Please enable JavaScript.

Coggle requires JavaScript to display documents.

Insuficiência Venosa Crônica, Podendo causar, Grupo 3: Shara Hozana, Saray…

- - - - MMII
    - - Edema, alterações tróficas de pele ou ulcerações
- - - - Terço inferior da perna acima do maléolo medial
- - - - Cerca de 10 a 20% da população mundial
- - - - Sinais e sintomas de IVC
        
        peso e fadiga nas pernas/ dor.
        
        ou desconforto que se desenvolvem ou pioram ao final do dia
      - Histórico familiar
        
        Histórico familiar de doenças venosas
      - Antecedentes pessoais
        
        Sexo, idade
        
        Tabagismo
        
        Profissão
        
        Histórico de Trombose Venosa Profunda
        
        Se houve algum trauma de extremidade inferior
        
        Mulheres- paridade e uso de estrógeno
        
        Condições hereditárias (por exemplo, síndrome de Klippel-Trenaunay)
  - - - telangiectasias (vênulas intradérmicas dilatadas com <1 mm de diâmetro),
      - veias reticulares (veias subdérmica dilatadas, não palpáveis, com ≤3 mm de diâmetro)
      - corona flebectática (também conhecida como exacerbação maleolar ou exacerbação do tornozelo).
    - - Presença de edema maleolar
      - Alterações de pele
      - atrofia branca, lipodermatoesclerose e hiperpigmentação.
    - - Buscar protuberâncias condizentes com veias varicosas
    - - Manobra de Denecke- Payr:
        
        Consiste em:
        
        Compressão com o polegar da planta do pé contra o plano ósseo. Se a compressão provocar dor intensa, ela é positiva
      - Manobra de Homans
        
        Consiste em:
        
        dorsiflexão forçada do pé em paciente com suspeita de trombose venosa das veias profundas da perna.
      - Manobra de Brodie-Trendelenburg modificada:
        
        Utilizada para:
        
        diagnóstico de insuficiência da válvula ostial da safena interna e das válvulas de veias perfurantes,
      - Sinal da Bandeira
        
        Mostra
        
        empastamento da
        panturrilha.
  - - - É o método de primeira escolha
        
        Serve para
        
        Medir o refluxo venoso de forma indireta, utilizando o tempo do refluxo como medida da incapacidade das válvulas.
        
        Avaliar se a insuficiência é superficial ou profunda
    - - Utilizado apenas quando a USG não foi conclusiva
- - - - Caracteriza-se por
        
        Presença de diabetes
        e neuropatia concomitantes
        
        Úlceras são formadas
        na região plantar dos pés
        ou dorso dos dedos
    - - Possui
        
        História de doença arterial
        periférica.
        
        Úlceras são localizadas nas
        margens distais dos pés e possuem um aspecto grangrenoso ou perfurado
    - - Apresenta-se como
        
        Ferida de longa duração
        que não cicatrizar e possui
        bordas irregulares
    - - Caracteriza-se por
        
        Corcunda de búfalo no dorso
        do pé e perda do espaço
        entre pododáctilos
    - - Possui
        
        Edema bilateral,
        porém sem ulcerações
    - - Manifesta -se com
        
        Edema depressível bilateral,
        com vesículas subpleurais
        enfisematosas e bolhas nos casos graves
        
        Ulceracao é rara
- - - - Colocar
        
        Logo que se acorda pela manhã
        
        Remover
        
        somente quando o
        paciente estiver deitado (geralmente antes de dormir).
  - - - Pele e lesões
        
        Visando
        
        hidratação e limpeza da pele minimizam as taxas de infecção, reduzem o prurido e diminuem a incidência de úlceras.
    - - Membros três ou mais vezes ao dia
    - - Atividades que envolvam a contração da panturrilha
  - - - Pode usar
        
        Escleroterapia química
        
        Com
        
        Glicose 75%, Ethamolin, Polidocanol
        
        Escleroterapia térmica
    - - Safenectomia
      - Termoablação
        
        pode ser
        
        Laser
        
        Radiofrequência
        
        é indicada
        
        para o tratamento de varizes de médio e grosso calibre.
      - Escleroterapia com espuma
        
        é realizado
        
        O agente esclerosante é misturado com ar para produzir espuma, que é injetada na veia,
        guiada por ultrassonografia
- - - - E-etiologia
        
        Congênita - EC
        
        Primária -EP
        
        Secundária - ES
      - A-anatomia
        
        Veias superficias - AS
        
        Veias Profundas - AD
        
        Veias Perfurantes - AP
      - C -clínica
        
        sem sinais visíveis ou palpáveis de IVC
        
        telangiectasia
        
        veias varicosas
        
        veias varicosas + edemas
        
        alterações cutâneas
        
        úlcera venosa cicatrizada
        
        Mais utilizada
        
        úlcera venosa ativa
      - P-fisiopatologia
        
        Refluxo -PR
        
        Obstrução - PO
        
        Refluxo e Obstrução - PR,O
- - - - OU
        
        Por aumentos fisiológicos da pressão venosa nos MMII
  - - - quais são?
        
        Massas pélvicas
        
        Fístulas arteriovenosa
        
        TVP
- - - - Mecanismo Dinâmico
        
        Está relacionado à
        musculatura da panturrilha, que exerce papel
        importante no retorno venoso. Essa bomba muscular comprime as veias profundas da panturrilha durante sua contração (os maiores reservatórios desse sistema são os capilares sinusóides soleares e gastrocnêmicos)
        
        A disfunção da bomba muscular da panturrilha também é responsável pela hipertensão venosa levando a um acúmulo de líquido e de fibrinogênio no tecido subcutâneo, resultando em edema, lipodermatosclerose e, finalmente, ulceração.
      - Pressão Hidrostática
        
        Relacionado à
        pressão da coluna de sangue do átrio direito. Em
        situações normais o fluxo venoso corre, do sistema venoso superficial para o profundo, através das veias comunicantes com válvulas competentes, que impedem o retorno de sangue para as vias superficiais
        
        A incompetência das válvulas do sistema venoso profundo e comunicante e o refluxo resultante causam hipertensão venosa.
- - - - trombos palpáveis nas veias subcutâneas logo abaixo da pele são classificados como superficiais e profunda a TVP que ocorre nas veias nos planos do tecido muscular
    - - TVPs nas veias profundas poplíteas ou femorais são classificadas como proximais e distais quando atingem tibial posterior, anterior, peroneal, gastrocnêmio e sóleo.
  - - - Exame de escolha
  - - - Heparina não fracionada, heparina baixo peso molecular, Dalteparina e Rivaroxabana
  - - - Ação anti-trombina
    - - apresenta vantagens quando comparada à HNF por se ligar menos a proteínas plasmáticas, menor efeito plaquetário e fatores associados. Meia vida de 3 a 6 horas
    - - cusmarinicos são inibidores da síntese hepática dos fatores de coagulação vitamina-K dependente
    - - Rivaroxabana (xarelto), edoxabana (lixiana), apixabana (eliquis)
      - dose fixa, menos interações medicamentosas e dietéticas, início rápido e meia-vida curta, bem como ausência de necessidade de monitoramento