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CIRURGIA AMBULATORIAL EM ORL, PROCEDIMENTOS NO APARELHO AUDITIVO - Coggle…
CIRURGIA AMBULATORIAL EM ORL
PARTE 2
OTOEMATOMA E CONTUSÕES
COMO TRAUMAS PRINCIPALMENTE EM LUTADORES, ORELHA EM COUVE-FLOR
SECUNDÁRIOS A TRAUMAS
DRENAGEM É FUNDAMENTAL
PENSAR EM FRATURA DE BASE DE CRÂNIO, PRINCIPALMENTE SE QUEDA IMPORTANTE
NÃO É NECESSÁRIO ATB
DRENO DE PENROSE POR DOIS DIAS + COMPRESSÃO
COMPLICAÇÕES: NECROSE DE CARTILAGEM E DEFORMIDADES DO PAVILHÃO
PERICONDRITE
INFECÇÕES DA CARTILAGEM, MUITAS VEZES SECUNDÁRIAS A TRAUMAS EXTERNOS (PICADA DE INSETO, PIERCING)
COMPLICAÇÕES: DISSEMINAÇÃO DA BACTÉIRA E FORMAÇÃO DE ABSCESSOS
TTO - CASO HAJA FLUTUAÇÃO + SINAIS FLOGÍSTICOS (ABSCESSO) --> DRENAR + DRENO DE PENROSE
CASO HAJA APENAS INFILTRADO DA BACTÉRIA SEM FLUTUAÇÃO, ATB
PSEUDOMONAS E S. AUREUS --> AMOXI + CLAVULANATO, CEFALOSPORINA DE 1ª G (AUREUS), CEFALOSPORINA DE 3ª G (CEFTRIAXONA) (AMBAS), CLINDAMICINA
PARTE 3
FURUNCULOSE
INFECÇÃO LOCALIZADA COM PONTO DE FLUTUAÇÃO, CAUSADA PELO S. AUREUS
CEFALOSPORINA DE 1ª G SERIA EXCELENTE OU AMOXI + CLAVULANATO
CALOR LOCAL + ATB TÓPICO - BACITRACINA
SE ABSCESSO - ATB ORAL (CEFAZOLINA) E DRENAGEM
NEOPLASIAS MALIGNAS DO PAVILHÃO AURICULAR
MAIS COMUM É CBC
COMUM EM IDOSOS COM CBC DE PELE
ORELHA É EXTREMAMENTE EXPOSTA AO SOL
INICIALMENTE BIÓPISA (INCISIONAL OU EXCISIONAL A DEPENDER DO TAMANHO), SENDO O TTO A EXÉRESE CIRÚRGICA
NEOPLASIAS MALIGNAS DO CONDUTO AUDITIVO EXTERNO
MAIS COMUM É CEC
EXAMES:
TC
E RNM --> PROFUNDIDADE DE INVASÃO
TTO - CIRURGIA
BIÓPSIA HOSPITALAR POR SER REGIÃO QUE SANGRA MAIS E ASSOCIADO A COMPLICAÇÕES
PARTE 1
CERUMEN
CONDUTO EXTERNO É AUTOLIMPANTE
SÓ É PRODUZIDO NO TERÇO ANTERIOR DO CAE
OBSTÁCULOS - COTONETES, EXOTOSE, TORTUOSIDADES
10% CÇAS E 5% ADULTOS
TÉCNICA DE LIMPEZA: USO DE MATERIAIS ESPECÍFICOS - SERINGA, JELCO, OTOSCÓPIO. APOIAR NA REGIÃO SUPERIOR DO CONDUTO E DIRECIONAR A ÁGUA PARA A REGIÃO INFERIOR DA MEMBRANA TIMPÂNICA, PARA EVITAR LESÃO DOS OSSÍCULOS
CORPO ESTRANHO
PODEM SER OBJETOS ANIMADOS E INANIMADOS
TÉCNICA: EXPERIÊNCIA, MATERIAL E ILUMINAÇÃO ADEQUADOS
TER CUIDADO E SABER QUANDO E COMO RETIRAR O OBJETO
PRIMEIRO É NECESSÁRIO MATAR O INSETO (SOLUÇÃO OLEOSA), PARA RETIRADA PODE USAR ÁGUA COMO PARA LIMPEZA OU FOCO DE LUZ PARA ATRAIR O INSETO E RETIRAR SEM MATAR
ALGUNS SÃO DIFÍCEIS DE RETIRAR, COMO PILHAS E PEQUENAS PÉROLAS, POR ISSO É NECESSÁRIO UM OTORRINO PARA RETIRAR COM MATERIAL ESPECÍFICO
MIÍASE
FREQUENTE EM PACIENTES ACAMADOS OU COM OTORREIA CRÔNICA
EXTREMAMENTE DOLOROSO, RETIRAR MAIOR NÚMERO POSSÍVEL DE LARVAS COM PINÇA BAIONETA
DIFÍCIL RETIRAR TODAS AS LARVAS
USA-SE IVERMECTINA (AMASSADA E DILUÍDA EM ÁGUA) DENTRO DO CONDUTO, ASSOCIADO AO TTO ORAL
PODE JOGAR ÁGUA MORNA PARA RETIRAR AS LARVAS
PROCEDIMENTOS NO APARELHO AUDITIVO