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Insuficiência Venosa Crônica - Coggle Diagram
Insuficiência Venosa Crônica
tem como fator de risco
Obesidade
Devido a
Diminuição da elasticidade do vaso
Aterosclerose
Enrijecimento de válvulas
TVP
Veias varicosas de longa data
Devido a
Progressão da incompetência valvar
Idade avançada
Devido a
Perda de competência valvular
Histórico familiar
Tabagismo
Profissão
Devido a posição
Favorece a estase sanguínea
Dificulta o retorno venoso
o tratamento pode ser
cirúrgico
que pode ser
Safenectomia (stripping)
Ablação venosa percutânea
Escleroterapia com espuma
conservador
que tem como objetivo melhorar os sintomas causados pela hipertensão venosa
envolve
uso de meias elásticas, de 20 a 30 mmHg para compressão do membro
o segundo aspecto da terapia conservadora é
a prática da elevação do membro inferior durante dois períodos curtos durante o dia
além de incentivar
praticar exercício físico
tendo com pacientes portadores de insuficiência arterial concomitante, pois as meias de compressão podem exacerbar a isquemia dos membros.
em pacientes que apresentam ulceração pela estase venosa, requer cuidados locais
curativo ( adura inelástica, empastada com óxido de zinco )
Pode ser diagnosticado
Pela história clínica
Tipo da dor
Fator de piora e melhora
Pode estar acompanhado
Varizes, edema, prurido e câibras
Exame Físico
Realizado
Posição ortostática
Manobras
Teste de Brodie - Trendelenburg
Palpação de veias perfurantes
Teste de Schwartz
Teste de Perthes
Ultrassonografia
Com Doppler
Permite
Visualização dos refluxos venosos patológicos
Flebografia
É feita em duas etapas
Ascendente e Descendente
Com intuito de
Aspectos morfológicos, como paredes, válvulas e luz
Aspectos funcionais do refluxo venoso
Tomografia Computadorizada
Uma boa visualização
Com contraste
É indicada para
Investigação de Síndromes compressivas como a síndrome de May-Thurner
tendo como fisiopatologia
as varizes
que podem ser
primárias
quando ocasionadas por incompetencia valvar superior
devido ao aumento da pressão fisiológica venosa nos MMII
leva ao
acumulo de líquido no interstício
que causa
edema e dilatação venosa progressiva
1 more item...
acúmulo de macromoléculas
gerando
resposta inflamatória local e modificações na parede das veias e na pele
secundária
causada pelo
aumento da pressão nos MMII ocasionada por doenças
TVP, massas pelvicas...
Classificação
CEAP
Clinica
C0 - Não existem sinais visíveis ou palpáveis de doença venosa
C1 - Existem telangectasias e veias reticulares
C2- Existem varizes
C2r - As varizes são recorrentes
C3- Presença de edema
C4- Existem alterações na pele, no subcutâneo que são secundários a DVC
C4a- Alterações envolvem pigmentação e/ou eczema
C4b- Presença de lipodermoesclerose ou atrofia branca
C5- Condição curada
C6- Ulcera venosa ativa
C6r - a ulcera é recorrente
S existem sintomas atribuíveis a doença venosa
A- Ausência de sintomas atribuíveis a doença venosa
Epidemiologica
P - Primário
Es - Secundário
Esi- Secundário e intravenoso
Ese - Secundário e extravenoso
Ec - congênito
En - Nenhuma causa identificada
Anatômica
As - veias de superfície
Ad - Veias profundas
Ap - Veias perfurantes
An - Nenhuma localização anatômica venosa identificada
Fisiopatologica
Po obstrução
Pr + O = refluxo e obstrução
Pr - Refluxo
Pn - nenhuma fisiopatologia venosa identificável
Tem como diagnósticos diferenciais
Úlcera do pé diabético
Úlcera arterial
Carcinoma de células escamosas
Linfedema
Doença hepática
Doença renal
Insuficiência cardíaca congestiva
Pioderma gangrenoso
Sarcoma de Kaposi
Relacionado ao edema de MMII
Uso de bloqueador dos canais de cálcio
Trombose venosa profunda
Insuficiência cardiaca
Síndrome nefrótica
São possíveis complicações
Tromboflebite superficial
caracterizada por
calor
dor
eritema no trajeto de uma veia superficial
trajeto como cordão fibroso
Erisipela de repetição
Varicorragias
O quadro clínico
Sensação de
dor
em MMII
peso
fadiga
Edema
Piora
durante o dia
principalmente em períodos de ortostatismo
porque
prejudica o retorno venoso
Melhora
decúbito horizontal
membro elevado
assintomáticos pela manhã
Hiperpigmentação e eczema
por
extravasamento de macromoleculas (fibrina e hemossiderina
resposta inflamatória
progressão do processo inflamatório
lipodermatosclerose
úlceras
Casos avançados
podem cursar com
dor intensa e constante queimação
neuropatia venosa
varizes e telangectasia
Hipercrômia cutânea