Please enable JavaScript.
Coggle requires JavaScript to display documents.
Pré-operatório e Anestésicos, Grupo 3: Ana Clara Santos Moura, Ana Júlia…
Pré-operatório e Anestésicos
Drogas Anestésicas
Hipnóticos
Promovem a inconsciência e a manutenção do sono
Propofol
Ação rápida – para efeitos mínimos
Ação antitérmica potencial, sem ação analgésica
Hipotensão mais intensa em idosos
Entre os hipnóticos, mais potente depressor do miocárdio
Uso cuidadoso em hipovolêmicos
Dor a injeção
Muito usado para manutenção de anestesia em UTI
Midazolam
Diazepam
Etomidato
Hipnótico não barbitúrico de atividade analgésica
Início de ação rápida
Efeitos mínimos sobre a pressão arterial
De escolha em doença coronariana
Tiopental
Drogas Analgésicas
Opioides
Meperidina
Morfina
Adjuvante em bloqueios do neuroeixo
Pode provocar prurido
Pode provocar vômitos, retenção urinária e constipação
Fentanila
Alta solubilidade. Grandes doses – recuperação lenta
Efeitos – bradicardia, rigidez muscular, depressão respiratória,
náuseas e vômitos
Sufentanila
Lipossolúvel e muito potente (5 a 10 vezes a fentanila)
Maior efeito sedativo, diminuição de estímulos neuro-humorais
Ação sedativa desejável
Alfentanila
Remifentanila
Cetamina
Avaliação Pré-anestésica (APA)
Classificação de ASA:
ASA 1: paciente normal e saudável
ASA 2: paciente com doença sistêmica leve
ASA 3: paciente com doença sistêmica grave que limita a atividade, mas não é limitante
ASA 4: doença incapacitante que é uma ameaça constante a vida
ASA 5: paciente moribundo que não sobrevive 24 h com ou sem a operação
ASA 6: paciente com morte cerebral declarada e cujos órgãos estão sendo removidos para fins de doação
É usada para a classificação da probabilidade do paciente ter alguma reação adversa a anestesia
Tem o objetivo de diminuir qualquer intercorrência cirúrgica, sendo feito anamnes, exame físico e exames adicionais para a classificação de risco
Exames que podem ser pedidos no pré-operatório de acordo com a necessidade do procedimento e do paciente:
ECG
Hemograma + plaquetas
Eletrólitos
Creatina
Glicose
Cálcio
RX de tórax
Níveis hormonais
Tempo de sangramento
BHCG (obrigatório para mulheres em idade fértil)
Tempo de sangramento
Coagulograma
Níveis de drogas
Jejum Pré-anestésico
É realizado para a prevenção de que no momento da indução anestésica não ocorra a regurgitação e broncoaspiração de conteúdo gástrico. Sendo esse;
Água e líquidos claros: 2 horas
Leite materno: 4 horas
Leite não humano ou fórmula infantil: 6 horas
Refeição leve: 6 horas
Refeição completa: 8 horas
Anamnese
avaliação de alergia, cirurgia previa, uso de medicação de uso continuo, histórico de cicatrização, e uso previo de anestesico
exame físico
PA
Ausculta cardiaca e pulmonar
Saturação o2
Drogas Relaxantes Musculares
Conferem imobilidade e paralisam a musculatura, facilitando a intubação traqueal, a ventilação mecânica e o ato cirúrgico
Adespolarizantes
Atracúrio
Cisatracúrio
Pancurônio
Rocurônio
Despolarizante
Succinilcolina
Manejo das vias aéreas
Classificação de Mallampati
classe I: Palato moole, pilares, úvula e tonsilas palatinas anterior e posterior visíveis
classe II: palato mole, pilares e úvula visíveis
classe III: palato mole e base da úvula visíveis
classe IV: palato mole parcialmente visível
Exame físico
paciente sentado, pescoço em posição neutra, boca aberta total e língua em protusão máxima
Sinais de intubação difícil
Complacência reduzida do espaço submandibular
incisivos centrais superiores longos
Retrognatismo passivo
pescoço curto ou largo
Limitação de protusão mandibular
palato ogival
Sinais de ventilação difícil
IMC > 30
presença de barba
mallampati ≥ 3
idade ≥ 57 anos
protusão mandibular reduzida
distância tireoide-mento < 6cm
história de ronco
Avaliação de laringoscopia
grau I: visualização de cordas vocais
grau II: visualização somente da porção inferior da glote
grau III: visualização somente da epiglote
grau IV: visualização somente da ponta de epiglote
manobra BURP, se estiver difícil
Agentes anestésicos inalatórios
Antigos
Óxido nitroso
Clorofórmio
Éter
Atuais
Óxido nitroso
Halotano
Metoxiflurano
Enflurano
Isoflurano
Desflurano
Sevoflurano
Tem como característica a perda da consciência, sendo o paciente ventilado mecanicamente com ventiladores anestésicos durante toda a cirurgia
Anestesia geral
Fase da indução
Fase da manutenção
Fase da recuperação
Extubação
Complicações
Isquemia coronária
Taquiarritmias
Elevações da pressão arterial
Broncoaspiração
Laringoespasmo
Período de observação pós anestesia
Transição abrupta de um estado hipoadrenérgico (ocasionado pela anestesia) para um estado adrenérgico
Quando o plano anestésico-cirúrgico é alcançado, cabe ao anestesista apenas
manter o paciente neste estágio durante toda a operação;
para isso, são administrados anestésicos inalatórios e novas doses de agentes intravenosos e bloqueadores neuromusculares.
Levar o paciente do estágio 1 semiconsciente para o estágio 3 que e o plano cirúrgico anestésico
Agentes indutores podem ser os anestésicos intravenosos ou os agentes inalatórios
Sedação venosa inicial
Aplicação do agente indutor
Pré-oxigenação a 100% com máscara facial
Aplicação do bloqueador neuromuscular
IOT
Indução de sequência rápida
Procedimento para se
acessar rapidamente a via aérea (intubação orotraqueal) de pacientes críticos vítimas de lesões multissistêmicas.
De forma eletiva durante a indução anestésica em pacientes com elevado risco de broncoaspiração
uso de anestésicos intravenosos de ação rápida, como agentes indutores (propofol ou tiopental)
uso de bloqueadores neuromusculares de curta duração, com indução da anestesia em 30 segundos (succinilcolina ou rocuronium)
intubação orotraqueal com compressão da cartilagem cricoide (prevenção de broncoaspiração).
Grupo 3: Ana Clara Santos Moura, Ana Júlia Martins Amorim, Bárbara Morais de Melo Oliveira, Isabella Ferreira Prado, Iza Bianca Targino Freire, Lucas Leal, Laura Carvalho, Mariana Nunes, Moser de Souza Caldeira.