Isto é, o investigador assimila a maneira de agir, de pensar e de avaliar dos jornalistas e transforma-se em «um deles», modificando o seu papel na situação. Embora não sendo um participante, em sentido restrito, no processo de produção das notícias, deixa de ser apenas um observador.
"A existência desses momentos de crise retifica toda a imagem do processo de produção como algo de "automático". Se, em geral, a produção de notícias entrou na rotina, as próprias rotinas são continuamente corrigidas e os seus elementos estabelecem novas relações"(Schlesinger, 1978b, 35)