Please enable JavaScript.
Coggle requires JavaScript to display documents.
A Escola de Frankfurt, A TEORIA CRÍTICA, A INDÚSTRIA CULTURAL, SEGUNDA…
A Escola de Frankfurt
Realidade institucional, grupo de intelectuais e perspectiva filosófica
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
Em 1950, o instituto e os intelectuais retornam a Frankfurt
Adorno, o mais ativo, morre em 1969
O milionário Felix Weil queria “fundar um instituto que tivesse como primeiro objetivo servir ao estudo e ao aprofundamento do marxismo científico"
-
-
Em 1933, Hitler é nomeado chanceler e o instituto é fechado
Em 1938, praticamente todos os membros do instituto já morava nos EUA
A TEORIA CRÍTICA
-
Não chega a ser uma escola, filosoficamente falando, por conta dos conflitos de perspectivas
-
-
-
-
-
A INDÚSTRIA CULTURAL
-
-
-
-
Ao perder sua identidade, o indivíduo busca o tempo todo o semelhante, o padrão
Em vez da cultura ser parte do processo de humanização, ela passa a ser integrada ao mundo material e perde o caráter transcendental
-
-
-
-
A revista Studies in Philosophyand Social constituía o fio de diálogo e unidade dos membros filiados
Walter Benjamin também foi membro do Instituto, mas por pouco tempo. O filósofo tinha origem judia e tem diversos trabalhos sobre literatura e arte. A reprodutibilidade técnica uma das ideia fundamental para o desenvolvimento do conceito de indústria cultural
Hegel, Marx, Freud, além de elementos da visão pessimista de Nietzsche e Schopenhauer
"Da cultura erudita, ela retira a pureza formal, o rigor, o estranhamento, o novo. Da cultura popular, sua ligação com a vida."
-
"O termo “indústria”, para Adorno, diz respeito à produção em escala, à estandardização do processo de produção, à racionalização das técnicas de distribuição."
"A consciência não é mais livre na sociedade industrial, uma vez que a realidade tecnológica envolveu a tudo e a todos; atingindo-se a unidimensionalidade das consciências, qualquer contradição foi eliminada"