Please enable JavaScript.

Coggle requires JavaScript to display documents.

Prof. Cléo Moura, Prof. Cléo Moura Editorias, Reels para atrair clientes …

- - - - Onde atuar na área de energia térmica?
        
        (1) CAPA
        6 áreas do mercado de trabalho
        para atuar com energia térmica
        Profissionais que atuam em áreas que envolvem energia térmica podem exercer diversas funções técnicas, nos seguimentos:
        
        Projetos
        
        Consultoria
        
        Instalação
        
        Manutenção
        
        (2) Residências:
        
        Climatização de ambientes
        
        Conservação e preparação de alimentos
        
        Aquecimento de piscinas
        
        Energia solar
        
        (3) Comércio:
        
        Climatização de espaços públicos em hotéis, shoppings, lojas, escritórios, instituições de ensino, etc.
        
        Conservação e preparo de alimentos em supermercados, açougues, padarias, restaurantes, etc.
        
        (4) Indústria:
        
        Controle de parâmetros ambientais em processo de fabricação em diversos setores da indústria (farmacêutica, alimentos, refino, automobilística, etc...)
        
        Transporte de energia em processos produtivos
        
        Processamento e conservação de alimentos
        
        (5) Saúde:
        
        Climatização de ambientes hospitalares (leitos, salas cirúrgicas, salas de processos, etc...)
        
        Conservação de medicamentos, vacinas, sangue, etc...
        
        Resfriamento e aquecimento de equipamentos hospitalares
        
        1 more item...
      - Será que a área de exatas é tão complicada assim?
        
        Objetivos
        
        Humanizar a área de exatas
        
        Promover o autoconhecimento
        
        Apresentar a matemática como linguagem
        
        Estruturar o raciocínio lógico
        
        Promover a divulgação da área
        
        Apresentar dicas úteis para o dia a dia de estudantes e profissionais do setor
        
        Abrir um canal de comunicação com o público alvo
        
        Demonstrar a física em coisas banais do cotidiano
        
        Justificativas
        
        Falta de base fundamental
        
        Falta de autoconhecimento
        
        Falta de metodologia
        
        Falta de humanização
        
        Falta de divulgação da área
        
        Sugestão Francisco:
        "Será que matemática é mesmo difícil?"
        
        Contextos
        
        Educacional
        
        Profissional
        
        Social
        
        Estrutura
        
        Temas gerais
        
        Fundamentos
        
        Projetos
        
        Instalações
        
        Eficiência energética
        
        Bombeamento
        
        AVAC-R
        
        Educação
    - - O que faz um engenheiro na área de energia térmica?
  - - - Analogia da aprendizagem com
        o percurso em uma escada
        
        (1) CAPA
        Como aprender?
        A solução para este enigma está nas perguntas que você elabora enquanto desbrava seu percurso...
        Quanto mais conhece a si mesmo, mais você é capaz de aprender coisas novas...
        
        (2) A escada infinita da aprendizagem...
        Para mim, o processo de aprendizagem pode ser encarado como a subida em uma escada infinita (não tem nem começo e nem fim), mas que, para ser desenvolvida, é necessário saber em qual degrau é preciso estar (pré-requisito) para iniciar essa caminhada e em qual degrau deve-se chegar (objetivo da aprendizagem).
        
        (3) Não se sobe a escada sozinho
        No processo de aprendizagem, o percurso de subida não se faz sozinho (exceto se for para alguma descoberta). Alguém (ou algo, ferramentas) que já subiu até o degrau do objetivo antes, deve descer para te acompanhar em todo o percurso, inclusive te mostrando primeiro como é estar lá em cima (objetivos) da forma mais concreta e simples possível.
        Esse mediador tbm deve te mostrar em qual degrau você deve estar para iniciar a subida (pré-requisitos) e tbm é o responsável por "calibrar" cada degrau, para que cada passo seja possível.
        
