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RCC multiplas articulações - Coggle Diagram
RCC multiplas articulações
Apresentação do Caso
Homem de 25 anos
Relata dor no tornozelo D
Caiu sobre o pé de outro jogador.
Não ouviu nem
sentiu qualquer estalo.
Capaz de ficar em pé e caminhar coxeando
Não conseguiu continuar a jogar
Inchaço no dia seguinte, apesar de repouso, gelo e elevação
Nega outra lesão por essa queda
Relata pode sustentar peso com mínima dor
Exame Físico
Aparência saudável com sinais vitais normais
Aspecto lateral do tornozelo direito está inchado
Tornozelo direito tem
dorsiflexão e flexão plantar normais
Sem sensibilidade focal à palpação da Fíbula, maléolos, ou pe
Sem frouxidão ligamentar.
Restante de seu exame é normal
Entorse de Tornozelo
Epidemiologia
Representa 15% de todas as lesões por esporte
45% das lesões no basquete
31% das lesões no futebol
60% a 70% dos casos tem lesão do ligamento talofibular anterior
Ligamentos laterais são mais acometidos
Talofibular posterior
Calcaneofibular
Talofibular anterior
Mecanismo de lesão
O mecanismo mais frequente é a entorse por supinação seguida de rotação externa
Abdução e rotação externa é uma lesão rara que além de romper o ligamento deltoide pode ocasionar lesão de sindermose e fratura de fíbula.
Diagnóstico
Exame Físico
Importante palpar as proeminências ósseas como maléolos lateral e medial, colo da fíbula, base do quinto metatarso e pontos de edema e dor.
Avaliar ligamento talofibular anterior
Teste da gaveta anterior
Avaliar ligamento calcaneofibular
Teste do estresse em inversão
Avaliar a Sindesmose
Teste da compressão (Squeeze)
Exame de imagem
Raio-x
Regra de Tornozelo de Ottawa
Determina quais pacientes com lesões do tornozelo precisam ser radiografados
Lesão no tornozelo +
OU
Incapacidade de dar 4 passos sem apoio imediatamente após a lesão e ao ser examinado
Sensibilidade óssea na borda ou extremidade posterior do maléolo lateral ou medial
Classificação
Grau 2
Dor moderada
Edema moderado
Perda parcial da capacidade funcional
Hematoma
Ruptura parcial do ligamento
Dificuldade para suportar peso
Grau 3
Perda elevada da capacidade funcional
Dor severa
Pode haver fratura por avulsão do maléolo lateral
Edema volumoso
Ruptura completa do ligamento
Hematoma
Dificuldade para suportar peso
Grau 1
Ausência de ruptura de ligamento
Edema leve
Dor mínima
Equimose
Mínima perda de função
Sem dificuldade para suportar peso
Tratamento
PRICE
Proteção - Repouso - Ice - Compressão - Elevação
Uso de órteses
Aircast
Bota
Medicamentoso
analgesia com paracetamol 500-1000 mg VO 4/4 ou 6/6 máximo de 4000 mg/dia
AINE: ibuprofeno 400-600 mg VO de 4/4 ou 6/6 com máximo de 2400 mg/dia
Cirúrgico
Só é indicado em casos de instabilidade (possível lesão de todos os ligamentos laterais), se existir fragmentos condrais livres na articulação, em casos de pacientes refratários ao tratamento conservador e se tiver pelo menos dois ligamento com ruptura total.
Fatores de risco
Fatores de risco intrínsecos e extrínsecos
Fatores de risco intrínsecos ou relacionados ao paciente para entorse lateral do tornozelo incluem
Dorsiflexão limitada.
Propriocepção reduzida
Deficiências no equilíbrio.
Fator de risco extrínseco, ou ambiental
Tipo de atividade, os esportes de quadra coberta apresentando o maior risco
Anatomia
É estabilizado por 3 complexos ligamentares
Medial
Deltoide
Sindesmose tibiofibular
Tibiofibular anterior e posterior
Lateral
Calcaneofibular
Talofibular anterior e posterior
Ruptura de Tendão Calcâneo
Ocorrem mais frequentemente no sexo masculino, em atletas recreacionais, na faixa de 30 a 50 anos.
