No projeto de ação profissional, até a década de 1940, a ação social direcionava-se para indivíduos fracos, ou seja, aqueles que não conseguiam se encaixar no modo de produção capitalista e que sofriam com a questão social (famílias de operários, pequenos artesãos, pequenos funcionários, viúvas e aposentados), nessa época ainda estava sobre influência do positivismo, neotomismo e a fenologia apontando como umas das correntes filosóficas influenciaram no Serviço Social.