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CEREBRO APAIXONADO , image , Distimia, A paixão não é uma doença, mas…
CEREBRO APAIXONADO
Cria vício
Impõe o núcleo accumbens - Uma pequena região situada alguns centímetros atrás de seus olhos, muito sensível à dopamina
De fato, vimos que os ratos que perdem seus companheiros se deprimem de uma forma muito parecida ao que acontece com um viciado de quem se retira a cocaína ou a heroína
Cria sentido de cuidar
Citocina e vasopressina
Na paixão, parece aumentar a produção de ocitocina e vasopressina, contribuindo assim para fortalecer a relação.
Gasta-se um tempo e uma energia consideráveis para se encontrar um parceiro idôneo. Uma vez conseguido, o laço deve ser reforçado para tentar garantir que ambos cuidarão da possível descendência. Pelo menos é assim que a natureza tende a “pensar”.
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Cria mistérios
A ciência será capaz de nos dizer muitas coisas sobre a química e os mecanismos cerebrais envolvidos no amor. Mas não nos fará entender sua magia. Isso só se pode entender estando apaixonado”. E acrescenta: “É possível que sua essência seja melhor entendida com a poesia, a música ou a arte, mas a ciência pode contribuir para compreender parte de seu mistério
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A paixão não é uma doença, mas cerebralmente e de longe pode parecer
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Como resumiu Nietzsche, “sempre há algo de loucura no amor, mas sempre há algo de razão na loucura”
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