Ocorre na zona hipovascular (2 a 6 cm da inserção no calcâneo).
Diagnóstico
É clínico
História de dor súbita na região do calcâneo, como se o paciente acabasse de levar uma pedrada.
Apresenta falha ou gap no tendão à palpação
Teste de Thompson
Teste de Matles
Tratamento
É cirúrgico com sutura da lesão e se necessário reforço tendíneo
Alunos: Millena Horner, Samuel Henrique, Carol Lisboa, Andressa Brito, Ellen Lelis, Laís Freitas, Wanderson Stwart, Amanda Vitória, João Víctor, Cláudia Cristinne.
Referências:
BMJ Best Practice. Entorses e distensões musculoesqueléticas. Toy, Eugene C. Casos clínicos em medicina de família e comunidade [recurso eletrônico] / Toy, Briscoe, Britton ; tradução: Rita Brossard de Souza Pinto ; revisão técnica: Nulvio Lermen Junior. – 3. ed.; Ortopedia e Traumatologia - Geraldo Motta e Tarcisio Barros; – Dados eletrônicos. – Porto Alegre : AMGH, 2013. UPTODATE.
Luxação do Ombro (Glenoumeral)
Traumática
Unilaterais
Acomete + sexo masculino
Mais comum na faixa de 20-30 anos
Atraumática
Bilaterais
Acometem + sexo feminino
Mecanismo do trauma
Ombro em abdução + extensão + rotação externa
Diagóstico
Exame físico
Sinal da dragona de soldado
Formato quadrado do ombro devido a proeminência do acrômio
Exame neuromuscular deve ser realizado pois há possibilidade de lesão do nervo axilar.
Em idosos pode haver lesão dos músculos do manguito rotador
Supraespinhal
Teste da lata vazia
Infraespinhal e redondo menor
Rotação externa
Subescapular
Teste da retirada
Proeminência anterior, além de impotência funcional da articulação
Possível lesão do nervo axilar- parestesias e hipoestesias na região lateral do deltoide e fraqueza desse músculo.
Exame de imagem
Raio-x
AP, perfil de escápula e axilar
Lesão de Hill-Sachs
Lesão de Bankart
Luxação glenoumeral é caracterizada pela perda da relação entre a cabeça do úmero e a cavidade glenoide da escápula
O tipo mais comum é a luxação anterior 90-95% dos casos
5-10% luxação posterior
Lesão Musculoesquelética
Introdução:
As lesões musculares ocorrem em decorrência de trauma direto ou indireto. Os fatores predisponentes incluem o tipo de arquitetura muscular, lesão prévia e aquecimento inadequado antes do exercício. A história e o exame físico são fundamentais para o diagnóstico e a classificação da lesão como de grau 1 (leve), 2 (moderada) ou 3 (grave com ruptura completa).
A torção
é uma lesão na junção muscular ou musculotendinosa, enquanto uma entorse é uma lesão no ligamento
.
A contusã
o muscular ocorre quando um músculo é submetido a uma força compressora intensa
e repentina, como uma pancada direta no músculo.
Nas distensões
, uma força de tensão excessiva aplicada ao músculo leva ao estiramento excessivo das miofibrilas e, consequentemente, a uma ruptura próxima da junção musculotendinosa
A distensão muscular geralmente ocorre em exercícios excêntricos.Nos exercícios excêntricos, o músculo em contração é forçosamente alongado
Epidemiologia:
Cerca de 30% a 50% das lesões musculoesqueléticas (tendão/músculo/osso) atendidas pelos médicos
consistem em lesões de tendão e ligamento
A recuperação de um músculo esqueletico lesionado segue uma padrão
1. Fase de destruição
, caracterizada pela ruptura e necrose subsequente das miofibrilas, formação de hematoma entre os cotos do músculo rompido e reação celular inflamatória.
