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Transtorno de Ansiedade(TA) e Síndrome do Pânico(SP) - Coggle Diagram
Transtorno de Ansiedade(TA) e Síndrome do Pânico(SP)
Definição do TA
Reação normal diante de situações que podem provocar medo, dúvida ou expectativa
Normal quando antecede uma entrevista de emprego, publicação dos aprovados num concurso, nascimento do filho, cirurgia delicada ou revés econômico
TAG é um distúrbio caracterizado pela "preocupação ou expectativa excessiva ou apreensiva"
Persistente e de difícil controle
Acompanhado por três ou mais sintomas
Inquietação
Fadiga
Irritabilidade
Dificuldade de concentração
Tensão muscular
Perturbação do sono
Pode acometer diversas idades
Do nascimento à velhice
Mulheres são mais vulneráveis que homens
Acima de 6 meses
O nível de ansiedade é desproporcional aos acontecimentos geradores do transtorno
Interfere na qualidade de vida
Caráter flutuante
Ligada tanto ao passado como ao presente
Ressentimento
Não tem um fator que justifique esse acontecimento
Na ansiedade patológica
Medo é uma resposta emocional a uma ameaça iminente
Ansiedade pode acontecer e com a sintomatologia
Sina de alerta pra uma ameaça interna e desconhecida
Ansiedade como aceleração do pensamento
Medo é a aceleração do sentimento
Classificação do TA
Transtorno de Pânico
Ataques de pânico recorrentes
Períodos de ansiedade e desconforto intensos
Sintomas somáticos e psíquicos
Agorafobia
Medo em locais ou situações dos quais a fuga pode ser difícil ou ajuda não estar disponível
p. ex.: multidões, transporte público, de sair de casa só
TAG
Ansiedade e preocupações excessivas
Irritabilidade, sono..
Fobia específica
Medo excessivo ou irracional de objetos isolados ou situações
p. ex.: voar, altura, animais, sangue, situacional, palhaço...
Avaliar o tratamento, pois se for algo que não interfira na qualidade de vida
TAS- Transtorno de Ansiedade Social
Pessoas que se preocupam com o bem-estar ou a morte potencial das figuras de apego quando separadas delas
Não consegue ter relações sociais
Mutismo seletivo
Fracasso persistente para falar em situações sociais específicas nas quais existe a expectativa para tal
p. ex.: na escola
Transtorno do estresse traumático, somatoformal, TOC.
Epidemiologia do TA
Prevalência de ansiedade em cerca de 27% das pessoas
Maior prevalência de TAG em mulheres de 30% e em homens 20%, pessoas com mais idade e indivíduos com baixa renda
Mulher é mais prevalente devido o puerpério
Devido serotonina e deficiência de tirosina
Fator fundamental
Fonte gastrointestinal e neurológica
Recetores 5HT2, 3,4, 6
Produção, síntese e recaptação
Síntese não é instantânea
Tratamento com benzodiazepínicos
Transtorno pré menstrual
Pessoas fumantes, etilistas e com comorbidades crônicas
Crianças inibidas comportamentalmente na idade pré-escolar
37% delas tiveram transtorno de ansiedade social aos 15 anos
Herdabilidade de mais de 40% em parentes de 1º grau
1 em cada 4 pessoas tem o diagnóstico de pelo menos 1 tipo de ansiedade
Prevalência maior na população idosa
Ligado a outros transtornos psiquiátricos
A fobia específica é a mais prevalente, em segundo lugar a TAG
Etiologia/ Fatores de risco do TA
Fatores de desenvolvimento
Bebês que apresentam reações apreensivas à novos estímulos
Comportamentalmente inibidas
Psicossociais
Fatores cognitivos e de aprendizagem
Dificuldade em distinguir contextos e pistas que sinalizam segurança ou que apresentam ameaça
Fatores genéticos
Herdabilidade parental
Gêmeos tem mais prevalência na herdabilidade
Traço de ansiedade em crianças é de cerca de 30%
Fisiopatologia do TA
Alterações neurobiológicas
Volumes amigdalares maiores
Resposta excitatória exacerbada
Vias serotoninérgicas
Hiperativação cortical em regiões mediadoras do medo e da ansiedade
Fator de serotonina em excesso no organismo
Excretado pela urina
Diminuição das respostas inibitórias
Menor quantidade de receptores GABA
Menor densidade do RNA codificador desse receptor
Diminui a neurotransmissão inibitória
Alvo de ação dos agonistas gabaérgicos
Utilizados no tratamento da ansiedade
Desequilíbrio no sistema serotoninérgico
Serotonina tem efeito inibitório em seus receptores na massa cinzenta periaquedutal (MCP).
