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UNIÃO EUROPEIA - PECEQUILO - Coggle Diagram
UNIÃO EUROPEIA
- PECEQUILO
Durante Guerra Fria: organizações associadas à bipolaridade (Pacto de Varsóvia, OTAN, COMECON...)
União Europeia:
autonomia
desde sua criação
Se tornou um "tipo ideal" de integração regional
Enfrentará uma série de problemas no pós-muro
Ambiguidades:
europeísmo (lid. frança) x atlanticismo (lid. reino unido)
-> EUA como elemento garantidor da segurança, mas empecilho à autonomia
alargamento x aprofundamento
: menor e supranacional ou maior e intergovernamental?
Da queda do muro à Maastricht
- 1989/1992
1989: declínio ou continuidade (aprofundamento)?
Europessimismo/Euroceticismo: a integração europeia chegou no seu limite
Euroentusiasmo: estrutura pode ser ampliada. Ato Único Europeu é um marco. (passa de uma integração negativa, meramente liberalizante, p/ uma positiva (+ escopo) - PREVALECE
Maastricht: salto qualitativo na construção de uma Europa supranacional e com identidade própria -> SURGE A UE
Pilares
Política Externa e de Segurança Comum (PESC)
ação de caráter comum, intergovernamental
Cooperação campos de justiça e questões internas
polícias e política doméstica
Comunidades Europeias
políticas comuns, supranacionalidde
Princípio de subsidiariedade
Fortalece o UEM e consolida a criação do euro
Lembrar tentativas e crises 73 e 79
De Maastricht a Lisboa (1992/2009)
pós-Maastricht: mais otimismo, mas ainda com debates
Avanços monetários e econômicos não acompanhados nas áreas de Segurança, Política Externa e Democratização do bloco
Primeiro desafio da PESC:
Guerra da Iuguslávia (1992)
e Kosovo (1999)
Europa não age como bloco e cada país toma decisões em separado no tangente ao reconhecimento das partes beligerantes
OTAN responsável pelas missões de paz. (dependência)
PAC bem aplicado nas negociações junto à OMC
Os 5 pontos de convergência p/ implementação do euro flexibilizados. Entrada em vigor da moeda em 1999. (nenhum país gabaritava os 5)
Por outro lado:
crise social e econômica pós-neoliberalismo faz-se presente
+ tendências de aprofundamento --> SENTIMENTOS NACIONALISTAS E XENÓFOBOS ->
EXTREMA DIREITA
Concorda Ash
Identidade europeia
Tratado de Amsterdã (1997) e Acordo de Schengen (1995)
Schegen: eliminar controles fronteiriços entre os Estados signatários e permitir livre circulação de pessoas (ALE, BEL, FR, LUX, HOL) + novos Estados depois (não aderem Irlanda e Reino Unido)
Pós 1995: exigência da adesão p/ ingressar na UE
2000 e 2001: aprofundamento e alargamento
Expansão ao Leste demandava
alargamento e aprofundamento
-> necessidade de ajustes nas políticas domésticas e acesso ao fundos do bloco
Esforços p cumprir implementação UEM + comprometimento protocolo de quioto + energia renovável + carta direitos fundamentais...
TRATADO DE NICE - 2001 (2003)
-> Adaptar as estruturas da UE p/ reformas institucionais necessárias para o alargamento e a democratização do bloco
Elaboração de uma Constituição Europeia (direitos fundamentais)
Declaração de Laeken sobre o Futuro da UE: a unificação da Europa está iminente.
Alargamento para 10 países e comissão (Convenção Europeia) p realizar estudos sobre a constituição
2007: último ano de aprofundamento antes da crise da Zona do Euro
Europa dos 27
Começam a aparecer as vulnerabilidades econômicas, paralisia da ratificação da constituição europeia, questões estratégicas associadas às candidaturas presentes
Período entre Maastricht e Nice: progressos econômicos, mas revitalização de dilemas sociais, políticos e diplomáticos devido à pressões internas e externas
Externas
2002/2003: tensões com os EUA (choque europeístas x atlanticistas)
Atlanticistas: UK + novos membros da OTAN e Leste Europeu ("Nova Europa")
Acordo de parceria estratégia Rússia-UE: combinaram cooperação, mas existe pé atrás. Distância mútua.
UE vê Rússia como risco à segurança (e vice-versa). Dependência no setor do gás (50% do consumo fornecido pelos russos)
3 frentes p/ tentar matizar a dependência: aliança com EUA p/ construção de gasodutos e odeodutos + busca de novos fornecedores na África + políticas de desenvolvimento de energia renovável
Choques no campo de DH e democracia
Dependência do poder militar EUA permanece
Internas: aprofundamento da integração político-estratégica fica só no discurso.
Constituição Europeia: aprovada em 2004. Problemas no processo de ratificação
Críticas quanto ao conteúdo: confuso, intervencionista e abrangente (p. 102)
Ratificação rejeitada por alguns países (FR!!!) e adiada por outros
PESC:
Problemas continuam:
dependência OTAN e dificuldade na elaboração de políticas comuns
TRATADO DE LISBOA 2007 (2009)
: responder institucionalmente ao alargamento do bloco, com revisão dos processos de participação popular, da PESC e da tomada de decisão
Canais diretos participação popular
Maioria qualificada (vish)
Temas de bem-estar (volta viés social democrata)
PESC: reforça intenção pacífica, atuação defensiva
Princípios comuns na ação externa da UE: democracia, Estado de Direito, universalidade e inviolabilidade dos DH, respeito pela dignidade, igualdade e solidariedade
CRISE NA ZONA DO EURO (2009/2012)
1999-2002: processo de implementação indicava que a UE estava pronta p/ salto qualitativo rumo à supranacionalidade
UK, Suécia e Dinamarca não fazem parte da zona
Demais países tinham como prioridade o aprofundamento dos laços econômicos -> maior densidade à 'identidade Europa'
2008/2009: começa a crise na zona do euro
Fragilidade das nações 'periféricas' da integração começa a aparecer (PIIGS) -
não conseguem cumprir as metas de controle do déficit público
Passam a vender títulos da dívida PARA O MERCADO EXTERNO (bancos americanos, japoneses, ingleses....) --> crise de 2008 --> impossível financiar a dívida com crédito externo
2010: FMI vem 'resgatar' a Grécia -> bailout -> empréstimo 110mi euros -> mas a situação só piora (ATUAL: DÍVIDA 211% PIB)
CRESCIMENTO DOS GRUPOS ANTIEUROPA NOS PIIGS
Todos tomam empréstimos do FMI -> são obrigados a seguir política de austeridade -> protestos
O PAPEL ALEMÃO
: país reafirmou seu compromisso com moeda única e integração sob Merkel
País estabelece os rumos p/ saída da crise: austeridade nos gastos públicos
Integração traz vantagens políticas e econômicas para a Alemanha