2. Fase de reparação
, que consiste em fagocitose do tecido necrosado, regeneração das miofibrilas e produção concomitante de uma cicatriz do tecido conjuntivo, bem como o crescimento capilar para dentro da área lesionada
3. Fase de remodelação
, período no qual as miofibrilas regeneradas amadurecem, o tecido cicatrizado se contrai e é reorganizado e a capacidade funcional do músculo é reestabelecida.
Lesões de ligamentos
A lesão de um ligamento, geralmente devido à ruptura de uma série sequencial de feixes de fibras de colágeno
A lesão ligamentar pode ser resolvida pela formação de tecido cicatricial, que é biologicamente e biomecanicamente inferior ao ligamento que substitui.
Classificação
Classificação de acordo com o mecanismo das lesões
Lesão indireta: distensão muscular
,Sem contato direto As lesões ocorrem na junção musculotendinosa Frequentemente ocorre devido à contração excêntrica. As contrações excêntricas diminuem a velocidade ou interrompem os movimentos (por exemplo, ao abaixar um peso).
Indireta: dor muscular de início tardio
Ocorre 24 a 48 horas após exercícios físicos não rotineiros, Resolve-se em até 5 a 7 dias, Exercício excêntrico. Esse tipo de exercício se correlaciona com alongamento forçado do músculo em
contração.
Lesão direta
: Força direta
Pode ocorrer miosite ossificante.
Diagnóstico
Exame físico
As características gerais ao exame físico incluem
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Raio-X:
Deve-se requisitar radiografia apenas se houver necessidade de descartar fraturas ou suspeita de fratura exigindo tratamento específico.
Regras de Ottawa para o tornozelo
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RNM
A RNM pode ser útil para confirmar o diagnóstico; determinar a extensão da lesão, especialmente
visando diferenciar ruptura parcial de ruptura completa
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Ultrassonografia
A ultrassonografia pode ser usada para definir a natureza da distensão muscular. Ela não é útil nas
entorses ligamentares.
Artroscopia diagnóstica
Joelho
Lesão do ligamento colateral
História de trauma envolvendo torção da perna ou golpe direto levando a deslocamento em varo ou valgo
O deslocamento em valgo (joelho forçado para dentro) lesiona o ligamento medial
o deslocamento em varo (joelho forçado para fora) lesa o ligamento lateral
Ligamento colateral medial (ou tibial)
O ligamento colateral medial (LCM) tem sua origem na face posterior do côndilo femoral medial e insere-se amplamente 4 a 5 cm distal à linha articular ao longo da tíbia medial.
Fornece a restrição primária ao movimento em valgo do joelho
Pode ocorrer juntamente com danos a outras estruturas (por exemplo, menisco, ligamento cruzado anterior) ou isoladamente
Dor vaga na região medial do joelho
Ligamento colateral lateral (ou fibular)
Fornece a restrição primária ao movimento em varo do joelho
Lesão do LCL geralmente envolve maior força e está associada a lesões em outros estabilizadores estáticos do joelho, como os ligamentos cruzados anterior ou posterior
Lesão do ligamento cruzado anterior
A maioria das lesões agudas do ligamento cruzado anterior (LCA) não sãosustentado por um golpe direto no joelho, mas geralmente envolve uma mudança repentina de direção (por exemplo, atleta fazendo um corte ou giro) ou aterrissagem de um salto
O inchaço notável do joelho geralmente se desenvolve dentro de 48 horas
Às vezes, os pacientes fazem um "sinal do punho" no qual demonstram como o joelho parece estar deslizando para frente, colocando um punho em cima do outro e deslizando-os um contra o outro
Testes
Lachman
Deslocamento do pivô
Gaveta anterior
Lesão do ligamento cruzado posterior e canto posterolateral
Pacientes com lesão do ligamento cruzado posterior (LCP) ou canto posterolateral têm menos probabilidade de se lembrar de um evento traumático agudo e podem apresentar sintomas vagos, subagudos ou crônicos
Se um mecanismo agudo for lembrado, ele normalmente envolve uma força direta aplicada à tíbia anterior proximal (por exemplo, queda contra um degrau, colisão de veículo motorizado, capacete de futebol atingindo o joelho)
