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Acesso Venoso Central, Referencias: - Coggle Diagram
Acesso Venoso Central
Veia Jugular Interna
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é relativamente superficial, o local é
compressível manualmente e o acesso ao vaso e estruturas subjacentes é fácil se houver necessidade de
controle cirúrgico de complicações.
Em discrasias sangüíneas de moderada gravidade, sua punção é possível, utilizando-se cuidadosamente a técnica de Seldinger.
Durante a ressuscitação cardiorrespiratória, a
VJI pode ser canulada por pessoa treinada
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Veia Femoral
. A VF é relativamente superficial e de fácil acesso, com baixo risco imediato. Praticamente não se
relatam complicações fatais relacionadas diretamente à técnica de punção.
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Permite a passagem, com baixo risco, de cateteres de grosso calibre, sendo um acesso muito útil
na ressuscitação do politraumatizado
Na ressuscitação cardiorrespiratória pode ser
um acesso venoso útil, de baixo risco, não havendo necessidade de interrupção das manobras durante a sua punção
O local é móvel, altamente úmido e potencialmente contaminado, dificultando a obtenção e manutenção de um curativo fixo e estéril.
Veia Subclávia
O local é relativamente imóvel, permitindo a
manutenção de um curativo fixo e estéril, com menor perda acidental de cateteres.
Apresenta alto risco de complicações graves e
mesmo fatais (pneumotórax, hemotórax).
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O local não é compressível manualmente, e o
acesso ao vaso e estruturas subjacentes, no caso de
complicações que necessitem de intervenções cirúrgicas, é altamente complexo, acarretando altos índices de morbi-mortalidade.
Referencias:
ARAÚJO, Sebastião. Acessos venosos centrais e arteriais periféricos-Aspectos técnicos e práticos. Revista Brasileira Terapia Intensiva, v. 15, n. 2, p. 70-82, 2003.
MICHELS, Carolina Silva; TEIXEIRA, Vitória Balduino. Avaliação das complicações associadas a três tipos de acessos venosos centrais em uma unidade de terapia intensiva pediátrica.