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ARRANJOS FAMILIARES NO BRASIL: UMA VISÃO DEMOGRÁFICA (ELZA BERQUÓ) -…
ARRANJOS FAMILIARES NO BRASIL: UMA VISÃO DEMOGRÁFICA (ELZA BERQUÓ)
A partir de 1870: organização do registro civil pelo Estado
1890: Origem do casamento civil e independente do religioso
Segundo Ryder, o significado da passagem do tempo para um individuo é o problema da sobrevivência, isto é, do modo como atravessar as distintas etapas do ciclo vital até o envelhecimento
O caráter nuclear da família continua predominante, mas a quantidade de filhos reduziu
Aumento no número de uniões conjugais sem vínculos legais e de famílias monoparentais
Tendência a passagem de família hierárquica para uma família igualitária
Aumento no número de separações e divórcios, manteve-se a média de idade de casamento, e aumentou o número de uniões não legalizadas
O aumento da expectativa de vida reduziu as taxas de viúvos
A idade média de mulheres casadas no civil está entre 23,7 e 24,1 anos, acima do registrado em 1940
Ao longo dos últimos 20 anos manteve-se o traço do homem como o mais velho da relação, diferença de idade em torno de 3,6 anos
Homens se casarem com mulheres mais jovens é uma prática universal
Quase 1/4 do número total de casamento é informal
Houve um declínio no número de casamento religiosos no meio urbano
Crescimento sistemático no número de unidades domiciliares
Os arranjos familiares de casais com filhos continuam crescendo, porém apontam tendências de declive
Aumento significante de famílias monoparentais
O número de famílias ampliadas aumenta quanto maior o número de componentes
Famílias nucleares:
só a mãe ou só o pai na companhia de filhos
A maioria de familiar monoparentais são chefiadas por mulheres
A maior parte de mulheres que moram sozinhas são de idades mais avançadas