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Amenorréia, Alunos: Ana Clara Linhares; Amanda Aires; Cainã Durans…

- - - - Agenesia mulleriana: paciente nasce sem as estruturas associadas ao ducto de Muller. Nesse caso a paciente tem ovários e características sexuais femininas, porém como não tem útero não menstrua
      - Hipogonadismo hipergonadotrófico: os ovários não funcionam corretamente. Comum em cariótipo 45X - Turner
      - Septo vaginal transverso: obstrui a saída da menstruação, porém as pacientes tem os sinais clínicos da menstruação
      - Hímen imperfurado: paciente tem o fluxo menstrual porem ele não é liberado, o líquido se acumulo e pode causar uma distensão uterina
      - SOP: anovulação crônica com estrogênio presente, a mulher não ovula, mas o seu útero continua sob estímulos de estrogênio, causando sangramento anormal e com ciclos espaçados
      - Síndrome de Morris: Mulher tem cariotipo 46XY, resistência completa aos hormônios androgênios. A mulher não tem estímulos para produzir os órgãos femininos. Possui testículos aprisionados na cavidade inguinal, mamas pequenas e ausência de pelos
      - Deficiência de GNRH: impede a estimulação da hipófise para liberar LH e FSH
      - Adenoma gonadrotófico: não produz o tanto correto de LH e FSH
      - Estenose cervical: estreitamento do útero, leva a criptomenorreia
      - Síndrome de Savage: os ovários não tem receptores para FSH e LH com isso não produz hormônios esteroides femininos
      - Síndrome de Kallmann: mutação do gene KAL1, que leva a redução do GNRH, que leva a redução de estrogênio, pela falta do estímulo a produção de gonadotrofinas
- - - - Gestação: principal suspeita, solicita beta HCG
      - Uso de anticoncepcional oral, normaliza o ciclo após 6 meses depois da suspensão do ACO
      - Pseudociese: pacientes que acreditam que estão gravidas, então elas apresentam os sintomas gravidez como a amenorreia
      - Insuficiência ovariana: ovários não funcionam de forma adequada
      - Hipotireoidismo: falta de T3 e T4, aumento do TSH e TRH, que leva a diminuição do GNRH e consequentemente do FSH
      - Lactação: produção de prolactina que inibe o GNRH e mantém o LH e FSH abaixo dos valores normais
      - Síndrome de Asherman: presença de sinéquia intrauterina, com isso tem presença de aderências endometriais e colabamento úterino, impedimeno o espessamento do endometrio