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ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS - Coggle Diagram

- - - - SÉRIE DE CASOS, ECOLÓGICOS, SECCIONAL
        
        CUIDADO: ECOLÓGICO/SECCIONAL PODEM SER CONSIDERADOS ANALÍTICOS
    - - ENSAIO CLÍNICO, COORTE, CASO-CONTROLE
  - - - VACINA, REMÉDIOS, PROCEDIMENTOS
        
        ENSAIOS CLÍNICOS
    - - COORTE,CASO-CONTROLE, ECOLÓGICOS, SECCIONAIS
  - - - UM ÚNICO MOMENTO (UMA FOTOGRAFIA DE UMA SITUAÇÃO)
    - - ACOMPANHAMENTO
        
        PROSPECTIVO
        
        RETROSPECTIVO
  - - - UM POR UM AVALIADO
    - - POPULAÇÃO COMO UM TODO
      - DATASUS - MORTE POR ACIDENTES COM MOTOCICLETAS NO BRASIL
- - - - RÁPIDO, FÁCIL E BARATO
      - DADOS GERALMENTE JÁ ESTÃO DISPONÍVEIS
      - LEVANTAMENTO DE HIPÓTESES, MAS NÃO TESTAM
    - - FALÁCIA ECOLÓGICA
        
        GENERALIZAR
      - DEPENDENTE DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES ADEQUADOS/ATUALIZADOS
      - CAUSALIDADE REVERSA
        
        QUEM VEM PRIMEIRO? QUEM É CAUSA OU EFEITO?
  - - - RÁPIDO, FÁCIL E BARATO
      - LEVANTAMENTO DE HIPÓTESES, MAS NÃO TESTAM
    - - CAUSALIDADE REVERSA
        
        QUEM VEM PRIMEIRO? QUEM É CAUSA OU EFEITO?
      - PREVALÊNCIA
        
        PERCO QUEM CUROU QUEM MORREU PORQUE FOI VISTO 1X
  - - - COORTES PARTEM SEMPRE DOS FATORES -> DESFECHO
    - - FATOR DE RISCO/PROTEÇÃO
        
        RISCO RELATIVO
        
        RISCO ATRIBUÍVEL
    - - LONGA DURAÇÃO
      - ALTO CUSTO
      - RUIM PARA DOENÇAS RARAS
      - PERDA DE PACIENTES NO ACOMPANHAMENTO E PERDE SEGUIMENTO
    - - AVALIA DESFECHOS
      - BOM DE EXPOSIÇÕES RARAS
  - - - RUIM PARA FATOR DE RISCO/EXPOSIÇÃO RAROS
      - VIÉS DE MEMÓRIA
      - VIÉS DE SELEÇÃO
        
        GRUPOS DEVEM SER SEMELHANTES
      - AVALIA APENAS UMA DOENÇA
    - - ADEQUADO PARA DOENÇAS RARAS
      - AVALIA VÁRIOS FATORES DE RISCO
      - FÁCIL, BARATO E CURTO
- - - - REDUZIR VIÉS DE SELEÇÃO
        
        GRUPOS MAIS HOMOGÊNEOS
    - - PACIENTES E AVALIADORES
      - VIÉS DE AVALIAÇÃO
  - - - ANIMAIS NÃO-HUMANOS
    - - SEGURANÇA
        
        PEQUENO GRUPO DE NÃO DOENTES
    - - AVALIAR DOSE X EFICÁCIA (DOSE-RESPOSTA)
        
        GRUPO DE DOENTES
    - - MILHARES DE HUMANOS DOENTES
    - - ACOMPANNHAR EM FORMA DE VIGILÂNCIA PÓS-COMERCIALIZAÇÃO
  - - - P<0,05
        
        O ESTUDO APRESENTA RESULTADOS CUJO O ERRO AO ACASO ESTÁ DENTRO DO TOLERADO
      - INTERVALO DE CONFIANÇA
        
        RR = 1,7 - (IC95: 1,2-2,3)
        
        SIGNIFICÂNCIA ESTATÍSTICA
        
        RR = 1,7 - (IC95: 0,5-2,3)
        
        NÃO HÁ SIGNIFICÂNCIA ESTATÍSTICO
        
        NÃO PODE SER FATOR DE RISCO E PROTETOR AO MESMO TEMPO
        
        RR>1 FATOR DE RISCO
        
        RR<1 FATOR PROTETOR
    - - VIÉS DE MEMÓRIA
      - VIÉS DE SELEÇÃO
      - VIÉS DE AFERIÇÃO
      - VIÉS DE PUBLICAÇÃO
      - VIÉS DE CONFUSÃO
    - - ERRO TIPO-ALFA OU TIPO 1
        
        FALSO-POSITIVO
      - ERRO TIPO BETA OU TIPO 2
        
        FALSO-NEGATIVO
      - PARTIMOS DO PRESSUPOSTO QUE H0 É O PADRÃO
- - - - TRANSVERSAL
        
        ESTUDO DE PREVALÊNCIA
      - LONGITUDINAL
        
        PROSPECTIVO
        
        COORTE
        
        RETROSPECTIVO
        
        CASO-CONTROLE
        
        COORTE HISTÓRICA
    - - X
      - LONGITUDINAL
        
        ENSAIO CLÍNICO
  - - - TRANSVERSAL
        
        ESTUDO ECOLÓGICO
      - LONGITUDINAL
        
        SÉRIE TEMPORAL
    - - X
      - LONGITUDINAL
        
        ESTUDO COMUNITÁRIO