Please enable JavaScript.
Coggle requires JavaScript to display documents.
Insuficiência venosa crônica - Coggle Diagram
Insuficiência venosa crônica
Apresenta-se
dor
melhora
elevação do membro
devido
retorno venoso
peso
piora
ortostatismo prolongado
fadiga nas pernas
podem ser
assintomáticos
período da manhã
passar
mais tempo em pé
apresentam
progressão dos sintomas
Dilatação e deformação das veias
(varizes e telangiectasias)
devido
Aumento da pressão venosa
causando
extravasamento capilar de macromoléculas
deposito
fibrina
causando
3 more items...
contexto de inflamação crônica e fibrose
sequestro
eritrócitos
Alterações histológicas
levando
aumento da permeabilidade muscular
gerando
edema
liberando
mediadores inflamatorios
levando
1 more item...
Assemelha-se a
Úlcera arterial
úlceras localizadas nas margens e com frequência possuem aspecto gangrenoso ou perfurado
diferenciar
através de localização, dor, exsudato, bordas, pulsos, edema e história de claudicação intermitente ou dor isquêmica em repouso; ITB; ultrassom duplex
Carcinoma de células escamosas (Marjolin)
ferida de longa duração que não cicatriza e possui bordas irregulares
diferenciar
através de biópsia de pele
Pioderma gangrenoso
dermatose neutrofílica com úlceras dolorosas e com bordas violáceas
diferenciar
através de biópsia de pele
Sarcoma de kaposi
lesões púrpuras que podem ser confundidas com lesões venosas
diferenciar
através de biópsia de pele
Linfedema
edema geralmente unilateral
diferenciar
através de ultrassonografia duplex e exame físico (Ex.: sinal de stemmer)
ICC
edema depressível bilateral com vesículas subpleurais enfisematosas e bolhas nos casos graves
diferenciar
através de radiografia torácica e ecocardiografia
Doença renal
edema bilateral com ulceração rara
diferenciar
através de eletrólitos séricos: potássio elevado; função renal; urinálise
Doença hepática
edema bilateral com ulceração rara
diferenciar
através de função hepática
Úlcera do pé diabético
úlceras na região plantar dos pés ou dorso dos dedos
diferenciar
através de história de diabetes e exames como glicemia de jejum/hemoglobina glicada
Definida como
Mudanças funcionais nos MMII devido à
elevação persistente das pressões venosas
resulta
do refluxo venoso
Observa-se
Em cerca de 10% a 35% dos indivíduos
é, portanto
distúrbio mais comum do sistema vascular periférico
Europa
30-70 anos de idade, 5 a 15% apresentam essa doença, sendo que 1% apresenta úlcera varicosa.
EUA
torno de 7 milhões de pessoas têm IVC, a qual é a causa de 70 a 90% das úlceras de membro inferior
Brasil
prevalência de 35,5% de varizes e formas graves de doença venosa crônica
1,5% apresentavam úlcera aberta ou cicatrizada
Após o tratamento, até 7 em cada 10 feridas recorrem
Ocorre em até 50% das pessoas dentro de 5 a 10 anos após um episódio de trombose venosa profunda
Explicada por
Evento específico anterior
classifica-se como
TVP é o mais comum
Insuficiência venosa secundária
ex: neoplasia, fístula arteriovenosa, trombose venosa
Alterações anatômicas ao nascimento, que predispõem à insuficiência venosa
classifica-se como
Insuficiência venosa congênita
ex: ausência congênita de válvulas venosas
Entidade idiopática adquirida, de natureza multifatorial
classifica-se como
Insuficiência venosa primária
representa a principal causa de insuficiência venosa
Explica-se
Falha no retorno venoso
inefetividade valvar e processos obstrutivos do sistema venoso profundo
incapacidade de escoamento adequado do sangue
aumento da pressão venosa e aumento da permeabilidade vascular
dilatação e deformação das veias, alterações histológicas, edema, liberação crônica de mediadores inflamatórios
extravasamento capilar de macromoléculas
alterações cutâneas
lipodermatosclerose: fibrose da pele e do tecido celular subcutâneo, hiperpigmentação cutânea
redução de oxigênio
1 more item...
Drenagem do sangue:
Distal para proximal
Superficial para profundo
Classificada como
CEAP
de acordo com a clinica
0- sem sinais
1- telangectasias e veias reticulares
2- varizes sem edema
3- varizes com edema
4- varizes com alterações de pele
5- varizes com ulcera cicatrizada
6- varizes com ulcera ativa
de acordo Etiologia
Congênita, primaria ou secundárias
de acordo com a anatomia
Superficial, profunda ou perfurante
de acordo com a fisiologia
Refluxo, obstrução ambos
Trata-se
com a finalidade de
Aliviar sintomas e melhoras estética
Abordando
Conservadoramente (clínica)
Elevar os membros inferiores
30 min
mínimo 2x ao dia
Evitar períodos longos de posição ortostática, deambular
Uso de meias de compressão graduadas
20-30mmHg
Cuidados com a pele
Hidratação
MEV's
Sedentarismo, perda de peso, exercício para panturrilha
Cirurgicamente
Terapia Ablativa
Agentes Esclerosantes
Espuma de polidocanol
Laser
Cirurgia
safenectomia
Valvuloplastia
Indicação
Refratários ao tto clínico
Sangramento por meio de varizes
Estética
Presença de lipodermatofibrose e tromboflebite superficial
De acordo com CEAP
C3
Terapia complementar: Meia compressiva >35mmHg, Medicamentos Venoativos
C4
Meias compressivas >35mmHg, Ligadura de veia perfurante pode melhorar
C2
Uso de meia compressiva >40mmHg
C5
Indicado cirurgia
Meia compressiva >35mmHg, para diminuir recorrência
C1
Escleroterapia Estética
C6
Meias e Bandagens Elástica (Bota de Unna)
C2, C3 e C6
Cirurgia em caso de:
refluxo de junção safeno-femoral ou safena-poplítea
Tributária ou perfurantes insuficientes
Diagnosticada por:
História clínica
Fatores de risco
Queixas de:
Varizes
• Sensação de peso, dor ou desconforto dos MMIl
Edema
Alterações tróficas
Exame físico
Paciente em posição ortostática
Inspeção
Procurar veias varicosas, alterações de cor, edema, alterações tróficas.
