Please enable JavaScript.
Coggle requires JavaScript to display documents.
3°D - Leticia Rodrigues santos de Oliveira - Coggle Diagram
3°D - Leticia Rodrigues santos de Oliveira
Semana da arte moderna
Ausência de formalismo;
Ruptura com academicismo e tradicionalismo;
Crítica ao modelo parnasiano;
Influência das vanguardas artísticas europeias (futurismo, cubismo, dadaísmo, surrealismo, expressionismo);
Valorização da identidade e cultura brasileira;
Fusão de influências externas aos elementos brasileiros;
Experimentações estéticas;
Liberdade de expressão;
Aproximação da linguagem oral, com utilização da linguagem coloquial e vulgar;
Temáticas nacionalistas e cotidianas.
Disponível em:
https://www.todamateria.com.br/semana-de-arte-moderna/
Características :
CONTEXTO HISTÓRICO:O ano de 1922 foi emblemático para o Brasil. Afinal, essa data contempla tanto a comemoração de um século de independência de nosso país de Portugal, como também marca a fama da arte brasileira no circuito internacional. Essa notoriedade surgiu com a “Semana de Arte Moderna”, um evento polêmico que revolucionou a estética e a ideologia da época. A Semana de Arte Moderna aconteceu em um contexto de inquietude cultural, política e social. Por meio desse movimento, artistas de diferentes nichos queriam desconstruir as artes, propondo inovação e vanguardismo. Disponível em:
https://laart.art.br/blog/semana-de-arte-moderna/
Aconteceu entre 13 e 18 de fevereiro de 1922, no Theatro Municipal de São Paulo sendo considerada, um marco no Modernismo brasileiro, congregou artistas de diversas áreas: pintura, escultura, arquitetura, música, dança, literatura; Participaram, direta ou indiretamente, nomes célebres da arte brasileira, Pinturas e esculturas ficaram expostas no saguão do Theatro e causaram grande escândalo ao gosto público da época, conferências, saraus e apresentações de dança e música aconteceram em três dias do evento, conferências, saraus e apresentações de dança e música aconteceram em três dias do evento. Disponível em:
https://brasilescola.uol.com.br/literatura/semana-arte-moderna-1922.htm
Conceitos:
Arquitetos: Antonio Moya, Georg Przyrembel.
Escritores: Afonso Schmidt, Agenor Barbosa, Álvaro Moreyra, Elysio de Carvalho, Graça Aranha, Guilherme de Almeida, Luiz Aranha, Mario de Andrade, Menotti del Picchia, Oswald de Andrade, Ronald de Carvalho, Sérgio Millet, Tácito de Almeida.
Escultores: Wilhelm Haarberg, Hildegardo Leão Velloso, Victor Brecheret.
Músicos: Alfredo Gomes, Ernani Braga, Fructuoso Viana, Guiomar Novais, Heitor Villa-Lobos, Lucília Guimarães, Paulina de Ambrósio.
Pintores: Anita Malfatti, Antonio Paim Vieira, Emiliano Di Cavalcanti, Ferrignac, John Graz, Vicente do Rego Monteiro, Yan de Almeida Prado, Zina Aita.
Disponível em:
https://brasilescola.uol.com.br/literatura/semana-arte-moderna-1922.htm
Principais aurores:
Principais obras: Re-Antropofagia, de Denilson Baniwa, de 2018, Cartaz da Semana de Arte Moderna idealizado por Di Cavalcanti, A mulher de cabelos verdes, de Anita Malfatti, de 1916, O Homem de Sete Cores, de Anita Malfatti, em 1916. Disponível em :
https://www.artequeacontece.com.br/a-semana-de-22-mario-de-andrade-e-as-ideia-de-brasilidade/
3° geração modernista no Brasil :
1° geração modernista no Brasil :
2° geração modernista no Brasil :
CONTEXTO HISTÓRICO: Em 1929 acontece a quebra da bolsa de valores, a revolução de 1930, quando o presidente washington Luís é deposto por um golpe militar, substituído pro Getúlio de Vargas, logo depois a segunda guerra mundial. Disponível em:
https://youtu.be/qNP-nIrT1PY
Principais aurores: Manuel Bandeira, Mário de Andrade, Oswald de Andrade. Disponível em:
https://youtu.be/G-MMtbrpMV0
Academicismo;
Passadismo e retorno ao passado;
Oposição à liberdade formal;
Experimentações artísticas (ficção experimental);
Realismo fantástico (contos fantásticos);
Retorno à forma poética (valorização da métrica e da rima);
Influência do Parnasianismo e Simbolismo;
Inovações linguísticas e metalinguagem;
Regionalismo universal;
Temática social e humana;
Linguagem mais objetiva.
