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Hernia Inguinal, presentes GRUPO 1: Ana Carolina, Clara, Felipe, Gabriela,…
Hernia Inguinal
Anatomia
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A borda espessa da aponeurose do músculo oblíquo externo (MOE) vai da crista ilíaca até o tubérculo púbico formando o ligamento inguinal
Existe uma fenda na aponeurose através da qual projeta-se o funículo espermático, chamado de anel inguinal externo
Funículo espermático é formado por: músculo cremaster, ducto deferente, ramo genital do nervo gênito femoral, plexo venoso pampiniforme, conduto peritôneo vaginal obliterado
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Diagnóstico
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queixa de abaulamento em região inguinal, associado a esforço físico e dor
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Complicações
HÉRNIA INDIRETA
Protuberância movendo-se de lateral para medial no canal inguinal (já que o saco herniário está descendo o trajeto inguinal, porque está dentro do conduto peritôneo vaginal)
HÉRNIA DIRETA
Progressão de profunda para superficial através do assoalho inguinal (significa que o saco herniário está vindo da parede posterior, está sendo empurrada de dentro para fora).
Hérnia estrangulada
Hérnia estrangulada: Ao exame local, encontramos a tumoração distendida, dura, com a pele quente, rubra e tensa. Qualquer manobra tentando reduzir o conteúdo provoca fortes dores. Não conseguimos introduzir o dedo no anel inguinal, pois o paciente acusa dores e o conteúdo enche todo o saco herniário. A ausculta do abdome revela desaparecimento dos ruídos intestinais.
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Epidemiologia
Cerca de 75% de todas as hérnias ocorrem na região inguinal e destas, dois terços são indiretas.
Os homens são 25 vezes mais propensos e indireta é a mais comum, independente do sexo
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Tratamento
A abordagem cirúrgica representa a única opção de tratamento definitivo com resultados excelentes, mínima morbidade e rápida recuperação
presentes GRUPO 1: Ana Carolina, Clara, Felipe, Gabriela, Isabella Santos, Karina, Lucca Duvanel e Stéphany