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Veias varicosas & Insuficiência venosa crônica, Grupo 2 - Coggle…
Veias varicosas & Insuficiência venosa crônica
T: Manifesta com dor intensa e eritema, hiperpigmentação e endurecimento da veia. Mas a sua denominação mais certa é trombose venosa superficial
VV: São subcutâneas, permanentemente dilatadas, > ou =3 mm de diâmetro se medidas na posição ortostática.
Obs: podem não ser visíveis
Fisiopatologia
Sistema venoso: trabalha como reservatório e retorno
Baixa pressão venosa capilar
ajuda do
(a)
bombeamento muscular e
(b)
valvas
(a)
essas bombas contraem e empurram o sangue contra a gravidade
(b)
ao relaxarem as valvas impedem o retorno venoso
A falha de um destes mecanismos causa as veias varicosas
Fatores de Risco
Predisponentes
Sexo feminino
Obesidade
Hereditariedade
Idade avançada
Desencadeantes
Posição ortostática prolongada
Obesidade
Gestações repetidas
TVP
50% desenvolvem no período de 5 a 10 anos pós TVP
Diagnóstico
Avaliação Clínica
História Clínica + Exame Físico
USG com Doppler
Identifica locais de obstrução e refluxo valvar
Tratamento
Meias de Compressão
Escleroterapia
Tem por objetivo o alívio dos sintomas, melhora do aspecto do membro inferior e, em alguns casos, prevenção das complicações.
Tratamento
Tromboflebite/ TVS
Analgésicos e anti-inflamatórios
Compressas quentes
Compressão elástica da extremidade
Três quartos ou sete oitavos
Remoção de qualquer cateter periférico
Coso o paciente ainda necessite de punção realiza-la em outro sitio vascular
Em pacientes mais graves pode se orientar adotar a posição de Trendelemburg em algum períodos do dia
Em pacientes com fatores de ricos como
TVS em junção safenofemoral e safenopoplítea
TVS em veias não varicosas do terço superior da coxa
Realizar anticoagulação com dose profilática, por meio de enoxaparina, 40mg, uma vez ao dia, ou heparina não fracionada (HNF) 5000UI a cada 12 horas por três meses.
IVC:
São mudanças função do MMII pela elevação persistente de pressões venosas
Refluxo venoso decorrente da falha de funcionamento da valva
incompetência valvar primária sem episódios anteriores de TVP
produzem hipertensão venosa na deambulação. Ao andar as pessoas com função venosa normalmente têm uma pressão venosa nos membros relativamente baixa (<20 mmHg). Já na pessoa com insuficiência esse valor pode ser >2x em pessoas com incompetência profunda do sistema
Se refluxo crônico
IVC
Sintomatologia
Queimação e prurido na pele
Cãibra nas pernas
Sensação de peso nas pernas
Dor ou desconforto nas pernas, principalmente no final do dia e ao permanecer na posição ortostática por muito tempo
Em casos mais leves, a elevação periódica irá melhorar o edema. Em casos mais graves, será necessário adicionar compressão.
Diagnóstico
Ultrassonografia duplex combinam imagens em modo de brilho e investigação com Doppler
Flebografia ascendente: identifica o local e o nível da obstrução, presença e a localização de colaterais
Tomografia computadorizada e a venografia por ressonância magnética auxiliam em detalhes anatômicos
Fadiga nas pernas
Tratamento
Trombose venosa profunda /TVP
Anticoagulação PLENA
HNF/HBPF
Hospitalar
TPT entre 80 e 60s
Varfarina
Hospitalar / Ambulatorial
INR: 2 - 3
Trombectomia endovascular
consiste na retirada mecânica do trombo por meio de um cateter ou por meio do isolamento e incisão do vaso diretamente,
Maior risco de recidiva, devido a grande lesão endotelial
Angioplastia
com ou sem stent
È realizado o balonamento do vaso obstruído, utilizando-se posteriormente a prótese para manter a perviedade
Reconstrução endovascular
Recomendada pra oclusão venosa proximal
Recanaliza-se a veia ilíaca ocluída por via endovascular, dilatando-a com balão e inserindo-se um stent no seg- mento dilatado.
