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Síndromes Gástricas, Alunos: Daniel Soethe, Luiza Vieira, Otávio…
Síndromes Gástricas
Gastrite alcalina
Sinais e sintomas
dor epigástrica, vômitos biliosos não aliviam a dor;
Complicações
risco de CA de Lauren por gastrite, metaplasia e displasia
Definição
Líquido alcalino biliopancreatico no estomago em excesso.
Mais comum em cirurgia BII
Diagnóstico
diagnóstico clínico + EDA
Tratamento clínico
pró-cineticos, quelante de sais biliares (colestiramina e antiácidos com alúminio).
Tratamento cirúrgico
cirúrgico: conversão para Y de Roux + cirurgia de Henley-Soupault (anemia).
Síndrome da alça eferente
Definição
Complicação da anastomose de BII.
Obstrução da alça eferente
Sinais e sintomas
vômitos pós-prandial com conteúdo alimentar, náuseas, distenção abdomina
Tratamento clínico
pró-cinético, mudanças alimentares
Tratamento cirúrgico
conversão para Y de Roux
Ulceras pépticas
Úlcera gástrica
Ficam confinadas a mucosa e submucosa
Sinais e sintomas
Epigastralgia (piora após 30 minutos da refeição), perda de peso e hemorragia.
Classificação Johnson
Avalia a localização da úlcera péptica. Tipos de I a IV, sendo que a tipo I é a mais comum.
Classificação de Sakita
Refere a classificação endoscópica da lesão (aguda ou crônica).
Diagnóstico
Endoscopia, biopsia e teste de urease.
Tratamento
Medidas comportamentais (cessação de tabagismo e álcool, evitar AINES, etc).
Farmacológico: IBP, antiácidos, antagonista de H2 e sucralfato.
Em casos de infecção por H.pylori: IBP 2x/ dia, amoxicilina 1G 2x/dia, claritromicina 500mg 2x/dia por 7 ou 14 dias.
Cirúrgico
Úlcera tipo I: gastrectomia distal (B1 ou B2)
Úlcera tipo II e III: antrectomia e vagotomia.
Úlcera tipo IV: ressecção gástrica subtotal (em Y ou Roux)
Complicações
Perfuração, obstrução e sangramento.
Causado por desequilíbrio entre fatores de agressão (AINES, AAS, etilismo, H.pylori, cafeína, tabagismo e outras) e fatores de proteção (produção de muco e produção de bicarbonato).
Úlcera duodenal
É o tipo mais comum de úlcera pética. 90% associada a H.pylori.
Sinais e sintomas
Epigastralgia 2 a 5 horas após a refeição, despertar noturno por dor.
Diagnóstico
Endoscopia, biopsia e teste de urease
Tratamento
Mesmo tratamento da úlcera gástrica (clínico).
Cirúrgico
Gastrectomia e vagotomia (BI,BII e Y de Roux)
Complicações
Perfuração, obstrução e sangramento.
Síndrome da alça aferente
Definição
Obstrução da alça aferente, pós BII
É a mais comum
Sinais e sintomas
dor abdominal pós-prandial com alívio com vômitos biliosos em jato;
Tratamento cirúrgico
tto conversão BII para Y de Roux.
Reconstruções
BI
Anastomose entre o estômago remanescente e ao couto duodenal
Preserva a continuidade duodenal e juojenal.
BII
Anastomose do estomago remanescente ao jejuno proximal
Y de Roux
Desvia a drenagem biliar para longe do estômago remanescente, anastomosando a uma alça isoperistáltica enquanto o jejuno proximal anastomosado a uma alça distal
Dumping
esvaziamento gástrico acelerado
Precoce: 10 a 30 min após as refeições, + comum; distensão, náuseas, vômitos, eructação, cólicas abdminais, diarreia explosiva, fraqueza, palidez, demaio, taquicardia, palpitação, visão turva e rubor; diagnóstico clínico ou seriografia TGI.
Tardio: 1,5 - 3 h após, hiperinsulinemia (hipoglicemia); sem sintomas TGI
tto antipasmódicos, diminuir ingestão de carboidratos e refeições fracionadas.
Tratamento do tardio
pró-cinéticos, quelante de sais biliares (colestiramina e antiácidos com o alumínio).
Tratamenot cirúgrgico: Conversão em Y de Roux + cirurgia de Henley - Soupault (anemia)
Alunos: Daniel Soethe, Luiza Vieira, Otávio Baldissera, Joslaine, Maria Luiza Afonso, Anaclaudia Rottini, Vanuza