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Trauma Ocular, Insuficiência Venosa, Fratura de Tornozelo, Neuropatia…
Trauma Ocular
Mecânico
contuso (mais frequente)
Pode resultar em fratura blow-out e contusão da pálpebra
A clínica pode ter hifema que é o acúmulo de sangue na cavidade anterior do olho
Penetrante
Ruptura x Laceração
Na laceração temos a perfurante e a penetrante, a penetrante é causada por pontiagudos
A ruptura ocorre após uma lesãoo contusa, onde há a ruptura do limbo e outros por fraqueza estrutural
EM TODOS VOCÊ VAI AVALIAR AS LESÕES NA PÁLPEBRAS, FACE E ETC, FAZ A PALPAÇÃO DA BORDA ORBITAL E SE TIVER DESNIVELAMENTO É SUGESTIVO DE FRATURA. FAZER REATIVIDADE DA PUPILA, VER MOVIMENTOS EXTRAOCULARES
Trauma Contuso ou Hifema
Proteção Ocular, evitar atividades físicas que aumentem a pressão.
O tratamento cirúgico é indicado quando o trauma é complicado por impregnçaõ de sangue na córnea e quando a pressão intraocular elevada ameaça o nervo óptico ou quando a reabsorção espontânea de sangue seja lento.
Lesões Químicas
Lavagem com soro fisiológico ou/e água por 15 minutos
Encaminhar para o Oftalmo e pode ou n passar atb
Lesão com corpo estranha ou aberta
Dar vacina de tétano
Lavagem, colírio, antibiótico sitêmico
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Exposição a radiação
Se cura em 24hrs, antibiótico + observação
Laceração do olho
Limpar ferida com água e/ou SF 0,9% e encaminhamento para um oftalmologista para realização de sutura e avaliação do caso.
Olho roxo
Realizar compressão com gelo, analgesia se necessário, descanso e proteção da área lesada. Lesões oculares devem ser excluídas por um médico experiente.
Sinais: 360 graus de quemose hemorrágica, pupila de pico devido à conexão da iris coma ferida, pressão intraocular mais baixa ou uma câmara anterior rasa. + profunda = pode penetrar no cristalino e causar catarata.
Químico
Mais grave é o de alcais que penetram mais profundamente o olho
Radiação
Insuficiência Venosa
Tratamento
Corrigir obesidade, elevar membro durante o dia, colocar a cama em trendeleburg, Medidas de ortostarismo como evitar saltos altos
Terapia compressiva 24 horas, por 3 dias e depois somente pela manhã por 2 a 3 semanas. Meia de compressão até joelho de 20 a 30 mmhg
Pode dar flebotómicos: castanha da índia
Tratamento estérico das varizes: ESCLEROTERAPIA
Diagnóstico
Clínico
Exame Físico: fazer em pé, deitado, manobras de brodie e trendeleburg.
Exame de imagem: USG DUPLEX SCAN: LOCALIZAR REFLUXO E PLANEJAMENTO CIRÚRGICO
Fatores de Risco
Idade avançada, gestante, obesidade, sexo feminino, história de TVP, Fatores genéticos, viagem, cirurgia.
Hipertensão venosa - Dilatação dad veias - Refluxo Valvar
Dor, cansaço, sensação de peso e desconforto
Se tiver úlcera tratar com bota de una ou bandagem multiestrato, pode usar Pentoxifilina ou Diosmina.
