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Leishmaniose Tegumentar, Grupo 3: Maria Clara Novaes, Yan Victor, Carlos…
Leishmaniose Tegumentar
Diagnóstico
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Laboratorial
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Exame imunológico: teste intradérmico ou intradermorreação de Montenegro, observação de hipersensibilidade tardia
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Fatores de risco
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Trabalhadores de garimpo, mineração
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Epidemiologia
Leishmaniose tegumentar
No Brasil apresenta registros em todas as regiões. Há um predomínio que ocorre em indivíduos quem tem mais de 10 anos e do sexo masculino
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Há registros no extremo sul dos EUA até o norte da argentina, ela afeta cerca de 88 países distribuídos em 4 continentes (América, Europa, África e Ásia)
Tendo um registro anual de 1 a 1,5 milhões de caso no ano
Ocorre em ambos os sexos, em todas as faixa
etárias
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Fisiopatologia
Leishmaniose Visceral
A fêmea de flebotomíneo inocula promastigotas em
uma área exposta da pele, que pode formar um
nódulo cutâneo, úlcera ou não ter nada (maioria dos casos)
Os parasitas se convertem em promastigotas e se
multiplicam no interior de fagócitos mononucleares e se disseminam através dos vasos linfáticos e do
sistema vascular para outros fagócitos ao longo de
todo o sistema reticuloendotelial
A maioria das infecções serão assintomáticas e
autolimitadas,e a menor parte evolui para a
leishmaniose visceral clássica (ou calazar).
Leishmaniose Tegumentar
O exame histopatológico revela inflamação crônica
e aguda, com alterações granulomatosas.
Células mononucleares do sangue periférico de
individuas com leishmaniose cutânea típica
produzem interferon-y em resposta a antígenos de
Leishmania in vitro,e os pacientes apresentam
reação de hipersensibilidade do tipo tardio.
Na lesão, parece haver um equilíbrio entre uma
imunidade celular protetora e uma exacerbadora da doença. Por fim, as células T com resposta Th1 (ação pró-inflamatória) predominam e ocorre a cura da lesão, deixando uma cicatriz atrófica no local.
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Tratamento
Droga de primeira escolha são os Antimoniais pentavalentes, são dois:
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O mecanismo de ação dos antimoniais, interferem na bioenergética das formas amastigotas de leishmania
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Grupo 3: Maria Clara Novaes, Yan Victor, Carlos Eduardo, Jackeline Ribeiro, Antonios, Layla e Lannucy.
Tutora: Marina Pedreira