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TUMORES UROGENITAIS, image, Grupo: Secretário: Lucas Brenner Grupo:…
TUMORES UROGENITAIS
Câncer de bexiga
O câncer de bexiga atinge as células que cobrem o órgão e é classificado de acordo com a célula que sofreu alteração. Existem três tipos:
Carcinoma de células escamosas: afeta as células delgadas e planas que podem surgir na bexiga depois de infecção ou irritação prolongadas.
Adenocarcinoma: se inicia nas células glandulares (de secreção) que podem se formar na bexiga depois de um longo tempo de irritação ou inflamação.
Carcinoma de células de transição: representa a maioria dos casos e começa nas células do tecido mais interno da bexiga.
Etiologia
Tabagismo: diretamente ligado ao tempo de tabagismo e à quantidade de cigarro consumida
fator mais importante e o que apresenta maior relação com o aparecimento de tumores de bexiga
Aminas aromáticas e anilinas relacionam-se com até 20% dos casos
Radioterapia pélvica
Alterações genéticas do P53
Medicações como fenacetina, acetoaminofeno, citostáticos e ciclofosfamida
Estadiamento
Tumor Primário (T) Estadiamento Clínico (cT)
Tx – Tumor primário não pode ser avaliado
T0 – Sem evidência de tumor primário
Ta – Carcinoma papilar não invasivo
Tis – Carcinoma in situ
T1 – Carcinoma com invasão até da lâmina própria
T2 – Carcinoma com invasão da camada muscular própria
T2a – Carcinoma com invasão da camada muscular própria superficial (metade interna)
T2b – Carcinoma com invasão da camada muscular própria profunda (metade externa)
T3 – Carcinoma com invasão de tecidos perivesicais (gordura perivesical)
T3a – Invasão microscópica
T3b – Invasão macroscópica
T4 – Carcinoma com invasão de estruturas extravesicais: próstata, vesículas seminais, útero, vagina, paredes pélvicas, parede abdominal.
T4a – Invasão de próstata, útero Ou vagina
T4b – Invasão da parede pélvica ou abdominal
Linfonodos regionais (N)
Nx – Linfonodos não podem ser avaliados
N0 – Ausência de metástases para linfonodos
N1 – Metástase em 1 linfonodo intrapelvico (perivesical, obturador, ilíaco externo e interno ou sacral).
N2 – Múltiplos linfonodos intrapélvicos (perivesical, obturador, ilíaco externo e interno ou sacral).
N3 – Envolvimento de linfonodos ilíacos comuns.
Metástases (M)
Mx – Metástases a distância não podem ser avaliadas
M0 – Ausência de metástases a distância
M1 – Metástase a distância
M1a – Metástase a distância limitada a linfonodos além do ilíaco Comum
M1b – Metástase a distância não linfonodais
Classificação
Carcinoma de células escamosas
pouco prevalente, ocorre em pessoas com 50 a 60 anos de idade e pode ocorrer por cálculos, infecções urinárias, uso de cateter vesical de demora
Carcinoma urotelial
90% dos tumores; papilíferos; possuem mais camadas epiteliais; alteração na maturação celular; nucléolos proeminentes e mais mitoses; carcinoma in situ pode aparecer como área hiperemiada e plana ou passar despercebida
pode apresentar polaciúria, disúria e urgência miccional
Adenocarcinoma
2% dos tumores vesicais, em geral são pouco diferenciados e mais frequentes em pacientes com extrofia vesical
úraco
raros e de pior prognóstico
com descarga mucóide ou sanguinolenta no umbigo e massas palpáveis (eventualmente)
Não úraco
Diagnóstico
Clínicos = hematúria; anemia (sinais de alerta
IMAGEM: USG; TC; RNM; UROGRAFIA EXCRETORA
Cistoscopia: permite identificar a lesão e fazer biópsia
Laboratoriais: elevação de ureia e creatinina (quando há obstrução dos ureteres)
RTU:
Ressecção transuretral da bexiga (diagnostico e terapeutico)