Telangectasias: menor que 1mm
Veias Reticulares: 1 a 3 mm, azulada
Varicosas: >3mm, palpável
Úlcera é bordas irregulates, geralmente contorna a perna do paciente, é exsudativa, varizes, pele hiperemiada, pode ter eczema de estase, dermatite ocre, manguito de fibrina
Fratura de Tornozelo
Tratamento
Analgesia
ATB - Lesão aberta
Profilaxia de Tétano - se fratura aberta
Fratura Fechada
Redução fechada
Tala + gesso (6 semana)
Fratura Aberta
irrigação + desbridamento
fixação interna x externa
interna é a colação dos pregos se for limpa, externa é se fratura contaminada vai deixar aberta
Clínica: dor, equimose, edema, estalo, história de trauma
É por inversão a lesão
Raio x se sensibilidade maleolar, incapacidade de dar 4 passos
Neuropatia diabético
Tratamento
Cuidados Gerais
Orientações para sapatos, utilizar calçado terapêutico, se ferida, cuidar dela e passar antisséptico
Se dor
1 linha
Pregabalina, Duloxetina ou Gabapentina
Pregabalina de 50 a 100 mg 3 x dia VO
2 linha
Antidepressivo: Venlafaxina ou outros
3 linha
Opióides: Tramadol, Oxicodona
4 linha
Capsaícina Tópica
5 linha
Estimulação Transcutânea
6 linha
Estimulação da medula espinhal
Controle Glicêmico
Diagnóstico
Se paciente está com neuropatia você deve pedir alguns exames para descartar outras hipóteses
Eletroforese, VHS, B12, eletrólitos, hemograma, função da tireóide
Ao exame físico
Teste do monofilamento (vibratória é a primeira que perde), reflexo do aquileu (que é o primeiro q perde), testes da térmica e dolorosa
Exames Diagnósticos
RaioX: osteomielite; Angiografia e ITB; Glicemia em jejum, lipidograma, eletrólitos, ureia e creatinina
Rastreio de pé diabético em DM 1 -a partir da puberdade ou 5 anos diagnóstico
No DM2 realizar rastreio anualmente das complicações do diabetes
DAP
Diagnóstico
ITB
Se ITB não for confiável IHB, ou paciente tem DM, insuficiência renal e idade avamçada, eu faço logo o índica hálux-braquial
Exames complementares: Dopples duplex, Angiografia ou AngioTC. Padrão ouro: Angiografia
Tratamento
Controlar fatores de risco (PA, LIPIDIOS (ESTATINA) DM < 7 Hemoglobina glicada), recomendar atividade física aspirina ou clopidogrel.
Revascularização caso: ISQUEMIA AGUDA DE MEMBRO. Fazer anamnese e pedir avaliação para cirurgião vascular. É SE MEMBRO VIÁVEL. SE N TIVER VIÁVEL AMPUTA
lembrar dos 6 p: pain, pulseless, palidez, poiquilotermia, parestesia e paralisia
TRATAMENTO
1 - Mudar fatores de risco: Fazer exercícios, manter a PA normal (<130x80).
2- Dar aspirina OU clopidogrel (75mg 1x dia)
3- Fazer consulta anual
Claudicação não limitante no estilo de vida: fazer os 3
Claudicação limitante: fazer os 3 + alívio de sintomas com Naftidrofuril ou CILOSTAZOL (vasodilatador), caso não melhore encaminhar para especialista para revascularização
Isquemia crônica grave: fazer os 3 + REVASCULARIZAÇÃO ou cirurgia (amputação e etc).
Isquemia aguda do membro: pedir usg, pedir avaliação p cirurgião
Se tem claudicação leve a moderada, + deve fazer acompanhamento anual
Avaliar ele em 3 meses, se n tiver melhora clínica, interromper cilostazol
Se mesmo assim n tiver melhorando encaminhar para vascular para revascularização
SE TIVER CLAUDICAÇÃO LIMITANTE DO ESTILO DE VIDA: Cilostazol
Fontaine
Rutherford
Entorse de tornozelo
Ligamentos
Fibulocalcâneo
Fibrotalar posterior
Fibrotalar anterior
Critérios de OTTAWA
Dor maleolar + 1 dos seguintes
Quando pedir RNM?
Supeita de Ruptura completa, nao consgue apoiar o pé no chão, já tem 6-8 semanas de duração, dor desproporcional
PRICE
INTUSSEPÇÃO
Tratamento
Analgesia
passagem de sonda nasogástrica
ATB profilaxia
Estabilizar
O ENEMA OPACO É PARA TRATAMENTO E DIAGNÓSTICO
bário, ar ou contraste hidrossolúvel
POSSO FAZER A REDUÃO CIRÚRGICA SE CRIANÇA > 3 ANOS
Diagnóstico
USG DE ABDOME
Sinal do alvo
Raio X de abdome
Distensão das alças, diminuição do gás
Hemograma, eletrólitos, gasometria e função renal
Tríade
Vômitos
Diarreia em framboesa
Dor abdominal (massa em salsicha)
HPB
Câncer de Próstata
Se to fazendo acompanhamento e psa elevou + que 0,75 é indicado biópsia
Rastreamento a partir dos 45 anos se tiver fator de risco e a partir dos 50 se não tiver fator de risco
Pé diabético
TVP
Tratamento
HBPM
Varfarina:
Rivoroxabana:
Posição de Trendeleburg + Analgesia + Meia compressivas