Insuficiencia Venosa
Para todos os pacientes sintomáticos
Meias compressivas
Hidratante
Pentoxifilina ou diosmina
Com refluxo venoso superficial
Safenectomia ou ablação endovenosa
Com angiomas ou varizes
ablação endovenosa ou escleroterapia
Com incompetência da veia perfurante
Ablação endovenosa
Com obstrução da veia iliaca
Angioplastia iliaca percutanea e colocação de stent
Com dor nas pernas
Extrato de semente de castanheiro- da-índia
Com refluxo venoso profundo
reconstrução valvar venosa
Fatores de risco
Aumento da idade
História familiar de doença venosa aguda ou crônica
Profissão ortostática
Tabagismo em homens
Trombose venosa profunda
Sexo feminino
Aumento da paridade
Exame Físico
Lipodermatoesclerose
Inflamação/ fibrose da pele e tecido subcutâneo
Atrofia branca
Hiperpigmentação marrom avermelhada
Dermatite ocre
Úlceras venosas
Edema maleolar
Telangiectasias/ Varizes
Pele ressecada e brilhosa
Epidemiologia
A prevalência de veias varicosas visíveis em maiores de 15 anos de idade na população ocidental é de 10% a 15% nos homens e de 20% a 25% nas mulheres
Estudos apontam que cerca de 80% da população pode apresentar em graus mais leves, de 20-64% em graus intermediários e entre 1-6% em estágios mais severos
Estudos demonstram que no Brasil casos severos chegam a 15-20%
Etiologia
Primária
Degeneração primária da parede venosa (os fatores de risco aumentam a chance de desenvolvimento)
Secundária
Pós-trombótica (mais comum)
Sequela da TVP
Epidemiologia
afeta cerca de 7% da população
Estima-se que a prevalência de úlceras venosas da perna, a forma mais extrema de IVC, varie de 1% a 2%
Etiologia
causada por anormalidades funcionais nas veias dos membros inferiores
A anormalidade geralmente é o refluxo, mas também pode ser obstrução crônica ou uma combinação dos dois. Ela ocorre em até 50% das pessoas dentro de 5 a 10 anos após um episódio de trombose venosa profunda (TVP).
Síndrome Pós Trombótica
Consiste num conjunto de alterações que podem ocorrer, a longo prazo, após uma trombose venosa profunda (oclusão de uma veia profunda por um trombo).
É uma consequência frequente e por vezes incapacitante da trombose venosa profunda (TVP), no qual se desenvolve em até 20/50% dos pacientes, mesmo em uso de terapia anticoagulante
Manifestações
Aumento do volume do membro afetado. Após a fase aguda da trombose venosa profunda, geralmente o edema regride apenas parcialmente
Sensação de cansaço e peso nas pernas, com agravamento ao fim do dia;
Aparecimento de varizes
Pigmentação escura da pele na região do tornozelo e outras manifestações cutâneas (como eczema e fibrose)
Ulceração da pele na região do tornozelo (com ou sem infeção).
A cicatrização dessas úlceras geralmente é lenta e dependente da adesão dos doentes aos tratamentos prescritos
Tratamento
Casos mais leves
Tratamento conservador
Mudança de estilo de vida com redução de peso
Uso de meias compressivas
Casos mais avançados quando há úlceras
Curativos variados: curativo tipo bota de unna, terapia compressiva com bandagens multicamadas, m
Meias compressivas classe 3
Entre outros
Grupo 2
Denizard Saloni
Pedro Paulo
Alex Henrique
Lucca Pazini
Marcos Godinho
Iasmim Rezende
Thiago Muriel
Anna Beatryz