O diagnostico definitivo é pela CITOLOGIA URINÁRIA = pesquisa de células oncóticas na coleta de urina ou lavado em cistiscopia
Possui alta especificidade e sensibilidade de 80% para tumores de alto grau, mas baixa sensibilidade para tumores de baixo grau
Fatores prognósticos
Multifocalidade (mais de 3 lesões)
Carcinoma in situ
Estadiamento
Grau histológico
Aspecto endoscópico da lesão tumoral sessil ou sólido é pior
Tempo de recidiva após o tratamento é menos de 1 ano (pior prognóstico)
Tratamento
fatores de risco para recorrência: multiplicidade; tamanho e alto grau (T1 e Tis)
Para tumores metastáticos
cistectomia radical + linfadenectomia
Quimioterapia neoadjuvante
Gentacibina e cisplatina
Para tumores invasivos
Para tumores não invasivos
RTU; tumores únicos, não invasivos e de baixo grau
INSTILAÇÃO VESICAL
terapia intravesical para inibir a alta incidência de recorrência nos tumores vesicais não invasivos
Manter a medicação na bexiga por 2h; realizada 1 mês após a ressecção 1x/semana a cada 6 semanas
Quimioterápicos = mitomicina C, tiotepa e doxorrubicina
BCG (bacilo de Calmette-Guerrin
Contraindicações absolutas: tuberculose ativa; leucemia; linfoma de Hodgkin; infecção urinária; gravidez; pacientes transplantados e lactação
Efeitos colaterais: febre; prostatite granulomatosa; pneumonite; hepatite; artralgia; hematúria; rash; obstrução ureteral; epididimite; bexiga contraída; abscesso renal; spticemia e óbito
Para T1 de alto grau
realizar nova ressecção 3 a 6 semanas depois e decidir se há necessidade de realizar BCG ou cirurgia radical
É o tumor que invade o tecido conjuntivo subepitelial (lâmina própria)
Cistectomia radical
NEOBEXIGA: pode ser ortotópica (posicionada no local habitual da bexiga) ou heterotrópica
reservatório continente-reconstrução com íleo
O paciente não sente mais vontade de urinar e vai ter que fazer autocateterismo para esvaziar a bexiga
Conduto intestinal - cirurgia de Bricker - ostomia
Câncer de próstata
Anatomia e Fisiologia
: a próstata é localizada abaixo da bexiga e anteriormente ao pênis
Tamanho normal: 25 a 30g
Funcionalidade da próstata
Não tem função sexual
Colabora com a reprodução humana
Produz substâncias que saem junto com o esperma
Auxilia o controle urinário
Fatores de risco
Idade
Raça negra
Fatores alimentares/ dieta não saudável
Fatores predisponentes: gordura animal; dieta calórica; carne vermelha
Fatores protetores: fitoestrógenos; vitamina A; carotenóides; vitamina D; chá verde
História familiar de CA de próstata
Prevenção e dados epidemiológicos
Incidência maior entre 60-70 anos devido ao envelhecimento natural
70% são adenocarcinomas
Fatores preventivos incluem o baixo consumo de carne vermelha, evitar tabagismo e praticar atividades físicas de rotina
Baixa ingesta de gorduras
Ingesta de frutas, cereais, soja e derivados são estimulados
Inibidores da 5 alfa redutase; finasterida e dutasterida
Quadro clínico
A evidência de sintomas ocorre diante de tumores já avançados, na maioria das vezes
A Hiperplasia Prostática Benigna está associada com a tríade:
Jato fraco
Polaciúria
Noctúria
80% dos pacientes são assintomáticos
Doença óssea metastática: dor lombar; síndrome de compressão radicular; parestesias; paresias; incontinência urinária e fecal
Diagnóstico
PSA
Instruções para o exame:
Aguardar 24 horas após condições como:
ultrassom transrretal e exercícios pesados
Aguardar 2 dias após:
após ejaculação e toque retal
Aguardar 4 semanas após biópsia de próstata
Elevações podem ser encontradas
após exame retal digital; após massagem prostática; infarto ou isquemia prostática; relação sexual
após instrumentação uretral; ultrasson transrretal; biópsia prostática por agulha; retenção urinária
