equipe de Tyler Clites sobre o caso de um pianista com artrite: "A técnica chamada de design neuro-corporificada é um forte atuante desse processo, pois a equipe de Clites está tentando encontrar maneiras de estender o sistema nervoso humano ao mundo sintético e vice-versa. :bar_chart: Nos laboratórios, por exemplo, são coletadas informações de quanta força uma pessoa coloca quando está correndo, e para tal os pesquisadores utilizam uma esteira com câmeras de captura que verificam como as articulações e músculos se movimentam. Com esses dados, a equipe inicia a projeção de como ajudarão as pessoas a correr ou resistirem mais. Os estudantes do projeto pretendem utilizar a tecnologia em seu limite, com tudo que esse segmento atualmente permite. De acordo com Clites, poder ver um usuário de exoesqueleto “atravessar uma floresta a 20 milhas por horas durante todo o dia sem ficar cansado” seria como um sonho. O mesmo se aplica a enfermeiras ou garçons que precisam ficar em pé o dia inteiro. Com os exoesqueletos, as pessoas também poderiam ter a força de uma empilhadeira para carregar materiais pesados. E, a ambição vai um pouco além: o objetivo também inclui reduzir as estruturas atuais, grandes e volumosas, a tênis ou caneleiras; algo como uma roupa que fornece alta performance ao usuário"
:silhouette:: 🦿 :robot_face:
- prof Hugh Herr se autodescreve como ‘homem biônico’ pois implantou pernas robóticas após perder suas pernas em uma escalada, em que consegue enviar sinais neurais do seu sistema nervoso central para ativar os membros robóticos. “Os eletrodos artificiais detectam esses sinais, e pequenos computadores no limbo biônico decodificam meus pulsos nervosos em meus padrões de movimentos pretendidos"
- Jim Ewing teve sua perna reconstruída pela equipe Team Cyborg (MIT)
:crystal_ball: - p/ Herr “Acredito que o alcance do design neuro-corporificado se estenderá muito além da substituição de membros e levará a humanidade a reinos que redefinirão fundamentalmente o potencial humano”