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Nódulos Tireoidianos e Hipoparatireoidismo - Coggle Diagram
Nódulos Tireoidianos e
Hipoparatireoidismo
NÓDULOS TIREOIDIANOS
Epidemio
Méis comum em mulheres e pessoas mais velhas
A maioria é benigno (5 a 15% é maligno)
Malignos mais comuns em homens
Fatores de risco
Idade
História de irradiação cervical
Sexo feminino
História familiar
Deficiência de iodo
Conceito
é uma lesão dentro do parênquima da tireoide que tem características radiologicamente distintas do parênquima ao redor.
Incidentaloma - achado ao acaso
Etiologia
Cistos coloide e tireoidite (80%)
Neoplasias foliculares (10 a 15%)
Carcinoma (5 a 10%)
Doenças granulomatosas
Diagnóstico
Anamnese
Sintomas locais e exame físico:
dor e crescimento rápido (hemorragia)
rouquidão é um sinal de alarme!
nódulo maligno (textura firme, contorno irregular, fixo e linfonodo cervical ipsilateral aumentado e palpável)
Bócio
Exames laboratoriais:
TSH
T4 livre
Anti-TPO
Calcitonina (suspeita de carcinoma medular)
USG
técnica mais indicada quando tem duvida no exame físico
permite classificar os nódulos em sólidos, císticos e mistos (císticos e sólidos).
Doppler para avaliar vascularização (vasc. intranodular sugere malignidade) - Principalmente quando concentrado no centro!
Classificação de Chammas (1 e 2 sao benignos, 3 fica intermediário e 4 e 5 sao mais sugestivos de malignidade
Cintilografia
Mais valor na presença de TSH suprimido
nódulos quentes (a favor da benignidade)
nódulos frios (malignos em 10% dos casos)
PAAF
diferencia nódulos malignos e benignos
o nódulo submetido à PAAF deve ser classificado conforme o sistema de Bethesda
é incapaz de definir se o tumor folicular é maligno ou benigno
NÃO SE PUNCIONAM CISTOS SIMPLES E NÓDULOS QUENTES!
Menos de 5 mm nunca punciona
Nódulos e 5 a 10 mm apenas se características suspeitas
Nódulos > 2cm sempre se punciona!
Todo nódulo maior que 1 cm deve-se investigar!
T-rads:
Benigno
Suspeita
Levemente suspeita
Moderadamente suspeita
Altamente suspeita
HIPOPARATIREOIDISMO
Etiologia
Retirada cirúrgica
Irradiação
Congênito
Hipomagnesemia
Doenças infiltrativas
Autoimune - mais comum em adolescentes
Quadro clínico
Sintomas de hipercalciuria
nefrolitíase
nefrocalcinose
perda de função renal
sintomas de hipocalcemia crônica
fraqueza muscular
sinal de Chvostek
sinal de Trousseau
cãibras musculares
tetania
dor óssea
parestesias de extremidades e perioral
Sintomas de hiperfosfatemia
Risco cardiovascular aumentado
Calcificações difusas
Classificação
Pós-cirúrgico
Autoimune
Outras formas adquiridas
Hipo ou hipermagnesemia
hereditario
Resistência ao PTH
Idipático
Conceito
distúrbio endócrino decorrente de secreção e/ou ação deficientes do hormônio da paratireoide, também denominado paratormônio (PTH).
Fósforo alto
Cálcio baixo
PTH baixo
Definitivo
Transitório
- mais comum!
Funcional
Pseudohipoparatireoidismo
- hipocalcemia e níveis normais ou altos dos hormônios da paratireoide
Diagnóstico
O diagnóstico do hipoparatireoidismo é feito quando o cálcio total é menor ou igual a 8,5 mg/dl com PTH < 30 pg/ml.
Achados laboratoriais:
Hipocalcemia
(Ca total < 8,5 mg/dl, Ca ionizado < 4,5 mg/dl).
Hiperfosfatemia
(P > 4,5 mg/dl).
Achados de imagem
TC:
calcificações no nucelo da base
TTO
Reposição de cálcio
dose inicial de cálcio deve ser de 1 a 1,5 g de cálcio elementar → o carbonato de cálcio é o mais utilizado, por ser mais barato e apresentar 40% de cálcio elementar;
Para se conseguir 1 g de cálcio elementar, são necessários 2,5 g de carbonato de cálcio por dia, que deve ser administrado durante ou após a refeição;
Reposição de Vit. D
pode ser feita com a própria vitamina D (D3 ou colecalciferol e D2 ou ergocalciferol) ou com os análogos (calcitriol, diidrotaquisterol e alfacalcidiol) → a dose de vitamina D deve se situar entre 40.000-120.000 U/dia;
TTO da hipocalcemia grave sintomática
Caráter de urgência
A reposição venosa de cálcio
é indicada → gluconato de cálcio 1-2g IV
em 10-20 minutos;
Classificação citológica
Bethesda 1
- material insatisfatório
conduta: repetir PAAF (3 a 6 meses depois)
Bethesda 2
- material benigno
conduta: segmento clinico + US a cada 6-18 meses
Bethesda 3
- atipia de significado indeterminado
conduta: repetir PAAF (3 a 6 meses depois)
Bethesda 4
- suspeita de neoplasias folicular ou de células de Hurthle
conduta: análise genética ou cirurgia
Bethesda 5
- suspeito para malignidade
conduta: análise genética ou cirurgia
Bethesda 6
- maligno
conduta: cirurgia