Testes
Teste de gaveta posterior positivo
sinal de afundamento posterior
A lesão do canto posterolateral é caracterizada por danos às estruturas que sustentam o canto lateral posterior do joelho
Indivíduos com essa lesão apresentam maior instabilidade e menos sucesso no retorno ao esporte do que aqueles com lesões isoladas do LCP
As principais estruturas no canto posterolateral que são suscetíveis a lesão
menisco lateral posterior
tendão poplíteo
trato iliotibial
ligamento colateral lateral
cápsula do joelho
músculo e tendão gastrocnêmio lateral e tendões dos isquiotibiais (bíceps femoral)
As características que sugerem
Sintomas de instabilidade ou dor com rotação ou torção do joelho, sensibilidade focal no canto lateral posterior e teste de discagem positivo
Ruptura do menisco
Lesão aguda e contundente envolvendo torção do joelho enquanto o pé está plantado, combinada com achados clínicos de derrame e testes especiais positivos, sugere uma lesão meniscal mais grave que se estende até a "zona vermelha" vascular na periferia porção de um menisco
Uma lesão meniscal menos grave limitada à "zona branca" relativamente avascular é mais provável no cenário de um mecanismo de uso excessivo ou de menor energia e na ausência de derrame no joelho
Sintomas
Dor e edema no joelho e geralmente descrevem a sensação do joelho travando ou travando ou não se movendo adequadamente. Agachar ou girar agrava a dor
Luxação ou subluxação patelar
Ocorre quando a patela se desloca do sulco troclear, na maioria das vezes em direção lateral
Os pacientes descrevem uma lesão aguda, tipicamente sem contato, envolvendo giro ou uma mudança repentina de direção (corte) fazendo com que o "joelho" (ou seja, patela) deslize para fora do lugar
Movimentos que colocam o joelho em flexão e valgo.
Como a maioria das luxações da patela se reduz espontaneamente quando o joelho está totalmente estendido, alguns pacientes nunca veem a rótula fora do lugar.
Para que a patela se desloque completamente, uma das estruturas mediais de contenção deve se romper.
Ruptura do tendão patelar
A ruptura completa, ou ruptura, do tendão patelar é rara em adultos ativos e ocorre mais comumente em pacientes com menos de 40 anos
A lesão geralmente ocorre quando o joelho de um paciente é flexionado 60 graus ou mais e sustenta uma força que aumenta subitamente o grau de flexão
Sintomas
Edema e dor significativos no joelho e não consegue estender totalmente o joelho
Equimose infrapatelar, sensibilidade na borda inferior da patela e extensão dolorosa do joelho (ruptura parcial) ou incapacidade de estender o joelho (ruptura completa)
Luxação do joelho (tibiofemoral)
É uma lesão de alto risco envolvendo múltiplos ligamentos do joelho que muitas vezes compromete o suprimento vascular para a parte inferior da perna
O mecanismo clássico envolve um golpe direto na região anterior do joelho que produz 30 graus ou mais de hiperextensão
A luxação também pode ocorrer em indivíduos obesos que caem
Fraturas intra -articulares
As fraturas intra-articulares podem causar derrame agudo no joelho e possivelmente sensibilidade óssea discreta na região da fratura
A maioria das fraturas envolve o platô tibial, com 60% ocorrendo no platô lateral mais fino
Lesões de alta velocidade são mais comuns em pacientes com menos de 40 anos, com 80% devido a colisões de veículos motorizados
Os atletas podem sofrer tais fraturas durante o esporte, na maioria das vezes devido a um estresse significativo em valgo no joelho durante uma queda ou uma aterrissagem desajeitada
Lesões em Quadril
A Luxação de quadril geralmente acomete pacientes politraumatizados pois necessita de grande energia para ocorrer
Classificação
Posterior
(30 A2 )
Classificação de Thompson e Epstein
Tipo II – Luxação com uma grande fratura isolada da borda posterior do acetábulo
Tipo III – Luxação com fratura cominutiva da parede, com ou sem um grande fragmento importante
Tipo IV – Luxação com fratura do teto do acetábulo
Tipo V – Luxação com fratura da cabeça do fêmur.
