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Estimulação Elétrica Neuromuscular (NMES) e Estimulação Elétrica Funcional…
Estimulação Elétrica Neuromuscular (NMES) e Estimulação Elétrica Funcional (FES)
Força muscular
Fatores intrínsecos
Massa muscular
Número e tamanho das fibras musculares
Fatores extrínsecos
Número e tamanho das unidades motoras
Sincronização do recrutamento das unidades motoras
Frequência de recrutamento das unidades motoras
Desuso
Fatores extrínsecos sofrem primeiro
NMES no estágio inicial
Contração insuficiente para ganho de força
Como funciona
Recrutamento das fibras de forma síncrona (ao mesmo tempo)
Não seletivo
Espaço fixo
Corrente bifásica, simétrica e pulsada
Tipos de correntes
Corrente Russa
2500Hz
Sinusoidal
Alternada
Bursts
50Hz/s
Protocolo 10-50-10
Menos desconforto
Corrente Aussie
Alternada
Bursts
2 a 4ms
Sinusoidal
1000 Hz
Corrente VMS
Pulsada
Intervalo interfásico
100us
50 Hz
Dosagem
Quantificar a força isométrica voluntária máxima (FIVM)
Membro não envolvido
25-50% da FIVM
Duração e frequência de pulso desejada
Aumentar a dose nas sessões seguintes
10-20 repetições
Posicionamento
Comprimento muscular que gera maior contração possível
Condições de saúde
Espasticidade
Usar no músculo antagonista
Para que o músculo espástico aguente o resto do tratamento
Fluxo sanguíneo por restrição de mobilidade
Tríceps sural
Reeducação neuromuscular
Parético agonista
Estímulo visual
Disfunções urinárias
Bexiga hiperativa e incontinência de urgência
Intravaginal ou retal
Nervo pudendo
Superfície
Dermátomo de S3
Região suprapúbica
Raiz nervosa
Nervo tibial
FES
Atividades funcionais
Portátil
Movimentos como marcha
Rede elétrica
Sem grandes movimentos
Nervo motor periférico intacto
Dosagem
Frequência e duração de pulso mínimas para a contração