A MCP age como estimuladora da resposta de defesa à ameaça
A ausência da ação inibitória adequada da serotonina gera no indivíduo o aumento da ansiedade
Alvo da ação de outra das principais classes de fármacos
Utilizados no tratamento, os ISRS
Fatores genéticos ou sem causa específica
Transtorno
As fobias tem relação com a vida pessoal
Ansiedade é um sinal de alerta
Sistema de luta e fuga
Sistema Nervoso Simpático
Vários estímulos
Hipotálamo
Hipófise
Controle da liberação do cortisol
Tecidos alvos
Age em todas as células do corpo
Sinal de estresse
Doenças inflamatórias
Crônicas ou não
Síndrome inflamatória intestinal
Pele
Gastrointestinal
Sistema de Inibição Corporal
Situação de ameaça
Estímulo de reação
Triptofano
Avaliar tratamento
Circuito
Estímulo estressante
Via A
Via B
Estímulo
Hipocampo
Córtex pré central
Ativa órgãos de sentido
Visão
Tálamo anterior
Córtex
Núcleo lateral da amígdala
Núcleo central da amígdala
1 more item...
Núcleo paraventricular do hipotálamo
Via indireta
Memória
Via direta
Hipocampo
Cortisol
Excesso
Região hipocampal
Morte de neurônios
Doenças dgenerativas
Demência
Quadro de diabetes tipo II
Acidente Vascular Secundário
Doença arterial coronariana
Quadro Clínico do TA
Hiperexcitação
Hiperatividade autonômica
Tensão muscular
Sono ruim
Fadiga
Dificuldade para relaxar
Dores de cabeça
Dores no pescoço, ombros e costas
Taquicardia
Dispneia
Hiperglicemia
Área da atenção motora
Tremor, tensão muscular
Área de Vigilância
Dificuldade de concentração
Hiperatividade autonômica
Dificuldade de deglutir, palpitação
Período de 6 meses
Interfere no aprendizado da pessoa
Diagnóstico do TA
TAG (clínico)
DSM-V
Critérios diagnósticos que envolvem a ansiedade
Curso temporal mínimo de 6 meses
Acompanhada de sintomas físicos- pelo menos 3
Distúrbios do sono
Inquietude
Fadiga
Tensão muscular
Acompanhado também de sofrimento significativo ao paciente
Excluir associações de outros fármacos
Comorbidades clínicas
Hipertireoidismo e Hipotireoidismo
Análises laboratoriais e exame clínico abrangente
Arritmia
Outras doenças psiquiátricas
Asma
Analisar a intensidade dos sintomas
Associação com outras drogas
Maconha
Agorafobia
Especificador do pânico
Identificar o motivo
Temporalidade de 6 meses contínuos com sintomas
Tratamento do TA
Farmacológico
Intervenção de 1ª linha
ISRS
Fluoxetina
Paroxetina
Citalopram
Escitalopram
Recaptação da serotonina
Antidepressivos tricíclicos
Amitriptilina
Nortriptilina
Maiores efeitos adversos
Reduz a atividade da amígdala
Benzodiazepínicos
Diazepam
Clonazepam
Efetivos nos sintomas físicos
Inquietude, insônia, tensão muscular, etc
Principais efeitos colaterais
Sedação
Lentificação do pensamento
Preocupação com o desenvolvimento da dependência e tolerância
Pensamento obssessivo
Ansiolíticos
Buspirona
Eficácia semelhante aos benzodiazepínicos
Não induz tolerância e dependência
Principal desvantagem
Tempo prolongado do início de ação
Dificultando a adesão
Contraindicações
Obesidade
IECAS
Diabetes melitus
Não farmacológico
Psicoterapia
Eficácia comprovada
TCC
Psicoeducação
Deve ser a primeira conduta médica
Prática de exercícios físicos
Exercícios respiratórios
Ioga, tai chi chuan
Higiene do sono
Definição da SP
O indivíduo tem ataques de pânico