PAS livre
A maior parte está ligada a proteases inibidoras PSA complexado
Existe sob diversas formas no sangue
5 a 35% são compostas por formas não ligadas PSA livre
A proporção entre PSA livre e PSA total é utilizada para aumentar a especificidade da detecção do câncer e diminuir o número de biópsias desnecessárias
PSA LIVRE / PSA TOTAL
Valores abaixo de 25% = sugestivos de tumores
Valores acima de 25% indicam outros problemas como HPB
Velocidade do PSA
Espera-se apenas uma elevação anual máxima de 0,75ng/ml
Densidade do PSA
Dosada quando existe dificuldade de interpretação dos níveis de PSA em próstatas com volume aumentado
Volume Plasmático do PSA / volume prostático do USG transrretal
Valores entre 0,1 e 0,18 ng/ml/cm3 = indicam necessidade de biópsia
Consiste em um marcador específico da próstata e não do câncer de próstata
Toque Retal
Permite avaliar aspectos como o tamanho da próstata e lesões orificiais
Diagnostica, também, tumores intestinais baixos
Ressonância Magnética
Biópsia
Glândulas pequenas e uniformes
Mais estroma entre as glândulas
Margens distintamente infiltrativas
Massas irregulares de glândulas neoplásicas
Apenas formação ocasional de glândulas
Tratamento
Por estágio
III
Prostatectomia radical; radioterapia e terapia hormonal
IV
Castração química ou cirurgia para remover o efeito trofico da testosterona sobre as células tumorais disseminadas = indicada somente para pacientes resistentes a castração
I e II
Conduta expectante com acompanhamento diagnóstico a cada 6 meses = indicada para pacientes = pacientes com gleason baixo e PSA baixo
Quando necessária conduta terapêutica: cirurgia ou radioterapia
Prostatectomia radical
Retirada de toda a próstata e vesículas seminais
Cirurgia robótica ou videolaparoscopia
Abertura perianal: a incisão abaixo do escroto no períneo ( em desuso )
Abertura retropúbica (incisão abaixo do umbigo)
Complicações: disfunção erétil; incontinência urinaria e estenose de uretra
Seguimento após cirurgia:
PSA níveis indetectaveis em 4 semanas
Se aumentar ou não diminuir = recidiva bioquímica local ou metastásica
Radioterapia
Recorrência bioqúimica: PSA > OU = 2ng/ml após atingir o nadir
Preferência em pacientes com alto risco cirurgico
Complicações: disfunção erétil; incontinência urinária; estenose de uretra; proctite; cistite; diarréia e sangramentos
Terapia hormonal
Quando associada a radioterapia, pode aumentar a sobrevisa ou tempo livre de snitomas em pacientes em estágio III
Uso de estrogênios; Agonistas do GnRH (bloqueio hipofisário); Antiandrogênico e Inibidores adrenais
Estadiamento
Tumor Primário (T) Estadiamento Clínico (cT)
Tx – Tumor primário não pode ser avaliado
T0 – Ausência de tumor primário
T1 – Tumor não diagnosticado clinicamente, não palpável
T1a – Achado histológico incidental em 5% ou menos de tecido ressecado
T1b – Achado histológico incidental em mais de 5% de tecido ressecado
T1c – Tumor identificado por biópsia de agulha Fina em um ou ambos Lobos, mas não palpável
T2 – Tumor é palpável e confinado a próstata
T2a – Tumor envolve metade ou menos de um dos lobos da próstata
T2b – Tumor envolve mais do que a metade de um dos lobos da próstata, mas não os dois lobos
T2c -Tumor envolve ambos os lobos
T3 -Tumor extraprostático que não é fixo ou não invadir estruturas adjacentes
T3a – Extensão extracapsular (unilateral ou bilateral)
T3b – Tumor invade vesícula seminal
T4 -Tumor está fixo ou invadir outras estruturas adjacentes, que não as vesículas seminais. como o esfíncter externo, reto, bicho, musculatura elevadora pélvica e/ou parede pélvica.