Disponível em:
https://www.todamateria.com.br/terceira-geracao-modernista/
Características:
CONTEXTO HISTÓRICO: Geração 45 ou geração contemporânea, esta marcada pela ditadura militar o fim da era Vargas, a guerra civil, e como consequência o tribunal de Nuremberg, a revolução Cubana, foi um período de constate revoluções, havendo censura. Disponível em:
https://youtu.be/OTuzZKLA2kA
Principais aurores: Manuel Bandeira, Cecília Meireles, Vinicius de Moraes, Mário Quintana, Carlos Drummond, Rachel de Queiroz, Jorge Caráter, Disponível em:
https://www.portugues.com.br/literatura/geracao-1930.html
Principais autores: João Cabral de Melo Neto, Clarice Lispector, Guimarães Rosa. Disponível em:
https://www.normaculta.com.br/modernismo/
Características:
Academicismo;
Passadismo e retorno ao passado;
Oposição à liberdade formal;
Experimentações artísticas (ficção experimental);
Realismo fantástico (contos fantásticos);
Retorno à forma poética (valorização da métrica e da rima);
Influência do Parnasianismo e Simbolismo;
Inovações linguísticas e metalinguagem;
Regionalismo universal;
Temática social e humana;
Linguagem mais objetiva.
Disponível em:
https://www.todamateria.com.br/terceira-geracao-modernista/
Foco no mundo contemporâneo;
reflexão sobre o sentido de existir;
conflito espiritual: fé versus desilusão;
textos focados no contexto sociopolítico.
liberdade no uso da linguagem;
liberdade formal;
perspectiva realista;
presença de “cor local” na prosa.
Características :
Disponível em:
https://www.portugues.com.br/literatura/geracao-1930.html
CONTEXTO HISTÓRICO:
1922-1930: Fase heroica.
Modernismo no Brasil teve início na primeira metade do século XX. O movimento artístico, cultural e literário tem seu marco oficial com a Semana de Arte Moderna de 1922, realizada em São Paulo. O objetivo do movimento modernista era romper com o tradicionalismo e se livrar dos paradigmas e das regras sobre como fazer arte que prevaleciam no momento.
Surgido em um momento de insatisfação política, o Modernismo no Brasil foi desencadeado a partir de influências das tendências artísticas das vanguardas europeias.
Disponível em:
https://www.educamaisbrasil.com.br/enem/artes/modernismo-no-brasil
Principais obras: vida seca de José Olympio, Dona flor e seus dois maridos de Jorge Amado, Tieta do Agreste de Jorge Amado, Gabriela cravo e canela de Jorge Amado, Menino do engenho de José Lis do Regoe e O quinze de Rachel de Queiroz. Disponível em:
https://www.concursosnobrasil.com.br/escola/literatura/modernismo-2-fase.html
Gabriela cravo e canela: O romance entre o sírio Nacib e a mulata Gabriela, um dos mais sedutores personagens femininos criados por Jorge Amado, tem como pano de fundo, em meados dos anos 1920, a luta pela modernização de Ilhéus, em desenvolvimento graças às exportações do cacau. Com sua sensualidade inocente, Gabriela não apenas conquista o coração de Nacib como também seduz um sem-número de homens ilheenses, colocando em xeque a lei que exigia que a desonra do adultério feminino fosse lavada com sangue. Publicado em 1958, o livro logo se tornou um sucesso mundial. Na televisão, a história se transformou numa das novelas brasileiras mais aclamadas mundo afora. Disponível em:
https://www.amazon.com.br/Gabriela-Cravo-Canela-edi%C3%A7%C3%A3o-econ%C3%B4mica/dp/8535920986/ref=mp_s_a_1_1?crid=16DJMBD5LXRDY&keywords=gabriela+cravo+e+canela&qid=1639256266&sprefix=gabri%2Caps%2C293&sr=8-1
Dona flor e seus dois maridos: conta a história de Florípedes Paiva, que conhece em seus dois casamentos a dupla face do amor: com o boêmio Vadinho, Flor vive a paixão avassaladora, o erotismo febril, o ciúme que corrói. Com o farmacêutico Teodoro, com quem se casa depois da morte do primeiro marido, encontra a paz doméstica, a segurança material, o amor metódico. Um dia, porém, Vadinho retorna sob a forma de um fantasma capaz de proporcionar de novo à protagonista o êxtase dos embates eróticos. Por obra da fantasia literária de Jorge Amado e da intervenção das entidades do candomblé, Flor consegue conciliar no amor o fogo e a calmaria, a aventura e a segurança, a paixão e a gentileza. Disponível em:
