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CASO 1, RCC - Tutora Daniela Grupo 2: Sara Guarda, Alexandre, Handela,…
CASO 1
COMPLICAÇÕES CIRÚRGICAS
Complicações da ferida cirúrgica
Seroma
Hematoma
Deiscência da Ferida Operatória
Infecção do Sítio Cirúrgico (Infecção da Ferida Operatória)
Complicações da termorregulação
Hipotermia
Hipertermia Maligna
Febre Pós-operatória
Complicações respiratórias
Atelectasia e Pneumonia
Pneumonite por Aspiração e Pneumonia por Aspiração
Edema Pulmonar, Trauma Pulmonar Agudo e Síndrome da Angústia Respiratória do Adulto
Embolia Pulmonar e Tromboembolismo Venoso
Complicações Cardíacas
Hipertensão Pós-operatória
Isquemia e Infarto Perioperatórios
Choque Cardiogênico
Arritmias Cardíacas Pós-operatórias
Insuficiência Cardíaca Pós-operatória
Complicações Gastrointestinais
Íleo e Obstrução Intestinal Pós-operatória Precoce
Síndrome Compartimental Abdominal
Sangramento Gastrointestinal Pós-operatório
Complicações das Ostomias
Colite por Clostridium difficile
Deiscência Anastomótica
Fístulas Intestinais
Fístulas Pancreáticas
Complicações renais e do trato urinário
Retenção Urinária
Insuficiência Renal Aguda
Complicações metabólicas
Insuficiência adrenal
Crise Hipertireoidiana
Síndrome da secreção inapropriada de hormônio antidiurético
Complicações Hepatobiliares
Lesões do ducto biliar
Complicações neurológicas
Delirium, Distúrbio cognitivo e psicose
Distúrbios convulsivos
Acidente vascular cerebral e ataques isquêmicos transitórios
Complicações de ouvido, nariz e garganta
Epistaxe
Perda auditiva aguda
Sinusite Nosocomial
Parotidite
ESTADO HEMODINÂMICO
Monitorização em relação aos sinais e choque e hemorragia
Pulso
PVC
Pressão arterial
Débito urinário
Grau de hidratação
Coloração da pele e mucosas, temperatura e grau de umidade
Tempo de enchimento capilar (perfusão)
Ausculta e percussão cardíaca
Verificação dos gases sanguíneos
FÁRMACOS
METRONIDAZOL
Está indicado na profilaxia e tratamento das infecções causadas por bactérias anaeróbias.
Indicado na prevenção e tratamento das infecções pós-cirúrgicas, nas quais os anaeróbios tenham sido identificados ou suspeitados.
Metronidazol injetável deve ser administrado em pacientes para os quais a via oral está contraindicada ou impossibilitada
CEFOXITINA
Indicado para infecções graves
Prevenção de infecções em pacientes submetidos a cirurgia como: cirurgia gastrintestinal não-contaminada, histerectomia vaginal abdominal ou cesariana
Antimicrobiano, cefalosporina de segunda geração
SULFATO DE MORFINA
Reduz a pré-carga cardíaca
Utilizado para controle de dor pós-operatória
Admnistração intravenosa
Suplementação da anestesia geral, regional ou local
Pode ser substituído por Tramal (opioide fraco)
ANTIBIOTICOTERAPIA PREVENTIVA
É administrada em casos de grande inóculo microbiano
Duração depende da resposta do paciente
Geralmente dura apenas 24h, caso não haja melhora manter tratamento
Há indicação devido a infecção por invasão peritoneal significativa
NÍVEL DE CONSCIÊNCIA
Resposta à estimulação verbal e/ou a dor
Tamanho das pupilas e sua reação à luz
Padrão de motricidade e mobilidade dos membros e da musculatura da face
Efeitos remanescentes da anestesia
CIRURGIA
Convencional
Aberta
Emergência
Necessita de intervenção imediata
Contaminada
Cirurgia realizada em tecidos abertos e
recentemente traumatizados, colonizados por microbiota bacteriana abundante
De grande porte
Grande probabilidade de perda sangue e fluido
ANAMNESE
História cirúrgica pregressa
Realizou laparotomia de emergência há 7 dias - Colectomia sigmoide e colostomia por uma diverticulite perfurada
Retirou o catéter urinário permanente há dois dias e nega sintomas urinários
Queixa principal
Febre intermitente de 39°C e não está se alimentando por conta de uma distensão abdominal desde a cirugia
Paciente homem de 58 anos
FERIDA OPERATÓRIA: INSPEÇÃO, PALPAÇÃO
Assepsia durante a cirurgia e no pos operatório é o fator principal para a cicatrização
Evitar infecção da ferida
Avaliar, medir e anotar a área feridade p/ ver evolução da mesma ou alterações
EXAMES COMPLEMENTARES
Hemograma
Leucometria de 20.500 mm3 -> provável infecção
Imagem
TC Abdome
URINA: VOLUME, COR, DENSIDADE
Alterações da função renal
Equilíbrio hidroeletrolítico
APARELHO RESPIRATÓRIO: FREQUÊNCIA, AUSCULTA
Avaliar permeabilidade das vias aéreas e á ventilação pulmonar
Presença ou não de desconforto respiratório
CATÉTER NASOGÁSTRICO (CNG)
Volume e aspecto da drenagem
DRENOS
Volume e aspecto das secreções
FATORES QUE LEVAM A ABERTURA DO ABDOME
Síndrome compartimentar abdominal
Pressão intra-abdominal > 20 mmHg + Disfunção ou falência de novo órgão
Trauma
Pancreatite aguda
Cirurgia geral de emergência ou sepse abdominal
Emergências vasculares
ABDOME: INSPEÇÃO, PALPAÇÃO, AUSCULTA
RCC - Tutora Daniela
Grupo 2: Sara Guarda, Alexandre, Handela, Vivian, Maria Clara, Janaina, Vinicius Noleto, Jéssica, Vitória Moreira, Hilton