Palpação:
Avaliar temperatura
Edema (pressão digital.
palpação dos pulsos
Para avaliar se há doença arterial associada
Manobras
• Compressão do óstio da veia safena magna - teste de Brodie- Trendelenburg
• Compressão do ostio da veia safena parva
• Percussão venosa - teste de Schwartz
• Teste para avaliação do sistema venoso profundo - teste de Perthes
Exames complementares
Flebografia:
Invasivo
Pouco usado
Tomografia computadorizada:
investigação de sindromes compressivas
sindrome de May-Thurner
USG com Doppler:
diagnóstico anatômico e topográfico dos refluxos
Faz o mapeamento venoso
Faz o mapeamento venoso
exclui TVP concomitante
Padrão ouro
estudo diagnóstico
primário inicial e mais importante
Plestimografia
Utilizada
principalmente para pesquisa
TVP
Definida como
Formação de trombos nas veias profundas em fáscias musculares
Mais comum nos membros inferiores
Predispõe em
longos períodos de estase venosa
Cirurgias e traumas
Obesidade
idade > 60 anos
Tabagismo
estado gravídico puerperal
História prévia de TVP
uso de contraceptivos orais e terapia de reposição hormonal
História familiar de tvp
Síndrome nefrótica
Trombocitopenia induzida por heparina (TIH)
Doença inflamatória intestinal
Neoplasias
Incide
Incidência de 1 em cada mil adultos
Incidência maior em homens globalmente
Exceto no que se refere a mulheres gravidas
Acontece
Relacionada com a tríade de virchow
Estase sanguínea
Hipercoagulabilidade
Disfunção endotelial
Se associam aos fatores de risco
Ocorre por
Tríade de virchow
Esses fatores levam ao recrutamento de plaquetas ativadas
Liberam
mediadores pró-inflamatórios
Desencadeando
cascata de reações que resultam em agregação plaquetária e síntese de trombina dependente de plaquetas
Trombos venosos se formam em ambiente de estase
baixa tensão de oxigênio
aumento da expressão de genes pró-inflamatórios
Apresenta-se
Dor
Edema
Empastamento muscular
Dilatação de veias superficiais
Cianose
Realiza-se
Sinal de Homans
positiva
dor na panturrilha à dorsiflexão do pé
Sinal de Lowenberg
positiva
dor à compressão da panturrilha pelo esfigmomanômetro
Sinal de Brancoft
positiva
dor à compressão musculatura da panturrilha
Sinal da bandeira
positiva
menor mobilidade da panturrilha em relação a contralateral
Diferenciar de
Hematoma nos músculos da panturrilha
confirma
Lesão na panturrilha ou início súbito de dor na panturrilha
pode apresentar equimose cutânea
avalia-se
USG
Cisto poplíteo
confirma
Sensibilidade da fossa poplítea
Início súbito de dor na panturrilha
avalia-se
USG
pode mostrar
fluidos nos tecidos moles da panturrilha e visualizar o cisto
Laceração dos músculos da panturrilha
Confirma
história de trauma ou dor súbita na panturrilha
avalia-se
Nenhuma TVP observada na RNM ou USG
Massa/tumor pélvico na coxa
confirma
Há edema geralmente indolor na obstrução da saída venosa
avalia-se
USG venosa, TC ou RNM contrastada de abdome, pelve e da coxa
pode mostrar
massa obstrutiva
1 more item...
Celulite
Confirma
sinais flogísticos + área afetada menor (margens mais definidas)
porta de entrada - infecções
febre + história prévia de celulite
avalia-se
leucocitose e USG / Presença de abscessos
Avalia-se
USG duplex scan - Doppler
avalia-se
teste de compressibilidade venosa
mapeamento em cores das veias da perna
Flebografia
avalia-se
morfologia dos troncos venosos
TC ou RNM
avalia-se
TVP nas veias cava e ilíacas
TEP
D-dímero
avalia-se
degradação do coágulo de fibrina
Se positivo
Realizar USG com doppler venoso
2 more items...
Se negativo
Excluída TVP
Trata-se
com medidas gerais
Analgesia
Deambular assim que possível
Elevar o membro
Uso de meia elática
com medicamentos
classificados em
Anticoagulantes
injetáveis
Heparina de baixo peso molecular
Fondaparinux
Heparina não fracionada
orais
Dabigatrana (Pradaxa)
Rivaroxabana (Xarelto)
Varfarina (Marevan)
Apixabana (Eliquis)
Edoxabana (Lixiana)
Drogas fibrinolíticas
Minimizar efeitos tardios da síndrome pós-trombótica
Estreptoquinase e rt-PA
com procedimentos invasivos
por meio
Filtro de veia cava
aspiração endovascular de coágulos
Causada
Complica-se
Flebite
TVP relacionada a safenectomia
TVP relacionada a ablação endovenosa
Varicorragia
Hemorragia
infecção