https://www.amazon.com.br/Dona-flor-seus-dois-maridos/dp/8535911707/ref=mp_s_a_1_1?crid=227GTT5C3BGA6&keywords=dona+flor+e+seus+dois+maridos&qid=1639256209&sprefix=don%2Caps%2C317&sr=8-1
Tieta do Agreste: De Jorge Amado, a historia de uma fogosa pastora de cabras e namoradora de homens, a adolescente Tieta é surrada pelo pai e expulsa de Santana do Agreste graças à delação de suas aventuras eróticas por parte da irmã mais velha, a pudica e reprimida Perpétua. Um quarto de século depois, rica quarentona, Tieta retorna em triunfo ao vilarejo, no interior da Bahia. Com dinheiro e influência política, ajuda a família e traz benefícios à comunidade, entre eles a luz elétrica. Para os parentes e amigos de Agreste, Tieta enriqueceu no sul ao se casar com um industrial e comendador. Mas aos poucos o narrador vai plantando no leitor a dúvida, o descrédito, até revelar a história oculta da protagonista: Tieta se prostituíra e virara cafetina em São Paulo, razão de sua riqueza e de seu trânsito entre os poderosos. Nesse acerto de contas com o passado, ela acaba se envolvendo na acirrada disputa em torno do futuro do lugarejo. Disponível em:
https://www.amazon.com.br/Tieta-do-Agreste-Jorge-Amado/dp/8535914048/ref=mp_s_a_1_1?crid=1X10N6RWCQ35A&keywords=tieta+do+agreste&qid=1639256237&sprefix=tie%2Caps%2C308&sr=8-1
Vidas secas: "Publicado originalmente pela José Olympio em 1938, Vidas secas narra a arbitrariedade com que a vida se manifesta no sertão do Brasil, e ainda o faz nos dias atuais, mais setenta anos depois. A jornada de uma família de retirantes sertanejos pela sobrevivência sob o escaldo do sol, esgueirando-se dos arranhões da vegetação catingueira e de uma fauna à míngua, das desiguais relações sociais e da miséria extrema. Uma fuga intervalada, mas sem sombras, em busca do mínimo - água, comida, trabalho e abrigo." - Da quarta capa assinada por Bruna Beber. Disponível em:
https://www.amazon.com.br/Vidas-secas-Graciliano-Ramos/dp/8501114782/ref=mp_s_a_1_1?crid=SGE09S8TJCH7&keywords=vidas+secas&qid=1639256180&sprefix=vida%2Caps%2C502&sr=8-1
Menino de engenho: Primeiro romance de de José Lins do Rego, Menino de engenho é narrativa cativante composta pelas aventuras e desventuras da meninice de Carlos. A trama revela a grandeza literária de seu autor, que compõe, com minúcia e de forma magistral, as alegrias, inquietações e angústias do menino diante de sensações e situações por ele vivenciadas pela primeira vez. Disponível em:
https://www.amazon.com.br/Menino-Engenho-Jose-Lins-Rego/dp/8526024922/ref=mp_s_a_1_1?crid=17DRHYXG1B24I&keywords=menino+de+engenho&qid=1639256331&sprefix=menino%2Caps%2C354&sr=8-1
O quinze: Ao narrar as histórias de Conceição, Vicente e a saga do vaqueiro Chico Bento e sua família, Rachel de Queiroz, imortal da Academia Brasileira de Letras, expõe de maneira única e original o drama causado pela histórica seca de 1915, que assolou o Nordeste brasileiro.
O Quinze expressa uma questão atual: o duelo entre o homem e a terra. A história da seca nordestina, as expectativas e as angústias que ela provocou são aqui retratadas com simplicidade e força. Disponível em:
https://www.amazon.com.br/quinze-Rachel-Queiroz/dp/8503012928/ref=mp_s_a_1_2?crid=1HZQ26OLCJX4F&keywords=o+quinze&qid=1639256363&sprefix=o+q%2Caps%2C450&sr=8-2
Resumo das obras:
Morte e Vida Severina: Um dos poemas mais populares de João Cabral de Melo Neto, “Morte e vida severina” dá voz aos retirantes nordestinos e ao rio Capibaripe, em cenas fortes e contundentes. Clara crítica social, o autor descreve a viagem de um sertanejo chamado Severino, que sai de sua terra natal em busca de melhores condições de vida. Durante a jornada, Severino se encontra tantas vezes com a Morte que, desiludido e impotente, percebe que a luta é inútil - como ele, tantos outros severinos padecem com a miséria e o abandono. Apenas o nascimento de um bebe, uma criança-severina, renova as esperanças e o espírito cansado daquele que já não tinha motivos para continuar a viver.
