Please enable JavaScript.
Coggle requires JavaScript to display documents.
MD203 - TUT3, ALUNO: Otton Henrique Brito Pontes
TURMA: MED 15 (2020.1)
…
MD203 - TUT3
Alterações
Morfológicas
A expansibilidade torácica – particularmente em sua região inferior e durante a inspiração – encontra-se diminuída no
doso, como também a fração do volume expiratório em um
segundo (FEV1) e a capacidade vital (VC)
Observa-se perda progressiva da capacidade intrínseca de tosse e de expectoração durante o envelhecimento. considerando-se que o ato da tossir desempenha significativo papel no processo de expectoração, deve-se ter em mente que ele exige boa capacidade inspiratória, além de expiratória, coordenação adequada de oclusão e abertura da glote.
Menores reservas de trifosfato de adenosina mitocondrial
uscular, necessária em situações de desconforto respiratório agudo
Perdas de força na musculatura respiratória – fisiológicas ou secundárias a doenças – apresentam forte impacto na eficácia da tosse em idosos.
A capacidade de limpeza mucociliar das células das mucosas das vias respiratórias – superior e inferior – decresce com a idade e/ou doenças comuns nesta faixa etária
-
DPOC
Manifestações Clínicas
- Tempo expiratório prolongado ou sibilância às manobras de expiração forçada.
- Aumento do diâmetro anteroposterior do tórax (tórax em tonel)
- Rebaixamento do diafragma
- Hipersonoridade (evidenciando hiperinsuflação dinâmica)
Aumento do tempo expiratório e uso da musculatura acessória da respiração.
- As bulhas cardíacas podem estar hipofonéticas e a ausculta do tórax pode revelar diminuição do murmúrio vesicular, roncos, sibilos e
estertores.
- A cianose pode aparecer na presença de hipoxemia.
- Edema dos membros inferiores, turgência
jugular patológica e congestão hepática podem surgir no cor pulmonale.
- Os pacientes com doença avançada podem adotar posturas que aliviam a dispneia, como a posição sentada levemente inclinada para frente, com braços apoiados e semiflexionados sobre a coxa.
- Pode-se verificar ainda a respiração por lábios cerrados, o uso de musculatura acessória da respiração, retração paradoxal dos espaços intercostais inferiores durante a inspiração (sinal de Hoover) e asterixe secundário a hipercapnia acentuada.
Patologia
Enfisema
Destruição das paredes dos alvéolos, levando ao aumento anormal dos espaços aéreos distais ao bronquíolo terminal (bronquíolo respiratório, ductos e sacos alveolares e alvéolos) e perda da elasticidade pulmonar. Existem
-
Bronquite Crônica
Tosse produtiva persistente, por 3 meses em 2 anos consecutivos, em que outras causas de tosse crônica, como, por exemplo, bronquiectasias, foram excluídas.
Caracterizada por inflamação crônica, hiperplasia das glândulas produtoras de muco localizadas entre a membrana basal e a placa cartilaginosa das vias respiratórias centrais e aumento do número de células caliciformes presentes no epitélio das vias respiratórias.
Epidemiologia
Fatores de risco: tabagismo, poeira ocupacional, irritantes químicos, infecções respiratórias graves na infânica, etc
-
Exames Complementares
- Radiografia de Tórax
- Espirometria
- Oximetria ou Gasometria Arterial
- Hemograma
- Dosagem de alfa-1-antitripsina (AAT)
- ALUNO: Otton Henrique Brito Pontes
- TURMA: MED 15 (2020.1)
- MD: 203 - Tutorial 3
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
- FREITAS, E. V.; PY, L.. Tratado de Geriatria e Gerontologia. 4ª Ed.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.