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Caso clínico Tuberculose, Aluna: Cecília Maria de Almeida Mendes.,…
Caso clínico Tuberculose
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Sinais e sintomas: o tosse persistente seca ou produtiva, febre vespertina, sudorese noturna e emagrecimento. A ausculta pulmonar pode apresentar diminuição do murmúrio vesicular, sopro anfórico ou mesmo ser normal.
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A pirazinamida, isoniazida, rifampicina, etambutol e estreptomicina são agentes de primeira linha, além disso, são mais eficazes e mais bem tolerados.
A transmissão se faz por via respiratória, pela inalação de aerossóis produzidos pela tosse, fala ou espirro de um doente com tuberculose ativa pulmonar ou laríngea.
Tuberculose: causada por uma mistura de espécies, que inclui o M. tuberculosis (typus humanus), M. canettii, M. bovis e M. microt.
O mais importante é a M. tuberculosis,
também conhecido como bacilo de Koch (BK).
É um bacilo álcool-ácido resistente, aeróbio, com parede celular rica em lipídios (ácidos micólicos e arabinogalactano) o que lhe confere baixa permeabilidade e reduz a efetividade da maioria dos antibióticos.
Terapia definitiva:
Em caso de resistência à isoniazida, pode incluir etambutol (15 a 20 mg/kg/dia) ou estreptomicina (1 g/dia).
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Isoniazida (5 mg/kg, máximo de 300 mg/dia).
Rifampicina (10 mg/kg, máximo de 600 mg/dia).
Pirazinamida (15 a 30 mg/kg, máximo de 2 g/dia) durante dois meses.
Seguidos por 10 mg/kg de rifampicina intermitente e 15 mg/kg de isoniazida 2 ou 3 vezes/semana durante quatro meses.
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Referências:
Laurence, HILAL-DANDAN, Randa; B. Manual de Farmacologia e Terapêutica de Goodman & Gilman. Grupo A,2015.
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Manual de recomendações para o controle da tuberculose no Brasil. 2011