sintomático; ela pode ser gradual, progressiva ou súbita e temporária ou permanente.
PTS
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Plano
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Realizar Limpeza do Meato Acústico Externo, caso cerume em excesso
Fisiologia
As vibrações da membrana timpânica são transmitidas pela cadeia ossicular através da janela oval para a cóclea. As vibrações da cóclea causam uma onda fluida, que estimula as células ciliadas dentro da cóclea. Isso gera um impulso elétrico, que é transmitido pelo nervo coclear para o cérebro, onde é interpretado.
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Hábitos de vida: É fisicamente ativo e segue uma dieta meticulosa à base de fibras
para manter o funcionamento do intestino.
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HPP: última colonoscopia de rotina estava normal há três meses, teste ergométrico, com resultados completamente normais há seis meses e exames de sangue normais.
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HDA: Ela diz que ele está se isolando
cada vez mais, principalmente em ambientes com grupos de pessoas.