Disponível em:
https://www.amazon.com.br/Morte-vida-Severina-Jo%C3%A3o-Cabral/dp/8556520200
Felicidade clandestina: Nesta coletânea de vinte e cinco textos, de Clarice Lispector, reúnem-se alguns contos e crônicas publicados nos livros A legião estrangeira, Para não esquecer e A descoberta do mundo. Temas caros ao universo clariceano estão presentes neste livro: a relação mágica com os animais, a descoberta do outro, as inúmeras possibilidades de se escrever uma história, a presença do inesperado no cotidiano previsível. Nos textos de cunho autobiográfico é possível flagrar, por exemplo, momentos da infância marcados pelos sentimentos mais diversos; da euforia das descobertas ao choque das frustrações, como em “Restos do carnaval” ou em “Cem anos de perdão”. Disponível em:
https://www.amazon.com.br/Felicidade-Clandestina-COMEMORATIVA-Clarice-Lispector/dp/8532531733/ref=mp_s_a_1_1?crid=31EACQHEV24T7&keywords=felicidade+clandestina&qid=1639256093&sprefix=fe%2Caps%2C463&sr=8-1
Principais obras: Morte e Vida Severina de João Cabral de Melo Neto, Felicidade clandestina. Disponível em:
https://www.concursosnobrasil.com.br/escola/literatura/modernismo-3-fase.html
Resumo das obras:
Paulicéia Desvairada: Publicado em 1922, no mesmo ano da Semana de Arte Moderna, “Pauliceia Desvairada” é considerada uma das obras mais importantes de Mário de Andrade. Além de “Ode ao burguês”, um dos marcos poéticos do modernismo brasileiro, a coletânea inclui mais de 20 poemas e também o famoso “Prefácio interessantíssimo”. Disponível em:
https://www.amazon.com.br/Pauliceia-Desvairada-M%C3%A1rio-Andrade/dp/8538064282
Macunaíma: Obra-prima do Modernismo brasileiro, Macunaíma foi escrito por Mário de Andrade em 1928 e ainda hoje é um livro fundamental para compreendermos nossa diversidade cultural. Nasceu a partir de uma vasta pesquisa linguística do autor e reflete, por meio da mistura de lendas, mitos e histórias populares, a busca de uma identidade nacional afastada pela colonização. "Brasileiros, chegou a hora de realizar o Brasil". dizia o criador do anti - herói nascido na selva amazônica e transformado em um dos personagens mais estudados de todos os tempos no país. Disponível em:
https://www.amazon.com.br/Macuna%C3%ADma-Mario-Andrade/dp/8581863361/ref=mp_s_a_1_1?crid=3QC7QC9IY5XYS&keywords=macunaima&qid=1639255968&sprefix=macu%2Caps%2C226&sr=8-1
Serafim ponte grande: O livro Serafim Ponte Grande, escrito por Oswald de Andrade no final da década de 1920 e publicado em 1933, apresenta o baixo e o alto da cultura brasileira. Surgem o humor, a sexualidade e a própria literatura como elementos importantes e exacerbados pela técnica, surgem tipos e expressões tanto coloquiais como eruditas rebaixadas pelo tratamento que o autor dá aos temas apresentados. Considerando tais fatores, esta pesquisa tem como objeto Serafim Ponte Grande (1933) buscando iluminar a relação entre a técnica literária e a matéria por ela formalizada. Disponível em:
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8151/tde-16042019-153752/pt-br.php
Memórias sentimentais de João Miramar Desde sua publicação, em 1924, Memórias sentimentais de João Miramar vem sendo saudado como um dos textos mais instigantes da prosa brasileira. Construído a partir de 163 fragmentos de gêneros diversos, o romance de Oswald de Andrade é um dos abre-alas do modernismo e um precursor das poéticas contemporâneas. O romance retraça a vida de João Miramar, uma espécie de caricatura do homem das classes mais favorecidas - herdeiro da cultura do café, fascinado pelas coisas estrangeiras, distante do cotidiano brasileiro. É uma sátira, selvagem e por vezes melancólica, do veio memorialista da literatura brasileira, em que os filhos das famílias mais abastadas reescrevem sua própria trajetória. Disponível em:
https://www.amazon.com.br/Mem%C3%B3rias-sentimentais-Miramar-Oswald-Andrade/dp/8535927417/ref=mp_s_a_1_1?keywords=memorias+sentimentais+de+joao+miramar&qid=1639255835&sr=8-1
Principais obras: Paulicéia Desvairada de Mário de Andrade, Memórias sentimentais de João Miramar, Serafim ponte grande de Oswald de Andrade, Macunaíma de Mário de Andrade. Disponível em:
