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Um homem com 54 anos foi avaliado por apresentar dor e dificuldade de…

- - - - História familiar de pirose ou DRGE
      - Idade avançada
      - Hérnia de hiato
      - Obesidade
    - - Medicamentos redutores de tônus do esfíncter esofágico inferior (EEI)
      - Estresse psicológico
      - Asma
      - Uso de anti-inflamatórios não esteroidais (AINEs)
      - Tabagismo
      - Consumo de bebidas alcoólicas
      - Miotomia endoscópica peroral (POEM)
      - Fatores alimentares
  - - - Síndrome esofágica
        
        Com sintomas e sem lesões
        
        Síndrome do refluxo típica ?
        
        Com lesão esofágica
        
        Esôfago de Barret ?
      - Síndrome extraesofágica
        
        Associações estabelecidas
        
        Associações propostas
    - - achados endoscópicos
      - Varia do grau A ao D
  - - - IBP por 8 semanas
        
        Melhora dos sintomas confirma diagnóstico
        
        Se não há melhora, uma avaliação mais extensa está indicada.
        
        Neoplasia?
        
        Disfagia progressiva?
        
        Regurgitação?
        
        Anemia?
        
        Sintomas extraesofágicos?
        
        Perda ponderal?
        
        Medicações bem toleradas, com efeitos colaterais raros e geralmente leves
      - Consultar especialista para determinar se uma causa primária laríngea
    - - Indicado para pacientes com sintomas típicos de DRGE persistentes apesar de terapia médica máxima
        
        Método laparoscópico diminuiu a morbidade como o tempo de internamento hospitalar
  - - - exposição do esôfago ao conteúdo gástrico por meio de sonda
    - - motilidade
    - - estrutural e funcional
      - anomalis
    - - formato
      - presença de metaplasia, displasia, carcinoma
- - - - Neoplasia ?
        
        Quadro clínico com evolução rápida
      - Biopsia da mucosa
    - - Estadiamento
    - - Câncer esofágico alto
      - Biópsia confirma CA esofágico
  - - - 9,1 kg
  - - - 12 g/dL
        
        Baixa
    - - 40%
        
        Baixa
- - - - Inicialmente para sólidos e
        progride para líquidos
    - - Metástases
    - - Invasão dos nervos laríngeos recorrentes direito ou esquerdo, com paralisia da prega vocal ipsolateral.
    - - Comprometimento do nervo frênico
    - - Fístula traqueoesofágica ou broncoesofágica (invasão local por tumor)
      - Regurgitação e aspiração de alimentos não digeridos
    - - FORTES
        
        sexo masculino
        
        tabagismo
        
        uso de bebidas alcoólicas
        
        DRGE
        
        hérnia de hiato
        
        história familiar de CA esofágico
      - FRACOS
        
        obesidade
        
        HPV
        
        acalásia
        
        deficiência de vitaminas
  - - - Histologia, localização e extensão local (profundidade da invasão)
        
        Células escamosas são + sensíveis a quimiorradioterapia e são tratados agressivamente com terapia não cirúrgica
        
        Adenocarcinoma não são tão sensíveis a quimiorradioterapia e abordagem cirúrgica mais agressiva
      - Estado dos linfonodos locais e regionais
        
        Pode ser feito intervenção cirúrgica, além de quimioterapia
      - Presença de linfonodos distantes ou doença sistêmica
        
        Doença avançada - quimiorradioterapia definitiva
      - Condição geral do paciente
        
        75 anos intervenção cirúrgica não é indicada
        
        Cuidados pré operatório (estado nutricional)
      - Tratamento paliativo ou curativo?
        
        Curativo
        
        Depende do estágio da doença
        
        Estágio 1- ressecção apenas
        
        Estágio 2- ressecção cirúrgica + quimioterapia (se necessário)
        
        Estágio 3 - terapia multimodalidade
    - - Esofagectomia trans-hiatal
      - Esofagectomia transtorácica
      - Esofagectomia em bloco
  - - - avalia lesões e discrimina compressões na parede esofágica
    - - Analisa a mucosa esofágica, atentando-se a localização, natureza, extensão e complicações da lesão
        
        exame importante para diagnóstico de CA esofágico
    - - Avalia espessura esofágica, linfonodos regionais e extensão do tumor
        
        acompanha estadiamento da lesão
    - - pouco útil
    - - Identifica profundidade e extensão do tumor; grau de comprometimento luminal, estado e comprometimento de estruturas adjacentes
        
        exame mais importante para acurácia do estadiamento tumoral
    - - Biópsia para analisar estadiamento tumoral
    - - broncoscopia, mediastinoscopia, toracoscopia ou laparoscopia
        
        ferramentas que avaliam estadiamento tumoral
  - - - T( tumor), N ( linfonodo), M ( metátase)
    - - W ( penetração), N ( linfonodo), M ( metátase)
    - - T ( profundidade do tumor): T1 ( submucoso), T2 ( muscular própria), T3 ( adventícia), T4 ( estruturas adventícias)