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Educação de Jovens e Adultos, 1500 à atualidade - Coggle Diagram
Educação de Jovens e Adultos
Contextualizando a EJA no Brasil
Colônia
Império
Primeira República
Período de Vargas
Educação emergente, de 59 a 64.
Ditadura militar
Redemocratização
A Nova República
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Retomada do governo pelos civis
– democracia representativa. (1985)
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Tendo entrado em vigor no Brasil em 1964 e tendo se estendido até 1985, esse período foi caracterizado pela falta de democracia, supressão de direitos constitucionais, censura, perseguição política e repressão aos que eram contra o regime militar.
Por ser uma possível forma de conscientização da população, a educação sofre duras repressões contra todas suas iniciativas feitas por movimentos populares.
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Contexto: internacionalização da economia nacional, política desenvolvimentista, que teve como consequência diversas manifestações e organizações sociais. Período marcado por lutas políticas com protagonismo das classes populares.
A Educação de adultos neste período foi considerada pelos movimentos sociais como principal caminho para efetivação de suas ideias, tendo em vista o caráter político da educação.
Os anos que antecederam o golpe de 64 foram germinados por ideias inovadoras para a educação de adultos. As quais posteriormente foram aniquiladas pela ditadura militar.
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Movimento de Educação de Base;
Movimento de cultura popular do Recife;
Campanha de Pé no Chão também se aprende a ler (Secretaria Municipal de Educação do Natal). Entre outros.
Centros populares de Cultura;
Tinha interesse em enfraquecer as oligarquias regionais, reafirmando e fortificando a Nação.
Constituição de 1934
- Estado Central
A nova Constituição propôs o Plano Nacional de Educação (PNE), organizado, coordenado e fiscalizado pelo governo federal. Vinculou uma receita destinada a manutenção e desenvolvimento do ensino, reafirmou o direito de todos e o dever do Estado para com a educação.
Apenas em 1940 a Educação de Jovens e Adultos foi se firmar como um problema de política nacional.
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Constituição de 1891
Responsabilidade da educação pública foi colocada para as províncias (estados) e municípios. A União teria o papel apenas de “incentivar” e assumir maior presença no ensino secundário e superior.
“A nova Constituição republicana estabeleceu também a exclusão dos adultos analfabetos da participação pelo voto, isto em um momento em que a maioria da população adulta era iletrada” (HADDAD, PIERRO, p. 109, 2000).
A partir de 1920 os renovadores da educação passaram a exigir que o Estado se responsabilizasse definitivamente pela oferta dos serviços voltados a educação, como ampliar o número de escolas e melhorar a sua qualidade.
O direito a educação agora é visto, pelas elites, como um dever de cada brasileiro se preparar para o exercício e responsabilidade da cidadania (BEISIEGEL, 1974).
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Constituição de 1824.
“instrução primária e gratuita para todos os cidadãos”
Mesmo constando na Constituição de 1824 o direito legal da escolarização para todos, portanto também para os adultos, não chegou a ser interpretada dessa forma, sendo visto apenas como um direito das crianças filhas dos donos de terras. A escolarização básica para todos avançou lentamente ao longo da história.
Os Jesuitas foram responsáveis por "educarem", e evangelizarem o catolicismo, principalmente os adultos neste período, instruindo eles para o trabalho e transmitindo as normas de comportamento consideradas adequadas pelos colonizadores.
Atuavam principalmente com os indígenas, os negros escravizados, e posteriormente, com os colonizadores e seus filhos.
Expulsão dos Jesuítas do Brasil, 1759.
A educação de jovens e adultos ocorre de maneira muito plural, em lugares formais (escolas) e informais (família, igreja, trabalho), nos convívios socioculturais e de lazer, ou até mesmo, por meios de informação e comunicação a distância.
Essa contextualização se refere aos espaços formais de ensino.
Alunas: Aline Rosa de Abreu, Ana Carolina Matias de Carlos e Jayziela Jessica Fuck
1500 à atualidade