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INTESTINO GROSSO, Funções, Objetivos, Camada muscular, Digestão química,…

- - - - Plexo submucoso: Plexo de Meissner
        
        tecido linfoide
        
        Glanduas de Brumner
  - - - Plexo Mioenterico
  - - - Tecido epitelial simples pavimentoso
    - - bolsas preenchidas com gordura
  - - - células caliciformes e absortivas
        
        localizadas nas
        
        glândulas intestinais tubulares, longas e retas
- - - - Fezes ressecadas e endurecidas no colon descendente
        
        Fezes acumuladas, pela má absorção de líquidos
  - - - Muistas fezes acumuladas , distensão do colón de 7 a 10 cm
        
        Ocasionadas pela falta de células ganglionares no plexo mioenterico
        
        Ausência de reflexo de defecação e peristalse
  - - - Irritação da mucosa
        
        Aumento do volume, da frequência e do teor de liquido nas fezes
- - - - Clostridium
        
        Eubacterium
        
        Bacteroides
        
        Bifidobacterium
        
        Streptococus
        
        Escherichia coli
        
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  - - - Funçao de barreira protetora
        
        Função de defesa
        
        Função de preservação
- - - - Permitindo que a mucosa do intestino grosso absorva íons sódio — isto é, contra gradiente de concentração bem maior, a presença da aldosterona, intensifica bastante a capacidade de transporte de sódio.
  - - - A absorção de íons sódio e cloreto cria um gradiente osmótico, através da mucosa do intestino grosso, o que por sua vez leva à absorção de água.
- - - - Outras substâncias formadas como resultado da atividade bacteriana são: a vitamina K, vitamina B12, tiamina, riboflavina e diversos gases que contribuem para a flatulência, especialmente dióxido de carbono, gás hidrogênio e metano.
        
        A vitamina K formada pela atividade bacteriana é importante, pois a quantidade dessa vitamina nos alimentos ingeridos, é insuficiente para manter a coagulação sanguínea adequada.
- - - - O odor é ocasionado por produtos da ação bacteriana; esses produtos variam de uma pessoa para outra, dependendo da flora bacteriana colônica de cada pessoa e do tipo de alimento ingerido.
        
        Os verdadeiros produtos odoríferos incluem indol, escatol, mercaptanas e sulfeto de hidrogênio.
- - - - movimentos intensos da parede do cólon não são necessários para essas funções, os movimentos do cólon são muito lentos e podem ser divididos, em movimentos de mistura e movimentos propulsivos.
        
        Movimentos Propulsivos — “Movimentos de Massa”.
        
        Parte da propulsão no ceco e no cólon ascendente resulta de contrações haustrais, o quimo leva de 8 a 15 horas para se mover da válvula ileocecal pelo cólon, se tornando fecal em qualidade ao se transformar de material semilíquido em semissólido.
        
        O movimento de massa é tipo modificado de peristaltismo caracterizado pela seguinte sequência de eventos:
        
        primeiro, um anel constritivo ocorre em resposta à distensão ou irritação no cólon, o que costuma ser no cólon transverso, as haustrações desaparecem e o segmento se contrai como unidade, impulsionando o material fecal em massa
        
        Quando tiverem forçado a massa de fezes para o reto, surge a vontade de defecar.
        
        Movimentos de Mistura — “Haustrações”
        
        O músculo circular se contrai, constringindo o lúmen do cólon até quase oclusão, o músculo longitudinal do cólon, também se contrai. Essas contrações combinadas fazem com que a porção não estimulada do intestino grosso se infle em sacos, as haustrações.
        
        Assim, o material fecal no intestino grosso é lentamente revolvido, todo o material fecal é exposto à superfície mucosa do intestino grosso, para que os líquidos e as substâncias dissolvidas sejam absorvidos.
- - - - (1) esfíncter anal interno, espesso músculo liso com vários centímetros de comprimento na região do ânus;
      - (2) esfíncter anal externo, músculo estriado voluntário que circunda o esfíncter interno e estende-se distalmente a ele.
      - O esfíncter externo é controlado por fibras nervosas do nervo pudendo, que faz parte do sistema nervoso somático e está sob controle voluntário
  - - - Reflexo intrínseco
        
        Mediado pelo sistema nervoso entérico local na parede do reto. Quando as fezes entram no reto, a distensão da parede retal desencadeia sinais aferentes para o plexo mioentérico dando início a ondas peristálticas no cólon descendente, sigmoide e no reto, empurrando as fezes
        
        À medida que a onda peristáltica se aproxima do ânus, o esfíncter anal interno se relaxa, por sinais inibidores do plexo mioentérico; se o esfíncter anal externo estiver relaxado voluntariamente, ocorre a defecação.
      - Reflexo de defecação parassimpático
        
        Envolve os segmentos sacros da medula espinal. Quando as terminações nervosas no reto são estimuladas, os sinais são transmitidos para a medula espinal e de volta ao cólon descendente, sigmoide, reto e ânus, por fibras nervosas parassimpáticas nos nervos pélvicos.
        
        sinais parassimpáticos intensificam as ondas peristálticas e relaxam o esfíncter anal interno, convertendo, o reflexo a processo intenso de defecação, efetivo para o esvaziamento do intestino grosso entre a curvatura esplênica do cólon até o ânus.
        
        Sinais de defecação que entram na medula espinal iniciam outros efeitos, tais como inspiração profunda, fechar a glote e contrair os músculos da parede abdominal, forçando os conteúdos fecais do cólon para baixo, fazendo com que o assoalho pélvico se relaxe e se projete para baixo, empurrando o anel anal para baixo para eliminar as fezes.
        
        Quando é oportuno para a pessoa defecar, os reflexos de defecação podem ser propositadamente ativados por respiração profunda, movimento do diafragma para baixo e contração dos músculos abdominais para aumentar a pressão abdominal
- - - - Peristaltismo em massa
- - - - Convertem proteínas resistentes em carboidratos