Please enable JavaScript.

Coggle requires JavaScript to display documents.

COMPLICAÇÕES PÓS-OPERAÓRIAS - Coggle Diagram

- - - - Febre
      - Dor abdominal
      - Peritonite difusa
      - Sepse
    - - Obesidade
      - Falha da técnica operatória
      - Infecção
      - Tabagismo
      - Imunossupressão
      - Desnutrição
    - - Reoperar
      - Dieta zero
      - Drenagem de coleções
  - - - Íleo adinâmico
        
        Fatores prediponentes levam a um retorno mais tardio da peristalse
        
        Pancreatite
        
        Infecção intra-abdominal
        
        Cirurgia prolongada
        
        Hipocalemia
        
        Uso de medicamentos
        
        Hemorragia e inflamação retroperitoneal
        
        Tratamento
        
        Eritromicina
        
        Correção de distúrbios hidroeletrolíticos
        
        Hidratação intravenosa
        
        Retirada de agentes precipitantes
        
        Sondagem nasogástrica
      - Íleo pós-operatório
        
        Resposta fisiológica ao ato cirúrgico
        
        Retorno da peristalse em 2-4 dias
    - - Mais raro
      - Geralmente causado por brigas (aderência colônicas)
      - Sintomas
        
        Vômitos
        
        Distensão abdominal
        
        Cólicas
      - Tratamento cirúrgico
- - - - Hemorragia: - Reposição de Vitamina K
        Medicamentos anticoagulantes
        produtos para coagulação
        Transfusão de sangue
      - Desidratação: Terapia de manutenção + Terapia de reposição
    - - A responsabilidade do cirurgião evitar uma complicação está vinculada à evolução técnica, mudança de conduta e grande agressão cirúrgica
- - - - Trocar curativos, higienizando bem as mãos. Além disso, verificar e observar se existe algum sinal de infecção (vermelhidão, inflamação, dor, inchaço na região).
    - - Repousar é diferente de ficar deitado o dia todo, é recomendado a deambulação do paciente para evitar trombose.
    - - Se o paciente não apresentar doença renal ou história de sangramento gastrintestinal, administrar anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) em intervalos regulares pode reduzir a dor episódica e intensa, permitindo a redução da dosagem de opiáceos
    - - É importante consumir alimentos saudáveis e recomendados pelo médico – além de se manter sempre hidratado
- - - - CUIDADO COM IDOSOS E PACIENTES NEFROPATAS
  - - - CEFALOSPORINA
    - - MEROPENEM
- - - - Tratamento: dado em geral o tratamento envolve o uso de diuréticos, vasodilatadores e drogas inotrópicas positivas com suplementação de O2 e na SARA e LPA geralmente a utilização de ventilação mecânica inva- siva ou não-invasiva é necessária.
- - - - -LINFA NO SUBCUTÂNEO ("abaulamento claro")
        - Prevenção: DRENO
        - Tratamento: CURATIVO COMPRESIVO OU ASPIRAÇÃO