https://www.concursosnobrasil.com.br/escola/literatura/modernismo-1-fase.html
Resumo das obras:
Conceitos: Os escritores desse período possuíam uma atitude mais formal, em oposição ao espírito radical, contestador e de liberdade desenvolvido na Semana de 1922. Disponível em:
https://www.todamateria.com.br/terceira-geracao-modernista/
Conceitos: A segunda fase é mais tranquila, com maior preparação, e planejamento, sendo mais sentimentais. Dividida em duas partes, poesia, um tanto quanto mais intimista, e existencial, falando muito da politica, e a prosa ou romance de 30, os autores são extremamente politizados, denunciam a opressão, trazendo o romance com criticas sociais, com escritores neo-realistas pelos romances lineares que apresentam as mazelas do homem, mostrando personagens que o oprimidos. Disponível em:
https://youtu.be/JIruwFgcZCM
Conceitos: Caráter destruidor, aquilo que estava convencionado, e estabelecido não serve mais para esses escritores, tendo como intenção demolir com todas aquelas estruturas já estabelecidas, o caráter destruidor fica evidenciado neste primeiro momento do modernismo, buscando o original, o polemico, procuram voltar a origem do pais, procurando valorizar a língua brasileira, o ante parnasianismo, com uma arte de iconoclastia , uso de irreverência e humor, louvando as maquinas, e tendo a liberdade como centro da produção artística. Disponível em:
https://youtu.be/ULrYkCAQlHc
O Homem de Sete Cores é uma célebre pintura da artista Anita Malfatti. A pintora ajudou a introduzir um novo tipo de arte no Brasil, o Modernismo. Por isso, nem esta obra, nem Anita Malfatti poderiam ficar de fora do quadro Um Pouco de Arte para sua Vida. Malfatti aplicou as cores diretamente na tela. Elas não as misturava na paleta. A grande inovação da artista está em como ela usa as cores para exprimir sua emoção. Disponível em:
https://www.universia.net/br/actualidad/vida-universitaria/conheca-o-homem-sete-cores-anita-malfatti-907191.html
Foi ele um dos principais organizadores da Semana, realizando também uma exposição com 12 trabalhos seus na ocasião. O catálogo traz uma imagem em preto com a estética da xilogravura. Podemos ver as iniciais do nome do artista D.C . A grafia é exibida de maneira incomum, como é possível perceber na palavra "catálogo", em que as últimas letras são reduzidas no canto direito. Já o cartaz apresenta um desenho bastante simples de uma árvore em crescimento e com as raízes aparentes, sugerindo o início de uma nova maneira de pensar a cultura brasileira. Disponível em:
https://www.culturagenial.com/obras-di-cavalcanti/
Em sua fala, Denilson Baniwa – artista e curador da exposição Re Antropofagia, junto à Pedro Gradella – declara que “antropofagia agora é o devorar de tudo o que existe sem usar talheres franceses”, aquilo que a utopia modernista não deu conta, diga-se de passagem. O manifesto é visual e nos convoca a repensar quais repertórios foram e ainda são silenciados na história da arte mas que a partir desse momento passam a ser horizontalizados. Com uma saudosa variedade de linguagens e de artistas, a exposição foi aberta no dia 24 de abril no Centro de Artes da Universidade Federal Fluminense. Disponível em:
https://revistadesvio.com/2019/04/29/reantropofagia/
Resumo das obras:
Pintura de Anita Malfatti, A mulher de cabelo verde. 1915. Óleo sobre tela, 61×51 cm. Coleção Airton Queiroz – obra exposta atualmente no Espaço Cultural Airton Queiroz na Unifor. pintura de Anita Malfatti, A mulher de cabelo verde. 1915. Disponível em:
https://segundaopiniao.jor.br/anita-malfatti-e-as-palavras-de-critica-por-ana-valeska-maia-magalhaes/
Parecer: Através desse trabalho foi possível perceber, como cada processo histórico influenciou diretamente, na cultura, economia, literatura, arte, e para o desenvolvimento filosófico, e sociológico, de cada época . Trazendo a tona grandes influenciadores da historia Brasileira, assim sendo possível acompanhar o processo de evolução, das gerações.