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CASO 2 - HOMEM, CASO 2 - LACTENTE - Coggle Diagram
CASO 2 - HOMEM
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IDENTIFICAÇÃO
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HDA
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Dor forte e constante, que irradia do dorso para o abdome e desce em direção ao escroto.
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Exame Físico
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ABD:
Ruídos hidroaéreos
preservados, ausência de distensão abdominal e de sensibilidade junto ao ângulo costovertebral.
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NEFROLÍTIASE
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Sexo masculino, jovem e com baixa ingesta hídrica
Sexo feminino com ITU recorrente
Sexo masculino com elevação de ácido úrico
Sais de cálcio
Mais frequente/ perfil masculino com baixa ingesta hidrica
Mais comum: oxalato de cálcio
Hipercalciúria idiopática (sem hipercalcemia)
Estruvita
Fosfato de amônio magnesiano
Coraliformes
Perfil: mulher com ITU recorrente
Os cálculos se consolidam na pelve renal
ITU (urease / Proteus e Klebsiella)
Urina alcalina
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Tratamento
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TERAPIA CRÔNICA
Hidratação > 2,5 L/dia (não fazer em terapia aguda)
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Ácido úrico: Restringir urinas da dieta. Alcalinizar urina (citrato de potássio). Refratário: alopurinol.
CISTITE
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Anatomia Patológica:
1º- hiperemia da mucosa vesical, edema e infiltrado inflamatório (neutrófilos)
2º - substituição da mucosa -> superfície glandular, hemorrágica, friável e ulcerada
Quadro Clínico
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:warning: Nos homens geralmente são secundarios a algum outro fator: - prostatite; -Cálculos; -Diverticulite; - abscesso no apêndice
ACHADOS LAB:
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EAS: urina turva, com grumos em suspensão e fétida
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PIELONEFRITE
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CRÔNICA:
Associada a fibrose e a atrofia do parênquima. EX: ITU de repetição associada ao refluxo vesicureteral
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Anatomia Patológica
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Pelve renal com mucosa congestionada, espessada e recoberta com exsudato, pequenos abcessos amarelados, elevados e circundados por borda hemorrágica
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Quadro Clínico
Sintomas:
Mal-estar, náuseas, vômitos, prostração, dor lombar, febre, calafrios
Sinais:
Fácies toxemiadas, febre (> 38ºC), Giordano +, distensão abdominal, dor a descompressão, urina turva com grumos e fétida
Achados Laboratoriais:
leucocitose e desvio a esquerda, VHS aumentada, piúria, hematúria macro ou micro, presença de bactérias em urina, cilindros leucocitários, proteinúria leve
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PTS
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PLANO:
- Solicitação de TC de abdome inferior sem contraste.
- < 10mm = Terapia Expulsiva
- Acima de 10 mm = Intervenção Urológica
GRUPO 2: Ana Luíza, Kayenna, Luiz Benedito, Maria Júlia, Marcella, Natalia Pimentel, Stephanne
CASO 2 - LACTENTE
IDENTIFICAÇÃO
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QP:
Após o parto, observa-se que ele apresenta jato urinário fraco e uma massa no baixo ventre.
Exames de imagem:
Ultrassonografia pós-natal revela hidronefrose bilateral com hipertrofia da parede vesical e dilatação da uretra.
DIAGNOSTICO
Acompanhamento com ultrassonografia após o nascimento, se persistência de anormalidades levar a urologista pediátrico.
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2. Cistouretrografia miccional(Identificar causas anatômicas obstrutivas) Ex Valva ureteral posterior
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PTS
USG no segundo dia de vida, se normal repetir em 1 mês
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REFLUXO VESICOURETERAL
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Decorrente de uma alteração anatômica congênita do angulo de implantação do ureter na bexiga que favorece o refluxo
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Tendência a resolução na fase adulta devido a transição da bexiga para o abdômen e, consequentemente, melhora da angulação.
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GRUPO 2: Ana Luíza, Kayenna, Luiz Benedito, Maria Júlia, Marcella, Natalia Pimentel, Stephanne