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POLICIAMENTO E SEG. PÚBLICA SEC. XXI PART2, image, image, image, image,…
POLICIAMENTO E SEG. PÚBLICA SEC. XXI
PART2
REFORMAS DAS POLÍCIAS
ISOMORFISMO REFORMISTA
FORTE PRESSÃO PARA FAZER MAIS DO MESMO
O MODELO ATUAL PRECISA SER REPENSADO
A PATRULHA PRECISA VOLTAR A SE APROXIMAR DO CIDADÃO
ENCARCERAMENTO
AUMENTAR O NÚMERO DE PRISÕES E ENCARCERADOS NÃO RESOLVERÁ O PROBLEMA
SETENCIAR PESSOAS À PRISÃO COSTUMA CONSTITUIR CHANCES INÉDITAS PARA ASSOCIAÇÃO CRIMINOSA
DIMINUTAS CHANCES DO INDIVÍDUO DE RESSOCIALIZAÇÃO
ENDURECIMENTO PENAL
QUANTO A ATINGIR O EFEITO DISSUASÓRIO IMPONDO LEIS PENAIS MAIS RIGOROSAS SERIA UMA TENTATIVA AO FRACASSO
POLICIAMENTO PROATIVO
POSSIBILIDADE DE UMA NOVA PROPOSTA
MAIS PRÓXIMO E VINCULADO À COMUNIDADE
FOCO NA SOLUÇÃO DE PROBLEMAS E NÃO NA PRISÃO DE PESSOAS
VOLTA DA PATRULHA À PÉ
CONSTITUIR NOVOS INDICADORES PARA AFERIR A EFICIÊNCIA POLICIAL
ENTENDER O QUE ESTÁ OCORRENDO ANTES DO PONTO EM QUE NORMALMENTE A POLÍCIA ESTÁ ENXUGANDO GELO
PREVENÇÃO DO CRIME TENDO POR BASE A PROXIMIDADE DA POLÍCIA COM A COMUNIDADE
PATRULHAMENTO NÃO ENFATIZANDO SERVIÇOS EMERGENCIAIS
RESPONSABILIDADE DAS COMUNIDADES NA PREVENÇÃO DE CRIMES
DESCENTRALIZAR O COMANDO E FORNECER MAIS DISCRICIONALIDADE AO POLICIAL NA PONTA
POLICIAMENTO COMUNITÁRIO COM LIDERANÇAS QUE ESTEJAM ENGAJADAS
TAXAS DE ATRITO
É O CONCEITO QUE MEDE O NÚMERO DE CRIMES EM TORNO DOS QUAIS NÃO SE PRODUZIU QUALQUER RESPONSABILIZAÇÃO
TAXA DE IMPUNIDADE
A DIVULGAÇÃO DE UMA ELEVADA TAXA DE IMPUNIDADE PODE GERAR UM CONVITE AO CRIME
POLICIAMENTO ORIENTADO PARA A SOLUÇÃO DE PROBLEMAS - POSP
É UMA RADICALIZAÇÃO DO POLICIAMENTO COMUNITÁRIO
TRATAR DOS PROBLEMAS JUNTO À POPULAÇÃO AINDA QUE ESTES NÃO SEJAM EMERGENCIAIS MAS SÃO RELEVANTES PARA ÀQUELA COMUNIDADE
HERMAN GOLDSTEIN ( UNIVERSIDADE DE WISCOSIN) FORMULOU A TEORIA DO POSP - A POLÍCIA PRESENTE ANTES DO CRIME
SARA - LEVANTAMENTO, ANALISE, RESPOSTA E AVALIAÇÃO SINTETIZA A ABORDAGEM DO POSP
FASES DO POSP
LEVANTAMENTO
– Identificar os problemas recorrentes que preocupam as pessoas e a polícia;
– Priorizar os problemas que serão enfrentados;
– Estabelecer objetivos definidos;
– Confirmar a existência e a dimensão dos problemas;
– Selecionar um problema para exame;
– Coletar e examinar dados a respeito.
ANÁLISE
– Tentar identificar e compreender os eventos e condições que precedem e acompanham o problema;
– Identificar as consequências do problema para a comunidade;
– Identificar a frequência do problema e há quanto tempo ele vem ocorrendo;
– Identificar as condições que permitiram a emergência do problema (é parecido com
eventos e condições que precedem, mas um precede e o outro permitiu a emergência);
– Definir o problema da forma mais precisa e específica possível;
– Ser criativo e identificar os recursos disponíveis que possam auxiliar o desenvolvimento de uma compreensão mais aprofundada do problema.
RESPOSTA
– Pesquisar o que já foi feito em outras comunidades que enfrentaram o mesmo problema e quais os resultados obtidos;
– Permitir que todos possam dar sua opinião e produzir uma “tempestade de ideias”
(brainstorm – tempestade de ideia);
– Escolher uma das soluções possíveis;
– Elaborar um plano concreto e identificar as responsabilidades de cada um;
– Estabelecer objetivos específicos;
– Identificar os dados relevantes a serem coletados durante a
implementação do plano para permitir uma avaliação posterior;
– Sustentar as atividades planejadas.
AVALIAÇÃO
– Determinar se o plano foi ou não implementado;
– Identificar se os objetivos foram alcançados e coletar
dados quantitativos e qualitativos;
– Identificar qualquer nova estratégia que deva ser
acrescentada ao plano original para aperfeiçoá-lo;
– Conduzir a avaliação em processo para se assegurar de que a eficiência se manterá
L.A.R.A