        (4) O ponto de partida
        Independente de qualquer coisa, você se encontra em algum degrau (aqui é seu ponto de partida), que pode estar abaixo, acima ou exatamente no degrau necessário (pré-requisito) para iniciar a subida.
        Estar no degrau necessário ou acima dele, indica que seu processo de aprendizagem poderá ser mais tranquilo, necessitando do esforço necessário pré-estabelecido pelo mediador (professor p. ex.) ou, até mesmo, de menos esforço ainda...Aqui indica que vc possui os pré-requisitos necessários (ou até mais) para voar...
        Agora, se você estiver degraus abaixo de onde deveria estar, vai precisar de mais esforço...e é aqui onde muitos desanimam por ter que subir muitos degraus (se comparando a outros p. ex.). O pior é que muitas vezes (pra não dizer na maioria das vezes) sequer temos noção de qual degrau estamos e aí fica mais difícil ainda...(é como estar numa escada com a luz apagada).
        
        (5) O percurso
        Esta é a etapa mais importante de todo o processo da aprendizagem
        Do fácil para o difícil (na vdd todo degrau deve ser fácil de subir). Deve-se subir um degrau de cada vez para que todo o percurso seja fácil. Tentar subir mais de um degrau por vez, será mais trabalhoso pq o fará descer num segundo momento para subir novamente, fazendo-o dispender mais esforço.
        Do concreto para o abstrato (para tornar cada degrau de fácil passada)
        Do simples para o complexo (para permitir primeiro a observação dos fenômenos que vai permitir a exploração da teoria para enfim permitir a abstração pretendida)
        Se não faz sentido, então não é aprendizado.
        Se não sabe pra que serve, onde aplicar, o significado, então não é aprendizado.
        Um degrau é pré-requisito para outro
        Os métodos que norteiam a aprendizagem (desde as simples lembranças até a aplicação de conceitos) são a parte mais importante no percurso
        Método da desconstrução (fazer perguntas)
        
        1 more item...
      - Do concreto para o abstrato
      - A sala de aula e o medo
        
        Quem nunca sentiu medo de fazer uma prova?
        De ir mal na escola?
        De não ser capaz de aprender?
        De não atender às expectativas de outras pessoas?
        
        Percebo que o medo é encarado, por muitos, como algo normal na vida estudantil, mas será que isso está certo?
        
        Por que aprender deve trazer esse sofrimento?
        Se aprender sobre determinada área é libertador, como muitos defendem, por que o medo, que é algo aprisionador, deve fazer parte desse processo?
        
        Sempre falo aos meus alunos que sala de aula não é lugar de sentir medo e que o ambiente deve ser o mais favorável e agradável possível para permitir o processo ensino-aprendizagem.
        
        A verdade é que nossa sociedade confunde respeito com medo, obediência com consciência e assim somos condicionados desde muito pequenos a obedecer sem, sequer, saber o porquê daquilo.
        Então, quando crescemos, levamos isso pra nossa vida e o sentimento incapacitante surge como uma barreira, inclusive, no aprendizado.
        
        Agora, vem a pergunta: COMO MUDAR ISSO?
    - - Como aprender uma profissão?
  - - - Correlação dos fenômenos físicos com coisas do cotidiano
    - - Correlacionar o fenômeno do post de topo com algum sistema
  - - - O que é um projeto?
    - - Quais tipos de projeto existem?
        
        (1) CAPA
        Quais tipos de projeto existem?
        
        (2)
        Quando se decide investir recursos para construção de um empreendimento, um projeto apenas não é suficiente.
        Seguir a sequência abaixo é necessário:
        
        1) Projeto conceitual
        
        2) Projeto básico
        
        3) Projeto executivo
        
        4) Projeto as built
        Arrasta pra entender cada um desses tipos de projeto >>>
        
        (3) Projeto Conceitual:
        É a fase inicial do processo de elaboração de um projeto de uma obra, onde ocorre a validação de uma ideia e confirmação da solução.
        O projeto conceitual inicia após a decisão de investir recursos na oportunidade identificada.
        
        (4) Projeto Básico:
        O projeto básico deve reunir todas as condições necessárias para caracterizar a obra (objeto de licitação, por exemplo), de forma que seja possível levantar todos os custos das instalações.
        Todos os equipamentos, componentes, dispositivos e acessórios devem ser dimensionados no projeto básico, porém, sem direcionar a fabricantes, possibilitando a concorrência.
        