Recorrentes e inesperados
Afeta na qualidade de vida
Indivíduo deixa de frequentar lugares que costumava ir
Exclusão do meio social
São muitos ataques abruptos de medo/ desconforto intensos
Epidemiologia da SP
Pico de acometimento ocorre em adultos com menos de 45 anos
Associada a alguma outra doença psiquiátrica
Ocorre em 3,4- 4,7% da população em geral
Etiologia/ Fatores de risco da SP
Situações extremas de estresse
Crises financeiras
Brigas
Separações conjugais
Mortes na família
Assaltos e sequestros
Situações traumáticas na infância
Pessoas cujos pais já têm transtornos de ansiedade são mais suscetíveis de desenvolver
Fisiopatologia da SP
SNC
Tronco cerebral, sistema límbico e o córtex
Onde se localiza os ataques de pânico agudos, ansiedade antecipatória e a evitação fóbica
Hipótese de Gorman
Áreas frontais e límbicas
Centro formado pela amígdala
Suas projeções conectadas ao tronco cerebral a ao hipotálamo
Sintomas do pânico
Disfunção do SNA
Áreas frontais
Modulam as reações de medo exagerado
Regiões límbicas
Controle inadequado da resposta ao medo
Reação das características do ataque de pânico
Hipocampo
Hiperexcitabilidade
Aumento das memórias de medo
Neurotransmissor inibitório
Supressão e extinção da resposta ao medo relacionada a sua memória
O distúrbio do modelo da rede do medo
Estressores da primeira infância e carga genética
Medicamentos
Serotonina
Antidepressivos
Intervenções psicossociais
Elevar a capacidade inibitória
Quadro Clínico da SP
Pico de ansiedade
Episódio de pânico
Novos picos de ansiedade e uma fobia
Indíviduo possui convicções
Tem dor torácica isquêmica psicogênica e acha que tá infartando
Acha que tem Covid-19 e vai desenvolver um quadro grave, mas pode ter dispneia devido ansiedade
Muito comum em médicos porque eles têm conhecimento de várias doenças
Pode levar ao uso excessivo de drogas
Álcool
Medicamentos prescritos
Drogas ilícitas
Diagnóstico da SP
Critérios do DSM-V
Ataques de pânico recorrentes e inesperados
Pelo menos um dos ataques por mais de um mês ou menos:
a. Preocupações persistentes com ataques adicionais ou suas consequências
b. Uma alteração mal adaptativa significante no comportamento em relação ao ataque
Os ataques de pânico não são devidos ao efeito fisiológico de uma substância ou outra condição médica
Critérios: ataque de pânico
Surgimento abrupto de medo e desconfortos intensos
Os ataques de pânico não são devidos outro transtorno mental
1 mês
Tratamento da SP
O mesmo tratamento do TA
Suporte emocional
Respiração diafragmática
Escutar música
Buscar sempre o relaxamento
Antipsicóticos
Doses baixas
Deve ser reduzido pois pode causar depêndencia
CAPS
Serviço portas abertas
Atendimento imediato
Atende de maneira gratuita e universal
Reinserção do indivíduo na sociedade
Seções individuais ou grupais
Direcionar para o atendimento terapêutico
Atendimento
Intensivo e semi itensivo
Encaminhamento da ubs
CAPS 1, 2, 3
População
I-crianças e adolescentes
Estratégia consultório na rua
Acolhimento da população
Pacientes com transtornos moderados a leves
Encaminhados para UAPS
Equipe multidisciplinar
Médico, enfermeiro, nutricionista, psicólogo
Reinserção social
Atividades lúdicas
Reablitação, reinserção e autonomia