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Fundamentos do raciocínio clínico 2 - SBE - Coggle Diagram
Fundamentos do raciocínio clínico 2 - SBE
Revisão dos 7 passos do diagn
Passo 4:
Verificação.
Passo 5:
Toque.
Passo 3:
Suposição.
Passo 6:
Resumo.
Passo 2:
Acolhimento.
Passo 7:
Decisão.
Passo 1:
Aproximação.
Geração de hipóteses
Conhecimento centrado na dç
Protótipo:
Descrição conforme livros de texto.
Sist:
Princípios fisiopatol que explicam relações dos dados com as dçs.
Manifestações clín que caract uma dç e suas potenciais variações.
Geração de hipóteses
Baseadas em princípios fisiopatol ou anatômicos.
Deduzida a partir de um conj de dados disponíveis naquele momento.
Perguntas abertas e pouco específicas.
Depende da memória e conhecimento.
Conhecimento centrado no dado
Dá pra investigar qq alt.
"Up to date" tem todos os diagn ≠.
Aval de sinal, sint ou alt labs e levantar possíveis causas.
Aval e regeneração de hipóteses
O médico processa um conceito do prob que reúne conteúdo ctemente ampliado.
HD se enquadra ao conceito, não o contrário.
Não excluir um HD de fato até o final do processo.
Apenas hipóteses validadas prevalecem.
Introdução de novas HDs conforme descobre novos dados.
Validação de HDs:
Anamnese, EF e exames.
HDs são descartadas ou confirmadas com a adc de dados.
Caso clín
Uso de isoniazida (tto TB) causa neuropatia periférica em botas e luvas irreversível.
Estratégia de aval de HDs
Estratégia de investigação
HD → Médico deduz dados significativos para confirmar ou refutar.
Seletividade na busca de infos.
Perguntas, manobras e exames guiados pela HD (não pedir listas de exames).
Estratégia de rastreamento
Busca por sint e sinais relac ao prob ou a prob relac.
Rev sist, EF geral, labs rotina.
Exames não relac ao QC, mas que podem interferir no tto.
Anamnese e EF direcionados.
Validação de HDs.
Desenv da sínt do prob
Evolução do caso se pct internado.
"Encaixe" perfeito do QC é raro.
Raramente tem dados sem importância, org num contexto fisiopatol.
Levar em conta que o pct pode mentir ou omitir.
Resultante da análise e sínt do prob, essencial ao bom raciocínio médico.
Médico decide quais das HD, têm o maior poder explicativo para solucionar o prob clín.
Formulação de conceito inicial
Rankeamento princ HDs
Comparação sinais e sint de dçs + comuns.
Heurística
Assoc rápidas entre dados clín e explicações potenciais (processos fisiopatol, sd ou dç específica) baseadas em experiências pregressas.
Infos inconscientes.
Depende da experiência e do nível de estudo (discussões de caso, leitura de casos clínicos publicados).
Obtenção de HDs
Natureza do QC.
QC:
Sint org de modo cronológico.
≠ + comum de + raro.
Epidemio (epidemias em curso, dçs + prevalentes em certos grupos).
Síndrome
Primeiras HDs (3 - 5).
Topo:
HD que + encaixa, mas epidemio para aval comum atípico.
Anamnese dirigida (procura de outras infos importantes).
Rank princ HDs e enquadramento ao QC (≠ + e menos provável).
Influenciada pelo local da consulta (HDs + graves se PS, HDs + leves se ambulatório).