Assim como o jovem, mas na direção oposta, o espiritismo põe em dúvida não a realidade do espírito por ser ele invisível, mas a realidade do físico, da matéria; assim como o faz a física moderna ao reduzir coisas como a alegria, fé, amor, alma a não mais do que vibrações moleculares ou saltos quânticos.
Frankl critica o que ele chamou de delírio de relações metafísicas: relações entre fatos disparatados como se tivessem significações profundas, tais como as influências cósmicas no sentido astrológico até a mística pueril e insensata dos números.
A origem psicológica dos delírios de relações metafísicas são os quadros mórbidos de funcionamento neurótico com aspectos psicóticos.