        (5) Projeto Executivo:
        É uma sequência do projeto básico, porém, nesta etapa todos os detalhes que caracterizam a montagem da obra devem ser determinados.
        Todas as informações construtivas dos elementos das instalações são levantados, inclusive com dados de orçamentos e fornecedores.
        
        1 more item...
  - - - Taxonomia de empreendimentos
      - O que significa eficiência energética?
        
        (1) CAPA
        O que é eficiência energética?
        
        (2)
        Imagine que você necessita subir 20 andares de um prédio e, para isso, utilizará um elevador. Você entra, aciona o andar desejado e, após alguns segundos, se encontra 20 andares acima de seu ponto de partida.
        
        (3)
        20 andares acima, você possui mais energia potencial gravitacional do que antes, e, essa energia foi fornecida a você por esta máquina de elevação.
        
        (4)
        Contudo, para que o elevador possa te entregar essa quantidade de energia, ele precisa tirar isso de algum lugar e isso vai custar um preço.
        
        (5)
        Normalmente, a fonte primária de energia de uma máquina como esta, vem da eletricidade (energia elétrica) que, ao passar por diversas transformações, aciona um conjunto de mecanismos internos do elevador, que por sua vez, geram perdas, o que é inevitável.
        
        1 more item...
    - - Uso consciente do ar condicionado
- - - - Ventilação industrial
      - Ventilação geral diluidora
      - Ventilação local exaustora
      - Sistemas de distribuição de ar
    - - Conforto térmico
      - Taxonomia (classificação) na climatização
      - Dimensionamentos de sistemas de climatização
      - Taxonomia de empreendimentos
      - Análises/diagnósticos em sistemas de climatização
      - Uso consciente de condicionadores de ar
    - - Uso consciente de refrigeradores
      - Conservação de alimentos
      - Fluidos refrigerantes
      - Meio ambiente
      - Taxonomia na refrigeração
    - - Aquecimento de piscinas
      - Recuperação de calor
      - Climatização de ambientes no inverno
- - - - Pra você que chegou por aqui no meu perfil, seja muito bem vindo.
        Deixa eu me apresentar...
      - Me chamo Cléo Moura, nascido em São Paulo.
        Sou Mestre em Engenharia Mecânica na área de Sistemas Mecânicos pela FEI. Trabalho como professor de ensino técnico e pós-graduação nas áreas de climatização, refrigeração e eficiência energética e também desenvolvo projetos de sistemas térmicos.
    - - Graduação em Engenharia Mecânica
      - Aos 18 anos iniciei minha jornada no mercado de trabalho no chão de fábrica de uma empresa no setor de bombeamento, onde tive oportunidades de me aventurar em diversos setores, desde coordenador a analista de assistência técnica.
    - - Sou músico e apaixonado pela arte, onde me aventuro entre composições e ilustrações
      - Estou no espectro autista e grandes chances de possuir TDAH.
      - Me casei no meio da graduação, aos 21 anos de idade
      - Não compro mais móveis. Faço tudo em casa!
- - - - Subsistemas
        
        Primários
        
        Itens indispensáveis
        (interagem diretamente com o fluído e sem eles o subsistema não opera)
        
        Componentes
        (função: conduzir e armazenar fluidos; minimizar trocas de energia
        
        Condutos
        
        Reservatórios
        
        Envoltórios
        
        Equipamentos
        (função: adicionar ou remover energia dos fluidos)
        
        Trocadores de calor
        
        Máquinas de fluxo
        
        Fontes de energia
        
        Dispositivos
        (função: ajustar/controlar quantidades
        sem troca de energia com outra fonte)
        
        Válvulas reguladoras
        
        Bocais
        
        Itens dispensáveis
        (podem interagir com o fluido ou não, sendo possível o sistema operar sem eles)
        
        Acessórios
        (função: Monitorar variáveis e proteger os itens indispensáveis)
        
        Isolantes térmicos
        
        Válvulas de proteção
        
        Filtros
        
        Visores
        
        Instrumentos de medição
        
        Suportes
        
        Secundários