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Farmacologia do Sistema Cardiovascular - Coggle Diagram
Farmacologia do Sistema Cardiovascular
Sistema Cardiovascular
Coração
Musculo Cardíaco
Bombeia Sangue
Dividido em 4 partes: Atrios e Ventriculos
Possui valvulas para controle do movimento do sangue
Vasos Sanguineos
Tubos que transportam o sangue
Circulação pulmonar: Coração -> Pulmões
Circulação Sistêmica: Coração -> Todo corpo
Outros Orgãos
O baço e o fígado filtram o sangue
Rins retiram a água, os minerais e outros resíduos do sangue
Pulmões
Algumas Doenças em Cardiologia
Insuficiencia Cardíaca
Incapacidade do coração de manter o débito cardíaco adequado
Cardiopatia Isquemica
Doença arterial coronariana devido, principalmente, à aterosclerose, associada ou não à trombose, resultando em uma diminuição da oferta de oxigênio às necessidades do miocárdio e isquemia ou necrose tecidual
Hipertensão Arterial Sistêmica
Aumento da pressão arterial
Arritmias Cardíacas
Presença de alterações na atividade elétrica normal do coração
Alguns Fármacos usados na Cardiologia
Antagonistas Alfa1, Vasodilatadores Centrais e Vasodilatadores Diretos
Os receptores alfa1-adrenérgicos são alvos de fármacos como a prazosina e seus análogos – doxazosina e terazosina.
A inibição competitiva de tais receptores causa vasodilatação arteriolar e venosa, com redução da resistência vascular periférica e do retorno venoso e conseqüente queda da pressão arterial.
Antiarrítmicos
Na classe I, estão incluídas as substâncias que bloqueiam os canais de sódio. O grupo IA – representado por disopiramida, procainamida e quinidina – além de seu efeito na fase 0, é capaz de prolongar a condução e a repolarização
O grupo IB, que inclui fenitoína, lidocaína e mexiletina, é capaz de prolongar a repolarização. No grupo IC, há efeitos apenas na condução do potencial de ação. Nesse último grupo, está a propafenona.
Beta-bloqueadores
Os beta-bloqueadores estão classificados na classe II. O antagonismo na esti- mulação simpática determina cronotropismo negativo por diminuição da taxa de despolarização espontânea de marcapassos ectópicos, lentificação da condução do impulso nos átrios e no nodo AV e aumento do período refratário funcional do nó AV.
Os beta-bloqueadores agem por antagonismo competitivo específico e reversível à ação das catecolaminas endógenas ou exógenas nos receptores beta-adrenérgicos, levando a um inotropismo, cronotropismo e dromotropismo negativos – principalmente por meio da ação sobre os receptores beta1, que são os receptores adrenérgicos predominantes no miocárdio.