Tumor primário (T) Estadiamento patológico (pT)
pT2 – Confinado a próstata
pT3 – Extensão extraprostática
pT3a – Extensão extraprostática ( unilateral ou bilateral) ou invasão microscópica do colo vesical
pT3b -Tumor invade a vesícula seminal
pT4 – Tumor está fixo ou invadir outras estruturas adjacentes, que não as vesículas seminais. como o esfíncter externo, reto, bicho, musculatura elevadora pélvica e/ou parede pélvica.
Linfonodos regionais (N)
Nx – Linfonodos não podem ser avaliados
N0 – Ausência de metástases para linfonodos
N1 – Acometimento de linfonodos axilares ipsilaterais móveis do nível I e II
Metástases
Metástases a distância (M)
Mx – Metástases a distância não podem ser avaliados
M0 – Ausência de metástase a distância
M1a – Metástases em linfonodos não regionais
M1b – Metástase metástases ósseas
M1c – Metástase em outros sítios com ou sem metástase óssea
Câncer do rim
Anatomia e Fisiologia
Fixos na parede póstero-superior da cavidade abdominal, um a cada lado da coluna vertebral, e protegidos pela parte inferior da caixa torácica
Padrão histológico do carcinoma de células renais
Tipo tumoral cromófobo
frequência de 3 a 5% e prognóstico favorável
Tipo tumoral ducto coletor
frequência de 1% e prognóstico desfavorável
Tipo tumoral papilífero
Cromófilo; frequência de 10 a 15% e prognóstico favorável a intermediário
Tipo tumoral não classificado
frequência de 1% e prognóstico desfavorável
Tipo tumoral clássico
de células claras; frequência de 70 a 80% e prognóstico intermediário
Tumores renais tendem a apresentar crescimento e invasão tecidual local, podendo disseminar-se por via linfática ou hematogênica.
Linfáticos acometidos geralmente estão na região peri-hilar do rim, mas qualquer linfonodo retroperitoneal pode ficar comprometido.
Preferencialmente, metástases hematogênicas se espalham para pulmões, ossos, pele, fígado e cérebro, em ordem decrescente , e, virtualmente, para qualquer outro sítio.
Estadiamento clínico
TC possibilita a diferenciação entre cistos e nódulos sólidos, além de estadiar e auxiliar na programação cirurgica de tumores renais
Fornece informações sobre extensão tumoral primária, envolvimento venoso, aumento de linfonos locorregionais e condições das glândulas adrenais e do fígado, além da função e morfologia do rim contralateral
Ressonância magnética (RM) pode ser utilizada como exame complementar à TC, além de ser o método de escolha para pacientes nefropatas crônicos ou com alergia ao constraste iodado.
Melhor indicada para investigação de tumores com suspeita de invasão das veias renal e da cava inferior
US é o método de imagem mais empregado para rastreamento de patologias renais
Detecta lesões parenquimatosas focais e classifica-as em 3 categorias: definitivamente cisto simples; definitivamente nódulo sólido ou natureza indeterminada
Arteriografia renal seletiva fica reservada para casos inconclusivos após os exames de primeria escolha.
Estadiamento patológico
Tumor: Pelo sistema TNM, o “T” (maiúsculo) acompanhado de um número (0 a 4) é usado para descrever o tumor primário, particularmente o seu tamanho. Pode também ser atribuída uma letra minúscula “a”, “b” ou “c” em cada “T” com base na medidas, presença ou ausência de ulceração e taxa mitótica.
