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História da Necropsia no Brasil, por Milena Yves - Coggle Diagram
História da Necropsia no Brasil
1814
1830
1832
1842
1854
1856
1877 - 1879
1890
1891
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Surge a Técnica de Ghon, onde a evisceração se dá através de monoblocos de órgãos relacionados anatomicamente e/ou funcionalmente.
O ensino da medicina legal assume caráter prático com Agostinho José de Sousa Lima e seu assistente Borges da Costa. Dois anos depois, ambos receberam autorização para dar um curso prático de tanatologia forense no necrotério oficial.
Regulamentada a atividade médico-legal através do Decreto n°1.746, quando se criou, junto à Secretaria de Polícia da Corte, a Assessoria Médico-Legal, à qual cabia a realização dos exames de corpo de delito e quaisquer exames necessários para a averiguação dos crimes e dos fatos como tais suspeitados.
O mais antigo catedrático de Medicina Legal da Faculdade Médica do Rio de Janeiro, foi imbuído, pelo Ministro da Justiça, da missão de coordenar comissão para uniformizar a prática dos exames médico-legais.
Surge a Técnica de Rokitansky, onde os órgãos são abertos e examinados no próprio sítio anatômico, sendo posteriormente retirados de maneira isolada.
O ramo do Processo Penal é estruturado no país, trazendo à lume normas acerca dos exames de corpo de delito, instituindo oficialmente a perícia médica criminal.
Juízes passam a ter obrigação de consultar médicos antes de proferir sentenças, a partir do advento do Código Penal do Império.
É publicado o primeiro documento médico-legal brasileiro no Estado de Minas Gerais.
por Milena Yves