Tipo I – Luxação com ou sem pequena fratura
Classificação de Steward e Milford
Tipo I – Luxação simples sem fratura
Tipo II – Luxação com um ou mais fragmentos da parede (estável após a redução)
Tipo III – Luxação acompanhada por fratura da parede, com instabilidade visível
Tipo IV – Luxação acompanhada por fratura da cabeça ou do colo femoral.
Anterior
(30 A1)
Classificação de Epstein
Tipo I: Luxações superiores, incluindo púbica e subespinhal
IA
– Sem fratura associada
IB
– Fratura associada ou impacção da cabeça femoral
IC
– Fratura associada do acetábulo.
Tipo II: Luxações inferiores, incluindo obturador e perineal
IIB
– Fratura associada ou impacção da cabeça
IIC
– Fratura associada do acetábulo.
IIA
– Sem fratura associada
Diagnóstico
Histórico de trauma de grande energia
Exame físico
Encurtamento de um membro em relação ao outro
Inspeção + Palpação
Exame de Imagem
Radiografia AP da pelve
Redução (se possível)
TC
Suspeita de fratura
Tratamento
Redução fechada com anestesia (até 6 h)
Lesões associadas
Fratura do Colo Femoral
Fratura da Cabeça Femoral
Fratura do Acetábulo
...
Analgesia
Lesão no cotovelo
Fraturas intercondilares em T ou em Y
Fraturas intercondilares em T ou em Y
O mecanismo mais comum é a sobrecarga axial da ulna na fossa troclear.
Entre as formas de tratamento estão imobilização com apa- relho, ORIF, artroplastia total de cotovelo e substituição de úmero distal.
Fraturas dos côndilos umerais
Os côndilos medial e lateral podem sofrer fratura. Tais fra- turas podem corresponder aos centros de ossificação do úmero distal.
Fratura de côndilo lateral
As fraturas baixas mantêm a parede lateral da tróclea fixa à massa principal do úmero e, geral- mente, são estáveis, enquanto as fraturas altas envolvem a maior parte da tróclea e são instáveis.
As classificações “alta” e “baixa” correspondem, respectivamente, aos tipos I e II de Milch. Geral- mente, recomenda-se fixação interna com mobilização precoce para as fraturas com desvio
Fratura de côndilo medial
fraturas de côndilo medial também são lesões de uma úni- ca coluna, sendo que as fraturas baixas (tipo I de Milch) envolvem uma porção da tróclea, com preservação da crista troclear e, geral- mente, são estáveis.
Nas fraturas altas de côndilo medial (tipo II de Milch) a crista troclear lateral está incluída no traço de fratura.
Fratura dos epicôndilos
O tratamento depende do grau de desvio. Se for mínimo a redução pode ser fechada; se a fratura tiver desvio, talvez haja necessidade de instalação percutânea de pinos ou de redução aberta.
LUXAÇÃO DE COTOVELO
Luxação posterior de cotovelo
O cotovelo é testado quanto a estabilidade com estresse em valgo e em varo e pronação e supinação.
As luxações estabilizadas são imobilizadas com flexão de 90 graus para maior conforto e a mobilização deve ser iniciada assim que possível, geralmente em alguns dias. O acompanhamento da redução se faz necessário, e há indicação para radiografar periodicamente se houver qual- quer dúvida.
Luxação anterior de cotovelo
Luxações mediais e laterais de cotovelo
Luxações ulnares isoladas
segunda articulação
mais luxada
Predomina em adultos jovens do sexo
masculino.
luxação posterior é a mais comum
ulna e o rádio
são deslocados posteriormente (geralmente na direção póstero-lateral) e o úmero distal anteriormente.
FRATURA DA CABEÇA DO RÁDIO
Fraturas do capítulo
Atualmente, o tratamento padrão para essas lesões é redução anatômica, por meio fechado ou aberto, e mobilização precoce.
FRATURAS DE OLÉCRANO
métodos variam desde tratamento fechado até ORIF. As fraturas sem desvio ou aquela com desvio inferior a 2 milímetros com mecanismo extensor preservado devem ser imobili- zadas com aparelho gessado longo e cotovelo em flexão de 90 graus.