Tx usado quando o tumor primário não pode ser avaliado.
T0 usado para ausência de evidência de tumor primário (tumor não pode ser encontrado).
Tis usado quando existe um tumor primário que encontra-se no início, na camada mais superficial do tecido ou órgão e que ainda não atingiu camadas mais profundas.
T1 ou T2 ou T3 ou T4 são usados de acordo com o envolvimento de cada camada do tecido ou órgão, ou seja, determina o tamanho do tumor. Em outras palavras, quanto maior o número atribuído ao T, maior é a invasão, podendo atingir até tecidos ou órgãos ou estruturas ao lado de onde se encontra o tumor primário.
Linfonodo: Pelo sistema TNM, o “N” (maiúsculo) representa os linfonodos regionais, e também é atribuído a ele um número (0 a 3), que indica se a doença disseminou para os gânglios linfáticos. Pode também ser atribuída adicionalmente uma letra minúscula “a”, “b”, ou “c” em cada N em alguns tumores.
Nx usado quando os linfonodos não podem ser avaliados.
N0 usado para ausência de evidência de tumor primário (tumor não pode ser encontrado)
N1 ou N2 ou N3 são usados de acordo o tamanho e/ou localização e/ou número de linfonodos comprometidos pela doença primária. Em outras palavras, quanto maior o número atribuído ao N, maior é o comprometimento da doença nos linfonodos.
Metástase: O “M” (maiúsculo) no sistema TNM indica se a doença se disseminou para outras partes do corpo.
Mx usado quando não possível avaliar a presença ou ausência de metástases distantes do tumor primário.
M0 usado quando não existe metástases distantes do tumor primário.
M1 usado quando existe metástases para órgãos ou tecidos a distância
Quadro Clínico
Hematúria; dor lombar ou nos flancos; massa palpável; sindrome consumptiva ou não; febre; sudorese noturna; hipertensão e varicocele, são sintomas comuns
Hematúria macro ou microscópica é o sinal urol[ogico mais frequente, presente em 30 a 60%
60% dos casos de tumores renais são diagnosticados incidentalmente durante realização de exames de imagem
Tríade clássica:
Hematúria
Massa Palpável
Dor lombar
Diagnóstico e diagnósticos diferenciais
Biópsia renal
Biópsia renal por agulha fina = sensibilidade especificidade variam de 80 a 95%. É recomendada para pacientes com suspeita de doença metastática dos rins, abcesso renal ou linfoma, todos tratados clinicamente. Necessidade de estabelecer um diagnóstico patológico de câncer renal em pcts com metástases disseminadas, tumores prímários irresecáveis, comorbidades extensivas ou outras contraindicações à cirurgia
Exames laboratoriais
hemograma; velocidade de hemossedimentação; provas de função hepática e renal; fosfatase alcalina e cálcio plasmático
D. diferenciais: cistos; adenomas; oncocitomas; angiomiolipoma; sarcoma; linfoma e tumor de willls
RX de tórax para metástases pulmonares
TC de crânio para metástases cerebrais
Tratamento
Vigilância ativa
Para pacientes com alto risco cirurgico; tumores <3cm; exames periódicos de imagem (o aumento deve ser superior a 0,5cm/ano ou se ultrapassar 4cm = tratamento ativo
Nefrectomia parcial
Para tumors mais periféricos e exsofídicos; cirurgia poupadora de nefrons**; tumores <4cm
Terapia de ablação
minimamente e invasiva e geralmente realizada com crioterapia ou radiofrequência
Nefrectomia radical
linfadenectomia hilar; algumas vezes faz junto a adrenalectomia; tumor metastático; crirurgia citorredutora para melhora do prognóstico
consiste em cirurgia aberta (laparotomia x lombotomia); via laparoscópica ou via robótica
Grupo
:
Secretário
: Lucas Brenner
Grupo
: Ester; Aline Vilela; Jaciel; Marina; Sophia, Laura, Daniella, Raphael, Ana Luiza