Please enable JavaScript.

Coggle requires JavaScript to display documents.

Aparelho locomotor, Exame objetivo por região, Marcha claudicante? marcha…

- - - - • Fase de apoio: quando o calcanhar se apoia no chão, até elevação do pé
      - • Fase de balanço: período em que o pé de referencia não está em contacto com o solo e se movimenta para a frente
- - - - goteiras e eminências ósseas (olecrânio, epitróclea e epicôndilo).
        
        Pesquisa de artrite com cotovelo em semiflexão (cerca de 60º), palpando-se as goteiras epicondiliana e epitrocleana.
      - A palpação dolorosa...
        
        epicôndilo e a extensão do punho contra resistência com dor no epicôndilo sugere a existência de uma epicondilite.
        
        epitróclea e a flexão do punho contra resistência com dor na epitróclea sugere a existência de uma epitrocleíte.
  - - - Tumefação da bainha dos tendões extensores da face dorsal da mão e do punho é sugestiva de tenossinovite
    - - Eminência tenar=> síndrome do túnel cárpico
      - Eminência hipotenar=> compressão do nervo cubital
      - Atrofia dos interósseos
    - - punho e das metacarpofalângicas com os primeiros dedos de ambas as mãos, mão a repousar nas mãos do observador.
      - interfalangicas proximais e distais é efetuada com os 2 primeiros dedos de ambas as mãos, 2 fazendo compressão antero-posterior e 2 em posição perpendicular aos outros 2 dedos a sentir a tumefação.
    - - compressão em bloco das metacarpofalângicas.
    - - hiperflexão ou hiperextensão do punho, efetuada com ombros em abdução a 90º e as mãos junto ao tórax e mantidas durante um minuto
    - - percussão do punho ao nível do nervo mediano no canal cárpico.
    - - flexão dos quatros dedos da mão sobre o primeiro dedo e adução forçada do punho (tenossinovite de De Quervain
    - - dificuldade na flexão / extensão de um dedo, com ressalto no movimento. Acompanhado de palpação dolorosa e de nodularidade
  - - - abdução 60º, flexão 30º, 1º dedo para baixo, cotovelo em extensão, abdução e flexão contra resistência. Dor face externa do ombro (supraespinhoso).
    - - membro superior em supinação e flexão a 45º, cotovelo em extensão. Flexão contra resistência aplicada no antebraço e verifica-se se provoca dor na zona da goteira bicipital. Sugere tendinopatia da longa porção do bicípite.
- - - - grande trocânter dolorosa (tendinite do médio glúteo ou bursite trocantérica
      - região inguinal dolorosa (bursite ileopectínea)
      - tuberosidade isquiática dolorosa (bursite isquiática).
    - - A flexão e rotações pesquisadas decúbito dorsal.
      - Rotações avaliadas flexão 90º coxo-femoral e joelho. (rotação interna mais sensível para patologia CF).
      - A extensão é pesquisada em decúbito ventral.
  - - - bolsa pré-patelar
      - Tendões rotulianos e quadricipital
      - bola anserina
      - quisto de Baker
  - - - metatarsofalângicas
      - interfalangicas
      - tibiotársica
    - - aquiliana (tendinite aquiliana)
      - proximal da fáscia plantar (fasceíte plantar).
    - - Tibiotársica movimentos dorsiflexão e flexão plantar
      - Subastragalina
        
        movimentos abdução e adução.
        
        inversão e eversão (+ mediotársica)
      - Mediotársica rotação do ante-pé (interna e externa)
- - - - No plano sagital
        
        Cifose e lordose
      - No plano frontal
        
        Escoliose
    - - Teste de Adams
        
        flexão do tronco até chegar com os dedos ao chão.
        
        Escoliose estrutural - curvatura mantem-se ou acentua-se e forma-se uma bossa dorsal
        
        Atitude escoliótica - a curvatura atenua-se
      - Flexão, extensão, rotação e inclinação lateral
    - - Hipercifose dorsal
      - Hiperlordose lombar
      - Escoliose
        
        Equilibrada
        
        Desequlibrada
  - - - Palpação dos vários segmentos da coluna vertebral, começando pela linha média e palpando posteriormente ao nível das apófises espinhosas, cerca de 1 cm para fora (ao nível das articulações interapofisárias posteriores) e posteriormente os músculos extensores, devendo ser reconhecidas várias referências de cima para baixo
        
        • C7 – apófise espinhosa proeminente
        
        • T3 – união das espinhas da omoplata
        
        • T7 – união dos vértices da omoplata
        
        • L4 – união das cristas ilíacas
    - - Manobra de Spurling
        
        compressão axial da
        coluna cervical em ligeira rotação flexão (ou extensão) e inclinação lateral para o local da dor
        
        Dor=> sinal positivo
  - - - decúbito dorsal, flexão do membro inferior com joelho em extensão;
        
        dor lombar com irradiação ao longo do membro inferior é provocada (lombociatalgia) surgir até aos 60º
        
        sinal positivo
    - - decúbito ventral, extensão do membro inferior
        
        dor na face anterior da coxa (lombocruralgia)
        
        sinal positivo
  - - - – doente em decúbito dorsal, efetua-se a báscula da bacia, pressionando as espinhas ilíacas ântero-superiores para trás e para fora
        
        dor na região das sacro-ilíacas=> positivo
    - - doente em decúbito dorsal, flexão do joelho a 90º e da coxo-femoral a 90º, abdução e rotação externa, colocando o pé acima do joelho contra lateral. Pressão na espinha ilíaca ântero-superior contra-lateral e forçada a rotação externa da coxo-femoral homolateral.
        
        Dor na sacro-ilíaca=> positivo
    - - decúbito ventral, efetua-se a compressão do sacro
        
        Dor nas articulações=>positivo
    - - doente em decúbito lateral doente em decúbito lateral vertical na crista ilíaca homolateral.
        
        Dor nas articulações sacroilíacas=> positiva
    - - ponto ao nível da apófise espinhosa de L4 e 10 cm acima. Medição com o indivíduo em flexão extrema da coluna lombar. Diferencial normal acima de 5 cm e patológico abaixo de 3 cm
    - - Doente em pé com os membros superiores ao longo do tronco. Distância do 3º dedo ao solo. inclinação máxima homolateral e volta-se a medir esta distância. Diferencial deverá ser superior a 10 cm.
    - - Doente em pé. No plano horizontal, logo acima dos mamilos. Perímetro medido em expiração máxima e inspiração máxima. Se a diferença for inferior a 3 cm há redução da expansibilidade torácica.