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HEMORRAGIA NA SEGUNDA METADE DA GESTAÇÃO: - Coggle Diagram
HEMORRAGIA NA SEGUNDA METADE DA GESTAÇÃO:
Placenta prévia:
Placenta que se implanta total ou parcialmente no segmento inferior do útero.
Completa ou centro-total: recobre totalmente o orifício interno do colo do útero.
• Marginal: atinge o orifício interno do colo do útero, sem recobri-lo
• Baixa: está localizada próxima ao colo do útero, sem atingi-lo
(
https://stock.adobe.com/pt/images/placenta-previa-normal-partial-marginal-low-lying-complete/273440623
)
Alguns fatores de risco:
Cicatriz uterina anterior, principalmente cesariana anterior (maior fator de risco); Intervenções uterinas prévias como a miomectomia e curetagem; Idade avançada.
Quadro clínico:
Sangramento indolor, no segundo ou terceiro trimestre.
Sangramento em pequena quantidade (autolimitado)
Nas placentas prévias marginais, muitas vezes o sangramento não se apresenta até o momento do parto.
Placenta prévia centro-total, pode apresentar de 26ª e 28ª semana, um sangramento intermitente e abundante, de coloração vermelho vivo, com necessidade de internações e transfusões frequentes.
Pode haver contrações uterinas, mas não há aumento do tônus entre as contrações.
Descolamento prematuro da placenta:
Separação da placenta da parede uterina antes do parto. Pode ser total ou parcial, classificada em três graus. É das piores complicações obstétricas.
Fatores de risco:
Hipertensão (hipertensão gestacional, hipertensão preexistente);
Rotura prematura de membranas ovulares;
Cesariana prévia;
Tabagismo;
Quadro clínico:
• Dor abdominal;
• Persistência da dor entre as contrações no trabalho de parto;
• Sangramento genital de quantidade variável;
• História de hipertensão;
Rotura uterina:
Complicação muito grave e importante causa de morbimortalidade materna.
Completa:
há a total rotura da parede uterina. É uma urgência obstétrica, com risco de vida tanto da mãe quanto do feto.
Incompleta:
o peritôneo parietal permanece intacto. Geralmente não é complicada, podendo permanecer assintomática após um parto vaginal.
Fatores de risco:
O maior fator seria presença de cicatriz uterina decorrente de cesariana.
curetagem uterina com perfuração,
miomectomia,
trauma abdominal,
anomalias uterinas,
Quadro clínico:
Deterioração do padrão dos batimentos cardíacos fetais;
• Gestante queixa de dor aguda, de forte intensidade;
• Sangramento vaginal;
• Parada das contrações;