Era filho de comerciantes alemães. Com formação em Filosofia, Benjamin defendeu sua tese de doutorado sobre crítica de arte no romantismo alemão em 1919. Tentou ingressar na Universidade de Frankfurt, em 1925, mas seu trabalho de habilitação foi recusado pela instituição; passou, então, a fazer carreira de crítico literário e de arte na imprensa. Sua inserção no Instituto acontece em 1937, mas não se prolonga muito: em setembro de 1940, fugindo dos regimes totalitários da Europa, ele é capturado pela polícia franquista na Espanha e, temendo ser entregue à Gestapo, se suicida.