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Tutorial 07 - 203, Referências Bibliográficas:, Discente: Priscilla Melo-…
Tutorial 07 - 203
Principios gerais
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Definição
Doença metabólica crônica caracterizada HIPERGLICEMIA em decorrência de Defeitos na secreção de insulina pelo pâncreas ou de resistência insulínica nos tecidos alvos ou ambos
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FATORES DE RISCO
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HAS, Obesidade e sedentarismo
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Manifestações Clínicas
RETINOPATIA
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Prevalência relacionada tanto com os anos de evolução da doença quanto com a eficiência do controle glicêmico
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Importante ficar atento e controlar os fatores de risco pois estudos demonstram que isso diminui a progressão da Retinopatia
NÉFROPATIA
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Creatinina para estimar a taxa de filtração renal + Albuminúria são marcadores chaves para doenças renais crônicas
è de suma importância que antes de concluir o diagnóstico de nefropatia diabética outras causas de nefropatia sejam descartadas
NEUROPATIA
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Avaliação dos pés inclui: Inspeção da pele, deformidades, sensibilidade neurológica e suprimento sanguíneo e verificar pulso dos pés e das pernas
EPIDEMIOLOGIA
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Relação com o aumento da sobrevida em Pacientes diabético ; mudanças de hábitos da população (Industrialização) e a não prática de exercicíos fisicos
No Brasil 6,2% da população de 18 anos ou mais (9,1Milhoes) referiu diagnóstico de DM.
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DATASUS: Em 2014 dados indicam que de todas as 193,272 das internações por DM cerca de 74,434 (54,16%) ocorreram em idosos com 60 anos ou mais
Além disso, 74% da mortalidade registrada no mesmo ano pela DM foi em idosos com 60 anos ou mais
Os Dados evidenciam a importância da prevenção e acompanhamento cuidadoso dos pacientes diabéticos (Principalmente com os idosos)
Diagnóstico
Estudos da Associação Americana de Diabetes evidenciam a importância no tratamento precoce da DM e no fato da doença permanecer muitos anos sem diagnóstico
Recomenda-se que adultos de qualquer idade com sobrepeso ou obesidade e/ ou que apresentem 1 ou mais fatores de risco para DM sejam testados.
Na ausência dessas condições, iniciar os testes aos 45 anos, caso os testes estejam normais, repeti-los a cada 3 anos
O diagnóstico clinico em pacientes idosos é mais difícil, pois os sintomas clássicos como (poliúria e a polidipsia) podem não estar presentes
Além disso, Comumente pacientes idosos apresentam diversas outras comorbidades que podem dificultar a interpretação dos sinais e sintomas
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Fisiopatologia
DM 2
A resistência pode preceder o aparecimento da deficiência insulínica que se acentua com a evolução da doença
Está associado à obesidade (especialmente visceroabdominal) surgindo muitas vezes após ganho de peso associado ao envelhecimento caracterizado por menor tolerância à glicose
Forma mais comum de diabetes, de alta prevalência nos idosos, apresentando graus variáveis de deficiência e resistência à ação da insulina
distúrbios metabólicos caracterizado por hiperglicemia resultante da deficiência na secreção ou ação da insulina ou ambos.
DM 1
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Em cerca de 90% dos pacientes são encontrados um ou mais anticorpos circulantes contra insulina, marcadores dessa destruição (p. ex.: Anti-Insulina, Anti-GAD, Anti-GADG5, Anti-ilhota (ICA), Anti-IA2
Caracterizado pela destruição autoimune celular das células beta das ilhotas pancreáticas, determinando deficiência de insulina
É a forma diagnosticada na infância e na adolescência (mas pode ocorrer em qualquer idade),
habitualmente devido à destruição autoimune de células beta do tipo 1A
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Tratamento
Intervenção
Não medicamentosa
As recomendações nutricionais específicas devem ser individualizadas, existindo normas que são
amplamente aplicáveis.
Recomenda-se que as refeições, especialmente a ingesta de carboidratos, sejam fracionadas ao longo do dia
o recomendam-se dieta e exercício, e, se não for o bastante, cogita-se no uso de medicação
aconselhamento nutricional, orientação sobre atividade física e amplo programa de educação de pacientes e de cuidadores
Dieta
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A restrição calórica sem o acompanhamento de um programa de exercícios tem menor probabilidade de obter sucesso
Atividade Física
A prescrição de exercícios deve levar em conta o maior risco de hipoglicemia (sobretudo com o uso de insulina), a exacerbação de DCV preexistente, o menor nível de tolerância ao exercício
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A recomendação de pelo menos 30 min de atividade física moderada 5 vezes/semana é viável para a maioria dos pacientes idosos
Medicamentosa
TERAPIA COM INSULINA
O esquema é sempre individualizado, de acordo com a
gravidade expressa pelos níveis de glicose
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A metformina e as tiazolidinedionas são as opções para aumentar a sensibilidade à insulina em associação às sulfonilureias ou metiglinidas como secretagogos
O primeiro passo para a introdução do tratamento com insulina é a avaliação da capacidade cognitiva do paciente, fundamental para aprender a manusear corretamente as canetas de aplicação do medicamento
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Idosos
A história clínica convencional não é o bastante, sendo necessário indagar sobre os seus hábitos de vida e seu ambiente familiar e social.
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deve ser avaliado também à luz das possibilidades financeiras do paciente para que se torne viável a adesão ao tratamento
Objetivos
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● Prevenção, avaliação e tratamento das complicaçõesmicrovasculares e macrovasculares
Pés Diabéticos
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Classificação
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● Grau 1: Neuropatia presente com ou semdeformidades (dedos em garra, dedos em martelo, proeminências em antepé, Charcot).
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